foro privilegiado

Após apresentar parecer ao Supremo Tribunal Federal em que recomendou a manutenção do foro privilegiado para o senador Flávio Bolsonaro na investigação da “rachadinha”, o procurador-geral da República, Augusto Aras, se reuniu com o ministro Gilmar Mendes, relator do caso no STF. A informação é de Bela Megale, em O Globo.

De Duke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte (MG).

De Duke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte (MG).

De Thiago, no Jornal do Commercio, de Recife (PE).

De Nani, em seu site.

De Marco Jacobsen, na Folha de Londrina.

No comentário do Boechat, de hoje, a informação que Aécio Neves está pensando seriamente em não se candidatar a nenhum cargo, porque entende que o foro privilegiado pouco vai importar a partir de 2018, quando o ministro Dias Tóffoli devolver o processo que acaba com o foro para crimes anteriores ao mandato e que já está decidido por 8 a zero, reforça o que penso sobre o caso do governador Beto Richa. Continue lendo ›

De Nani, em seu site.

Informa Murilo Ramos, no site da revista Época, que o governador Beto Richa pretende gozar do foro privilegiado por um bom tempo.
“Desistiu de se candidatar ao Senado Federal, com medo de perder, e vai apoiar aquele que tem mais chances de vencer a eleição, segundo ele: Ratinho Júnior. Continue lendo ›

De Amarildo, no jornal A Gazeta, de Vitória (ES).

De Nani, em seu site.

De Nani, em seu site.

Vejamos esta reportagem. Como fica este processo? Volta para primeira instância? As explicações não lembram as de André Vargas?
Akino Maringá, colaborador

O dono de Maringá, Ricardo Barros (PP), não tem mais foro privilegiado desde a última terça-feira. Acima, o decreto assinado pelo governador Beto Richa (PSDB), publicado no Diário Oficial nº 9176 do último dia 31. Aguarda-se, com isso, que as denúncias contra o ex-secretário, incluindo a denúncia-crime no TJPR, caminhem mais celeramente.

Da Transparência Brasil:
Em meio às diversas medidas precipitadas que passaram a ser propostas a partir do momento em que os políticos brasileiros foram desancados nas manifestações de rua, reaparece a ideia de eliminar o privilégio de foro para deputados, senadores e outros ocupantes de cargos públicos. Não havendo privilégio de foro, os processos contra esses políticos correrão na primeira instância, seja nas Justiças estaduais, seja na Justiça Federal. Se condenados, recorrerão aos tribunais de justiça ou aos tribunais federais. Se os recursos a essas instâncias forem negados, recorrerão ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal. Continue lendo ›