enio verri

Apontado pelo Ministério Público como líder da organização criminosa que teria fraudado mais de R$ 30 milhões em licitações em várias prefeituras do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, Aparecido Balbino de Queiroz (esq.) presidiu a Associação das Micro e Pequenas Empresas de Maringá e Região (Micromar) até a realização da Operação Cupim, no final de 2014.
Bem relacionado com políticos locais, era em sua chácara que o ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) promovia encontros festivos com secretários municipais.Continue lendo ›

Apenas um dos quatro deputados federais por Maringá – o petista Enio Verri – apoia o pedido protocolado pelo PSol e Rede Sustentabilidade que pede a cassação do mandato do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB).
Dos 30 parlamentares paranaenses, assinam o documento, além de Verri, os também petistas Assis do Couto e Zeca Dirceu. Continue lendo ›

Em Maringá, falta oposicionista, mas sobram sócios e gastos incompreensíveis com o dinheiro do imposto do contribuinte.
O Face News informa, por exemplo, que o deputado federal Enio Verri, presidente do PT paranaense, gastou até o momento R$ 100 mil com uma empresa para atualizar seu perfil no Facebook, Instagram e Twitter.Continue lendo ›

O deputado federal Enio Verri (PT) fingiu que não ouviu seu colega Rubens Bueno (PPS) criticar o governo federal, mas todos que estavam na Acim ouviram quando o radialista Gilmar Ferreira questionou os gastos que o parlamentar tem com seu mandato – como por exemplo os R$ 7 mil mensais com aluguel de carro (Tucson e Voyage) mais R$ 10 mil por mês para uma empresa atualizar o Facebook, Twitter e Instagram, o que dá um valor considerável ao longo de um ano.
No zunzum que se seguiu, Enio Verri – que tem uma coluna no blog de Esmael Morais, de Curitiba – disse que sabe como fazer para jornalista falar bem dele.

O deputado federal Enio Verri (PT) prestigiou a abertura dos Jogos Escolares do Paraná,  na sexta-feira, em Apucarana, com direito à reinauguração do ginásio Lagoão. Na foto ele está ao lado do secretário de Estado do Esporte e do Turismo, Douglas Fabrício (PPS). Para alguns, um sinal de aproximação com o governo estadual.

Colega de tabelinha de Ricardo Barros (PP) – os dois são favoráveis ao aumento da carga tributária e à ressureição da CPMF -, eis que o deputado federal Enio Verri (PT) se manifestou contra a extinção da obrigatoriedade do Exame de Ordem da OAB, projeto relatado pelo pepista. “Exigir maior qualificação não representa empecilhos contra a liberdade de expressão intelectual e livre exercício de trabalho. Trata-se de constituir parâmetros de conhecimento mínimo, tornando-se um complemento ao curso superior. (…) Requerer a manutenção do exame da ordem, em sua essência, é almejar um sistema jurídico justo, inclusivo e desenvolvido por pessoas qualificadas”, escreveu ele.

Newton de Almeida, chefe de gabinete do deputado federal Enio Verri (PT), como se vê na foto, está empenhado na campanha da chapa 3, que disputa o Sismmar. O parlamentar, por sinal, apareceu no Bom Dia Brasil de hoje numa reportagem sobre a volta da CPMF.

O deputado federal Enio Verri (PT) estaria partidarizando a eleição para o Sismmar. Consta que ele está de corpo e alma na campanha da chapa 3, o que inclui a contratação de uma empresa de pesquisas de Cascavel para mapear em quais repartições públicas municipais a turma está bem e investir – como mostra o flagrante acima. Verri teria um acordo que envolve até apoio na campanha política de 2016.

O ex-presidente Lula (na foto com o ex-vereador Chico Coutinho) pediu aos aliados a lista de cidades onde ele poderia visitar para tentar melhorar a imagem do governo. Não se sabe se Maringá será incluída por Enio Verri (PT) ou Ricardo Barros (PP). De qualquer forma, é um risco, dada a rejeição já demonstrada pelos maringaenses. É possível que a cidade fique de fora, para Lula não correr o perigo de vaia.
A propósito: apesar de RB, um dos dez vice-líderes de Dilma, fazer todo o empenho possível na defesa do governo do PT, as centenas de cargos comissionados do grupo político continuam detonando Lula e a presidente pelas redes sociais. ‘Assim não pode, assim não dá’, diria FHC.

