fábio linjardi

Akino

Executivo

Li no blog do Linjardi e reproduzo: “Os 15 vereadores pediram para o prefeito Roberto Pupin não conceder neste momento o reajuste das passagens de ônibus. Isso porque ainda estão para entrar em vigor as desonerações que os governos federal e estadual já anunciaram para o setor do transporte público. O pedido foi ignorado. Fica a dúvida sobre o que está por trás de posturas tão diferentes dos dois poderes. Aumento de preços do transporte coletivo é sempre uma medida impopular. O prefeito, que não é bobo, nem mal assessorado, sabe disso melhor que nós. A Câmara idem. Os vereadores não iriam contrariar o Executivo à toa. Nem o prefeito concederia o reajuste sem justificativa. Já ouvi e não acredito em jogo de cena, aquele lance de um fazendo o papel de mal e outro de bonzinho. Não acredito, porque a postura do Legislativo deixou o prefeito como o malvado da história e nada pior para o político que parecer, digamos, insensível ao bolso do trabalhador. Quem segue nadando de braçada é o presidente do Legislativo, Ulisses Maia, do PP, mesmo partido do prefeito. Continue lendo ›

Midia

Duas do meio

1) Noel Guima, dirtor administrativo da autarquia Águas de Sarandi, mas que sempre foi ligado à mídia, assina release enviado hoje sobre a visita do governador Beto Richa (PSDB) àquela cidade, na próxima sexta-feira. 2) Fábio Linjardi não está mais na pauta da TV Tibagi (Rede Massa/SBT). Agora é pauteiro da RIC TV em Maringá.

Akino

Pupin caiu

Li no blog do Fábio Linjardi e reproduzo: “O prefeito Carlos Roberto Pupin passou por uma situação inusitada sexta-feira, durante evento na escola municipal Miriam Leila Palandri. Cercado por crianças, ele se desequilibrou e caiu. Resultado: a molecada se jogou em cima da autoridade, formando o popular “montinho”. Ninguém se machucou.”
Meu comentário (Akino): Provavelmente alguns pensaram que a manchete significava que o julgamento do TSE teria ocorrido. Mas a postagem do Linardi fala que Pupin desequilibrou e caiu. Na verdade ele vem se equilibrando politicamente graças ao amparo do chefão RB, e não é de agora.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Acordo ou acordo: Qual a verdade?

Em 16/10 Fábio Linjardi postou em seu blog:”Em 2008, surgiu (mais) uma lenda urbana na política da cidade. Muita gente já deve ter ouvido: um improvável pacto político entre dois adversários políticos selava o destino das eleições 2012. Por mais absurdo que seja, teve gente que passou os últimos quatro anos repetindo a história. O maringaense médio, das antigas, adora uma teoria da conspiração. Normalmente ela deságua no nome de um figurão da política local, ao qual são atribuídas façanhas absurdas. Hoje, o cenário taí: obviamente não houve pacto nenhum, dado o acirramento da disputa. Claro, quem espalhou a fofoca não vai dar o braço a torcer. Vai dizer que houve um novo acordo.”
Hoje um leitor fez o seguinte comentário: “Akino se eu soubesse quem é vc, que se esconde atrás de um nome falso te daria uns tapas para ver se vc acorda. Continue lendo ›

Akino

Opinião imparcial

Li no blog do Linjardi e reproduzo: “Empurrado na popularidade de Silvio Barros, Carlos RobertoPupin (PP) é o prefeito eleito de Maringá. Ele teve 104.482 votos (53% dos votos válidos). Já Enio Verri (PT) recebeu 92.646 votos (47% do total). A diferença entre os dois candidatos foi de 14 mil votos no primeiro turno. Desta vez, distribuídos os eleitores dos candidatos derrotados no primeiro turno, diminuiu um pouco, 11 mil. Ainda assim, não é pouco pelo tamanho da cidade. O PT não conseguiu convencer a maioria do eleitorado de que seria uma opção melhor do que o atual governo que aí está. Os 53% de votos válidos optaram em manter o time de administradores. Mas fica o alerta de que quase do eleitorado, 47%, se colocou a favor da mudança. Continue lendo ›