A Câmara de Maringá aprovou hoje, em primeira discussão, o projeto de Sidnei Telles (PSD) que denomina Professor Geraldo Altoé a escola municipal em construção na avenida Carlos Correa Borges, entre as ruas Maria Aparecida da Silva Martelli e Vereador Aristides Conteçotto.Continue lendo ›
Há um ano falecia o professor Geraldo Altoé, um dos mais respeitados que Maringá já teve. “Professor tem que ser mais que um pai”, disse ele em trecho deste vídeo, resultado de entrevista que concedeu à TV Clipping.
A família do professor Geraldo Altoé (foto), que agradece as manifestações de pesar e conforto por ocasião de sua passagem, convida a todos para a missa de sétimo dia em intenção de sua alma, a ser celebrada hoje, dia 3, às 18h30, na Catedral Nossa Senhora da Glória.
O corpo do professor Geraldo Altoé, que faleceu hoje aos 89 anos de idade, será velado no salão nobre da Capela do Prever da Zona 2, a partir das 19h30.
O sepultamento foi marcado para esta quinta-feira, ás 17h, no Cemitério Municipal de Maringá.
Faleceu hoje, em seu apartamento, o professor Geraldo Altoé, pioneiro do ensino maringaense. Ele iria completar 90 anos no próximo dia 12.
Ainda não há informações sobre o horário do velório, que acontecerá numa das salas da Capela do Prever. Continue lendo ›
Em abril de 2011 este blog registrou o encontro de três mestres maringaenses, quando o professor Geraldo Altoé (ao centro) recebeu a visita dos colegas Heráclito Machado Sândano (esq.) e Raul Pimenta – este, falecido no último sábado.
Dizia o texto que relembraram os velhos tempos de Ginásio Maringá (hoje Colégio Marista) e do Colégio Gastão Vidigal, na época localizado onde hoje é o Instituto de Educação Estadual de Maringá).Continue lendo ›
No último sábado, dia da comemoração dos 60 anos do Colégio Estadual Gastão Vidigal, o professor Basílio Baccarin, duas vezes diretor do estabelecimento, levou até a casa do Geraldo Altoé (impossibilitado de comparecer às comemorações e ao jantar), o médico Adão Ferreira de Freitas, que deu aulas de matemática no Gastão. Há 35 anos ele deixou Maringá e se tornou cardiologista em Ribeirão Preto (SP). A luminosidade não era boa, mas vale o registro.