engano

Akino

A candidata se enganou ou descumpriu a lei?

entrevista

Lendo na postagem do Rigon que repoduziu fala atribuída, reproduzida abaixo à candidata Maria Victória, filha de Ricardo Barros e Cida Borghetti, penso que ela pode ter se enganado. Há seis anos ela não estava estudando na Suíça? Depois que assumiu o cargo de deputada, continuou administrando? Pela Lei 8.112/90, não poderia. Teria tempo, estando em Curitiba? Acho que com a intenção de dizer que tem seis anos de experiência, ela se enganou.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Até os intelectuais se enganam

Lendo alguns comentários da postagem que fizemos com o título “Talvez”, entendemos como tantas pessoas, até da chamada elite intelectual de Maringá, se enganam em relação ao grupo político dominante. Alguns são cúmplices mesmo, mas boa parte se engana, ou se deixa enganar.
Precisamos tomar cuidado para não cairmos na tentação de pensar que temos uma inteligência acima da média. Em relação a alguns, nós (eu e o Rigon), admitimos que somos intelectualmente mais dotados. Mas a maioria, do mesmo nível , se deixa enganar, sobre o tal grupo, com a mesma facilidade que pessoas ingênuas, caem no ‘conto do vigário’. Vou repetir, talvez pela milésima e última vez: ‘Não sou o Rigon’, mas se vocês acreditam, sinto-me honrado.
Akino Maringá, colaborador

Política

Agendamento de julgamento era engano

Do blog de Fábio Linjardi:
A ação que pede a cassação da candidatura de Carlos Roberto Pupin (PP) passou menos de um hora na seção de preparação de sessões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no início da noite desta sexta-feira. Enviada às 17h53 do gabinete do ministro Marco Aurélio para julgamento, o processo voltou às 18h47 para o gabinete. Segundo assessores, houve um “engano” na remessa da ação, que ainda não há data para ser julgada. O vai e vem pode ser conferido aqui.