De Verdelírio Barbosa, em sua coluna desta terça-feira no Jornal do Povo:
Durante muito tempo políticos, empresários e até integrantes dos meios de comunicação de Maringá falavam que as denúncias do mensalão e depois da Operação Lava Jato chegariam ao deputado federal Ricardo Barros, coisa que não aconteceu. Agora como as denúncias chegaram ao Ministério do Planejamento, onde o deputado federal Ênio Verri, presidente do PT paranaense foi chefe de Gabinete do ministro Paulo Bernardo, marido da senadora petista Gleisi Hoffmann, políticos, empresários e até integrantes dos meios de comunicação estão falando que as investigações podem chegar até Enio Verri. Leia a coluna aqui.

O deputado federal Enio Verri (foto/PT) foi chefe de gabinete do ex-ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, mas, ao contrário do que alguns andam insinuando, ele não tem a ver com o acordo com o Sindicato Nacional das Entidades Abertas de Previdência Complementar e a Associação Brasileira de Bancos, que por sua vez contrataram a empresa Consist Software Ltda. , que  recebia um porcentual por empréstimo consignado fechado por servidores da pasta e repassou cerca de R$ 5 milhões para o escritório de advocacia Guilherme Gonçalves & Sacha Reck, que respondeu pela coordenação jurídica das últimas três campanhas da mulher do ex-ministro, Gleisi Hoffmann (PT), e defendeu o próprio Verri em 2012.
O maringaense ficou no Ministério do Planejamento em 2005 e 2006; o acordo foi assinado em 2010.

O jornalista e especialista em arroz carreteiro Frank Silva e os irmãos políticos Enio e Mário Verri, respectivamente presidentes estadual e municipal do glorioso Partido dos Trabalhadores, atritados até então por causa de uma fotografia em que o vereador aparecia com a senadora Gleisi Hoffmann, na capa de O Diário no ano eleitoral de 2012, combinaram dialogar. É a maravilha do WhatsApp.
Será depois da próxima sexta-feira.

Nesta madrugada, o deputado federal Ricardo Barros (PP) foi mais petista que Enio Verri (PT), ao se tornar um dos 16 que votaram contra a PEC que aumenta em R$ 2,5 bilhões os gastos com advogados e delegados só na área federal. RB surpreende votando a favor do governo desde quando ainda não era vice-líder, como na reforma da previdência, antes do mensalão ser revelado.
Ele é um dos 102 deputados que não apoiam o impeachment da presidente Dilma Rousseff, abraçado aos 8% que ela tem de aprovação, além de não acreditar que tenha existido o petrolão. O blog Casa Caindo, de Cauê Ranner (aqui), criticou Ricardo e Conceição Sampaio (PP-AM), por também terem votado contra “o fim da licença para menores matarem e estuprarem”. Continue lendo ›

“A prisão de José Dirceu, hoje, confunde me (sic). Vivemos em uma democracia ou em um reality Show (sic)? Mais uma jogada midiática?”, escreveu ontem o deputado federal Enio Verri (PT) no Facebook. Foi o suficiente para receber uma enxurrada de críticas nos comentários. Gilmar Ferreira também comentou a confusão de Enio.
Ricardo Barros (PP), vice-líder da presidente petista, que vinha desdenhando da culpa de políticos na Operação Lava-Jato, preferiu ficar quieto.

O radialista Gilmar Ferreira publicou em seu Facebook os gastos do deputado federal Enio Verri (PT) no mês passado, e constatou que para exercer seu mandato em março passado ele custou R$ 36.796,98, verba ressarcida pela Câmara dos Deputados. Chama a atenção R$ 16.571,00 gastos com divulgação da atividade parlamentar, sendo R$ 10 mil novamente para a empresa que realiza suas campanhas eleitorais, a Oliveiros Marques Comunicação Política Ltda., de Curitiba.Continue lendo ›

O deputado estadual Enio Verri (PT), presidente do partido no Paraná e deputado federal eleito, foi convocado pela presidente Dilma Rousseff para reunião com lideranças em Brasília. O encontro será amanhã à tarde no Palácio da Alvorada e tem como objetivo entrelaçar as diretrizes gerais do novo mandato.

