fome

De Benett, na Folha de S. Paulo.

De Quinho, no Correio Braziliense.

De Brum, na Tribuna do Norte, de Natal (RN).

http://youtu.be/0gAv-v_MAlo
Este é o trecho de discurso da candidata Marina Silva que foi usado no programa eleitoral que deve ir ao ar hoje à noite (aqui, ele editado).

Conhecido por suas ligações com o senador Roberto Requião e com o deputado estadual Luiz Claudio Romanelli, o empresário Silvio Chaves (PMDB), ex-prefeito de Nova Esperança, acompanhou de longe a passagem de Beto Richa por Sarandi, segunda cidade da micro-região de Maringá. Junto com o presidente do PMDB de Maringá, Umberto Crispim, secretário da administração Pupin/Barros, Silvio Chaves tentou colocar seu xará Silvio Barros II (PHS) como vice de Requião – mas não deu certo. Motivo: Ricardo Barros, o irmão mais novo e chefe da turma, “queria muito”.
As chances de a deputada federal Cida Borghetti (Pros) ser vice também são mínimas, por causa do mesmo motivo.

O vice-prefeito de Maringá, Claudio Ferdinandi, ainda alimenta a esperança de ser vice do senador Roberto Requião numa eventual chapa pura. Alimentando-o estão peemedebistas que sempre lucram com as mais diversas situações. A propósito, um peemedebista de alto escalão conversou na semana passada, por telefone, com Marcelo Almeida, que alimenta o sonho de ser candidato ao Senado, informando que “os delegados” de Maringá à convenção de 20 de junho estavam “passando fome”. O diretório do PMDB de Maringá tem quatro delegados à convenção, entre eles ocupantes de cargos comissionados na administração do PP, e até onde se sabe o pessoal ganha muito bem.