ferrari
Relaxo na imagem
O senador Roberto Requião, no 7 de Setembro, desfilou por Curitiba em sua Ferrari, informa Fábio Campana, para quem houve um relaxo na imagem do ex-governador. Exibir-se com Ferrari vermelha também é mania de maringaense bufunfado.
‘Piloto de terceira divisão’
“O presidente [Temer] ficou muito irritado porque esta não é a primeira nem a segunda vez que o ministro [Ricardo Barros] fala o que não deve. Deveria aproveitar melhor a oportunidade. O Ministério da Saúde é uma Ferrari e parece estar sendo dirigida por um piloto de terceira divisão”.
A frase, creditada a um auxiliar do presidente da República, está em reportagem de Simone Iglesias, no site do jornal O Globo, e expressao incômodo com as declarações polêmicas de Barros.Continue lendo ›
Mau exemplo
Uma Ferrari ocupa a vaga exclusiva para pessoas deficientes na rua Souza Naves, em Cascavel, noticiou recentemente o blog da jornalista Laís Layni. Não é uma Ferrari qualquer, porque pertence ao empresário Rovílio Mascarello, conhecido como bon vivant. Uma busca na internet mostra que o dono do grupo Mascarello, que fabrica carroceiras e ônibus em Cascavel, aparece vinculado ao do produtor rural José Pupin, que recentemente conseguiu recuperação judicial, em processos por suspeita de grilagem de terras no Piauí. “Uma das vastas áreas de terra em Mato Grosso incorporada ao patrimônio de Rovílio Mascarello foi utilizada para que o empresário pudesse aumentar sua fortuna em pelo menos R$ 100 milhões sem que, no entanto, ele abrisse mão de um hectare sequer na primeira etapa do negócio. Para tanto, ele contou com um “parceiro” igualmente hábil e ambicioso: José Pupin, também conhecido como “O Rei do Algodão” em Mato Grosso”, informa o Centro Oeste Popular OnLine.
Felipe Massa fora da Ferrari
Trágica e medonha, a morte chega sorrateira e rouba-nos, nus, da mortalha viva
De José Fiori:
Morrer vivo é uma coisa, morrer morto é outra. Trágica, terrível, escabrosa, medonha, triste…, a morte chega rapidinho e sorrateira e sequestra nossos amigos. Às vezes retarda o seu périplo de chegada para, nus, arrancar-nos da mortalha viva. Roubam nossa prometéica essência divina. Então morremos já mortos, ou morremos todos os dias vivos, o que dói muito, sentir-se pré-defunto funerariamente morto, entregando o corpo para o coveiro. Digo isso por quê? Tenho visto alguns pré-mortos em fase terminal, observando os moradores de rua a óbito, mendigos e alcoolistas em risco, não raro doentes ou feridos, esfolados, pés inchados, discriminados pelos vivos, oprimidos, fedidos. Vejo neles a imagem da medonha. Estão esperando a morte chegar. Continue lendo ›