O deputado estadual Enio Verri (PT), deputado federal eleito, esteve hoje em Sarandi e ao lado do prefeito Carlos Alberto de Paula Junior (PDT) visitou as instalações do Hospital de Especialidades, que está sendo equipado e deve ser entregue à população nos próximos meses. Verri, que estava acompanhado do assessor Newton Almeida, garantiu que vai continuar apoiando a administração de Sarandi.

Durante a campanha eleitoral praticamente todo o grupo político de Ricardo Barros – basicamente, além dos submissos que ocupam mandatos públicos e partidários, os cargos comissionados, familiares e agregados nos muitos negócios que envolvem a cidade – ficou nas redes sociais descendo a lenha no PT, demonizando o partido e Dilma Rousseff. Com sua reeleição, a mídia amiga passa a divulgar que Ricardo Barros, do PP – e não Enio Verri, primeiro deputado federal eleito pelo PT maringaense – será o elo entre a cidade e o ‘novo’ governo petista.

Em entrevista a Gabriela Cadamuro, o presidente do PT paranaense, Enio Verri, antes da divulgação do resultado do segundo turno, ontem, em Maringá, disse que a meta do partido em Maringá era aumentar o número de votos de Dilma Rousseff, em relação ao primeiro turno. O aumento foi de 7,44%: no dia 6 ela obteve 53.853 votos (26,62%) e, ontem, chegou a 70.788 (34,06%). O vídeo é do Jornalismo na Web, do curso de Jornalismo da Faculdade Maringá,

O professor José James da Silveira, que receberá o título de cidadania benemérita de Maringá na próxima sexta-feira, foi patrono da turma de Economia da UEM em 1985. Ele é o primeiro da esquerda na foto; o barbudo, em pé, é o deputado federal eleito Enio Verri (PT). A foto foi garimpada pelo professor Pavanelli, que participará da sessão solene.

Segundo deputado federal mais votado do PT paranaense (terceiro da coligação), Enio Verri recebe cumprimentos na noite de hoje, em Maringá.

A propósito da quase assunção do servidor municipal Luizinho Gari, empresário até dois meses atrás, e do soldado Da Silva, ambos do PDT: circula que na semana passada, durante reunião com aliados, o dono da cidade, Ricardo Barros (PP), teria afirmado que não vai mexer um dedo em seu favor. Apesar de Gari estar empenhadíssimo na campanha dos candidatos da família de políticos, por conta de prometidos CCs, RB prevê que a instabilidade emocional e política do rapaz pode não fazer bem ao grupo. Gari, dias atrás, teria ameaçado seus ex-colegas do gabinete de Enio Verri (PT), onde sua mulher foi assessora por anos, ganhando mais de R$ 3 mil mensais. É esta instabilidade que Barros temeria.

São de Maringá três dos doze candidatos paranaenses que receberam dinheiro para campanha eleitoral de empresas envolvidas no esquema de lavagem que teria desviado R$ 10 bilhões (objeto da Operação Lava Jato, aquela que envolveu Alberto Yousseff e Paulo Roberto Costa). São eles Ricardo Barros (PP), Enio Verri (PT), candidatos a deputado federal, e Marco Andreotti (PP), candidato a estadual. Também Cyllêneo Pereira, o Cileninho (PP), ex-prefeito de Mandaguari, está na lista. De acordo com levantamento publicado na Gazeta do Povo de hoje, pelo menos sete das empresas investigadas na Operação Lava Jato doaram R$ 122,3 milhões aos diretórios nacionais de vários partidos que, posteriormente, repassaram parte dos recursos para os candidatos em todo o país. Leia mais.

Entre os presentes à inauguração estavam o presidente da Apae de Maringá, Nelson Barbosa, e o vereador Ulisses Maia (SD). Este, desde que desistiu da candidatura, anunciou o apoio ao governador Roberto Requião (PMDB) e (brincadeira) agora só faz presença VIP. É que até o petista Enio Verri, candidato a deputado federal, tem usado nas redes sociais palavras de elogio que recebeu de Ulisses Maia. No Facebook, ele postou uma mensagem em que o presidente da Câmara de Maringá refere-se a Verri como “gente nova e competente para bem representar nossa cidade”.

