governabilidade

Akino

Governabilidade sem base aliada

Concordo com Luciana Genro,que disse é possível governar sem uma base aliada no Congresso, com base na pressão popular. Vejam aqui. Se deputados e senadores foram eleitos para aprovar e propor leis de interesse do povo, seu patrão, óbvio que aprovarão todas as boas iniciativas de Executivo, seja o (a) presidente de qualquer partido. Se o (a) presidente é sério (a), tem uma equipe honesta, não vai ter temer pressão do congresso com ameaças de CPI e outras formas de fiscalização. Logo, prefeitos, governadores, e presidentes, não precisam ter base aliada para governar, basta querer governar para o povo e pelo povo. Está na hora de alguém quebrar as pernas do PMDB, por exemplo, que vive no governo, sem disputar eleições há muito tempo. Lembro do que disse Eduardo Campos, para avisar Sarney, Renan , Collor e outros que com o candidato do PSB eleito iriam para oposição.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Governabilidade e base aliada

No Brasil criou-se um ‘quase dogma’ que nenhum prefeito, governador e presidente da República, consegue a governabilidade se não tiver uma base aliada, forte, com maioria de vereadores, deputados e senadores. Considero um absurdo, pois sendo os poderes independentes, os titulares do poder executivo não deveriam ter aliados nem oposição no legislativo. Qual a função de vereadores, deputados e senadores? Legislar e fiscalizar o executivo e o próprio Legislativo. O que prometem quando estão em campanha, como agora? Combater a corrupção, fazer e aprovar leis que beneficiam o povo. Já o Executivo promete fazer o melhor, cercando-se de secretários e ministros competentes e honestos, além dos CCs, em número mínimo necessário.Continue lendo ›

Opinião

A governabilidade e os 515 CCs

De Paulo Vidigal:
Imagine ouvir de um famoso narrador esportivo: “Entra em campo vestindo azul, o “novo” time da administração “A mudança Continua”. Seu comentário Casagrande… “E mudou mesmo Galvão. O time que já era grande ficou maior”. Cômico. Se não fosse trágico… Explico: a administração atualmente conta com 277 cargos comissionados. Agora pode contratar mais 238, totalizando 515 cargos de “confiança”. Segundo informações, os gastos com essas contratações podem passar dos atuais R$ 17,7 milhões para R$ 33,5 milhões ao ano. Leia mais.