Há informação de que um vereador, que teve condenação por nepotismo recentemente confirmada pelo TJ- PR, por nomear um genro como assessor, ao ter que exonerá-lo nomeou o pai do genro, que pois foi denunciado pelo Gaeco por ser fantasma, ou seja, só recebia mas não trabalhava. Escaldado, o vereador teria nomeado um laranja, que agora bateria o cartão e permaneceria nas dependências da câmara durante todo expediente,mesmo sem trabalhar, e ficaria com uma parte dos salários que recebe, repassando o restante para o o genro do nobre edil. Se a informação é verdadeira, ou não, caberia uma investigação.
Akino Maringá, colaborador