exportação

Boa notícia

Porto de Paranaguá retoma exportação de automóveis

As exportações de veículos estão em alta nos portos do Paraná. Com a retomada da produção da Renault e da Volkswagen, em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, e o atendimento da demanda internacional, que estava represada pela pandemia da covid-19, o Porto de Paranaguá receberá, nas próximas semanas, seis navios para o embarque dos automóveis produzidos no Estado.

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Agronegócio

Portos respondem por 84% das exportações de óleo de soja

84% das exportações de óleo de soja brasileiras são feitas pelos Portos do Paraná. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. O setor se mantém aquecido, mesmo com a pandemia do coronavírus. Em abril, os dados iniciais apontam para um aumento de 12% no volume de exportado. Já são 73,1 mil toneladas, ante 65,5 mil comercializadas no mesmo mês de 2019.

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Agronegócio

Irã é o segundo principal destino das exportações de Maringá

Dados da Secretaria de Indústria, Comércio Exterior e Serviços do Ministério da Economia mostram que o Irã foi o segundo principal destino das exportações de Maringá no ano passado.

A informação é de Murilo Gatti, no Maringá Post.

No total, de janeiro a novembro de 2019, Maringá exportou 1,9 bilhão de dólares. A cidade é a segunda maior exportadora do Paraná e a 20ª no país.

O município conta com 103 empresas exportadoras e o principal destino comercial é a China, que responde por 47% das aquisições. Leia mais.

Geral

Execução fiscal

O juiz substituto da 2ª Vara da Fazenda Pública, Marcel Ferreira dos Santos, fez publicar ontem edital informando a execução fiscal, movida pelos municípios de Maringá, Floresta e Paiçandu, governo do estado contra contribuintes que estão atualmente em local incerto e não sabido. Continue lendo ›

Expressão

Corrupção tipo exportação

O jornalista argentino Jorge Lanata diz nas páginas amarelas da revista Veja desta semana que o casal Kirchner criou um novo tipo de corrupção. “No governo Menem, os políticos pediam propinas para autorizar certas obras públicas ou direcional licitaçõs. O casal Kirchner foi muito além. Eles participam das empresas como se fossem sócios. A corrupção é muito mais estrutural. Se uma companhia quer vencer um leilão para construir uma ponte, eles concedem. No entanto, passam a cobrar 10% do lucro corporativos daquele momento em diante. Não basta o empresário pagar propina uma única vez”.
Para alguns empresários maringaenses, um esquema de corrupção que não é nada novo.