Jingle eleitoral do deputado estadual Enio Verri (PT), candidato a deputado federal nas próximas eleições.

Está marcada para amanhã e domingo uma das primeiras ações de campanha dos irmãos Enio Verri, candidato a deputado federal, e Mário Verri, que disputará uma cadeira de deputado estadual, ambos do Partido dos Trabalhadores. O adesivaço ocorrerá durante todo o sábado ee das 9h às 12h, no domingo, no comitê central da campanha, na avenida Colombo, 2.233, defronte o parque de exposições de Maringá.

… ser vice na chapa de Requião. “Eu sou um soldado do partido, o que for decidido eu acato, até a vice do PMDB”, disse o ex-secretário do Planejamento de Requião, segundo o Blog do Esmael.
Meu comentário (Akino): Não sei se seria uma boa para Enio, mas não tenho dúvidas que para Gleisi é a melhor alternativa a coligação com Requião, ainda que o PT não entre com o vice na chapa. Tenho informações que a Senadora nunca quis ser candidato a governadora. Só teria aceitado a missão, por pressão de Paulo Bernardo e André Vargas. Confirmada a candidatura de Requião, o melhor para o PT é não lançar candidato, pois, além de Gleisi, não tem outro nome.
Akino Maringá, colaborador

[Postagem originalmente feita em setembro de 2012] A fotografia, de março de 1989, é a prova da dinâmica da política maringaense. Nela aparecem, da esq. p/ a dir.: Carlos Roberto Pupin, então na executiva do PRN maringaense; o ex-presidente Fernando Collor de Mello, na época governador de Alagoas; o odontólogo Ricardo Benedito de Oliveira, que presidiu o PRN de Maringá; o publicitário Edson Marques; Djalma Mello, da extinta Rede Ferroviária Federal; e o empreiteiro Edenilso Rossi. O tempo passou e 23 anos depois temos: Pupin candidato a prefeito de Maringá pelo PP; Ricardo Benedito de Oliveira, da Uningá, consolidado como, até agora, o maior financiador da campanha a prefeito de Enio Verri (PT); e Rossi, que recentemente separou sua sociedade com Pupin, tendo ajudado a financiar as campanhas de Silvio Barros II em 2004 e 2008.

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados adiou para a próxima quarta-feira o depoimento de sete testemunhas do processo contra o deputado André Vargas (PT-PR) – nenhuma delas compareceu na reunião marcada para hoje. O relator do processo, deputado Júlio Delgado (PSB-MG), ressaltou que o não comparecimento pela segunda vez, na próxima semana, permitiria ao colegiado dispensar a oitiva das testemunhas, conforme o Código de Processo Civil. O prazo para Delgado apresentar o relatório termina no dia 24 de julho. Das sete testemunhas convidadas por Delgado, apenas três comunicaram que não poderiam comparecer. As testemunhas de defesa do deputado André Vargas serão: o doleiro Alberto Youssef; o prefeito de Pitanga, Altair José Zampier; o prefeito de Apucarana, Beto Preto; o deputado estadual Enio Verri (foto), presidente do PT no Paraná; a chefe de gabinete de Vargas, Cleide Amorim; o empresário Roberto Vezozzo; o advogado Luiz Gustavo Rodrigues Flores; e o prefeito de Alvorada do Sul, João Carlos Peres. Leia mais.

Repete-se no Paraná, em menor escala e em maior velocidade, o desgaste vivido pela presidente Dilma Rousseff no âmbito nacional e que o PT busca reverter. Aqui, a pré-candidatura da senadora Gleisi Hoffmann, além de continuar esbarrando nos problemas produzidos pelo próprio partido, começa a ganhar dimensões de preocupação extra-sigla. Teme-se a enxurrada de denúncias que virá por aí. Por conta disso, fala-se agora que o presidente estadual do partido, deputado estadual Enio Verri, admitiria desistir da candidatura a deputado federal para ser um eventual candidato a governador, substituindo Gleisi Hoffmann.
PS – Enquanto isso, o senador Requião, que trabalha para viabilizar a candidatura, nunca incomodou tanto Beto Richa (PSDB). A preocupação do governador tucano se pode ser medida pela reação do esquema de mídia mantido pelo governo estadual.