Pra não dizer que
não falei de flores
Indignado que escrevi este texto e, para lembrar o final, vejamos esta obra prima de Geraldo Vandré.
Akino Maringá, colaborador
Indignado que escrevi este texto e, para lembrar o final, vejamos esta obra prima de Geraldo Vandré.
Akino Maringá, colaborador
De JC Cecílio:
Nesta segunda-feira tive o raro privilégio de assistir o show de Joan Baez aqui em São Paulo. Depois de shows no Rio e Porto Alegre na semana passada, fez duas apresentações em São Paulo e que segue agora para Recife (28/3). São seus primeiros shows no Brasil, pois em 1981, pois Baez foi impedida de cantar no país, naqueles últimos e truculentos anos da ditadura militar. A “jovem ativista” de 73 anos, simpática, elegante e afinadíssima soltou a voz com os velhos clássicos (alguns na versão Woodstock, onde ela esteve, ainda muito jovem), baladas folk, canções de protesto das Américas, músicas de raiz norte-americanas, xaxado, baião e MPB. O show durou 1 hora e meia (uma dúzia de canções), onde a ícone da contracultura (participou de atos contra segregação racial junto com Martin Luther King, Guerra do Vietnã, seduziu quatro gerações presentes na plateia.Continue lendo ›