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Verdelírio

Foto antiga

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(Corrigido) Da coluna de Verdelírio Barbosa nesta sexta-feira, no Jornal do Povo, foto de Alvaro Dias com os então vereadores maringaenses Ary Bueno de Godoy, Noboru Yamamoto, Ferrari Júnior, Massao Tsukada e Miguel Grillo.

Akino

Maringá pode ser administrada por uma junta

Com a possibilidade de Cláudio Ferdinandi ser o candidato a prefeito ,de direito, caso eleito, Maringá por ser administrada por uma junta, de fato, assim como aconteceu no regime militar, com o Brasil. Aqui a junta seria composta por Ricardo Barros, Crispim, Grillo e John. Esta possibilidade é real, caso se confirme a impugnação de Pupin, e a liberação de Claudio Fernandi, como sonham eles.
Akino Maringá, colaborador

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PMDB, uma ameaça

Tenho a impressão que o PMDB de Crispim, John, Grillo e cia sonha mais alto do que com o cargo de vice-prefeito. No fundo sabem que Pupin, se eleito, terá muitos problemas e que não será surpresa que tenha o mandato cassado por malfeitos articulados pelo chefão, mas que acabaram marcados por suas digitais. Cassado o prefeito, assumiria o vice, de preferência alguém sem a experiência de Cláudio Ferdinando, para ser manipulado pelo grupo, que na prática assumiria o comando, tirando fora até o então chefe, às essas alturas ferido pela degola de Pupin, ficaria fora de combate.
Corremos o risco de nos livrarmos dos Barros e cairmos nas mãos de outro grupo tão articulado quanto. Imaginem a gana que estarão John e Crispim, por exemplo, para se vingar do povo maringaense, pelo que ‘sofreram’ dos últimos tempos. Continue lendo ›

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Os fratelli e a fome dos “cumpanheiro”


Perguntado sobre a mudança radical de posição – de adversário a aliado dos fratelli Barros et caterva -, o presidente do PMDB de Maringá, Umberto Crispim, disse hoje a um grupo de pessoas que o deputado estadual Enio Verri (PT), com quem estava em lua de mel há um ano, não pagava nem cafezinho e que ele precisava pensar nos “cumpanheiro” que estavam passando necessidade e até fome. O PMDB foi adquirido pelo capo Ricardo Barros (que na foto aparece ao lado do irmão mais velho, Edith Dias, Miguel Grillo e  Crispim), ao que se sabe, ao preço de uma secretaria e doze cargos comissionados, pagos por você, caro contribuinte. Foto de Tabajara Marques.

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Não é bem assim

Os fratelli Barros e Umberto Crispim (que, em caso de vitória de Carlos Roberto Pupin, poderá ser um super-secretário) são companheiros, recentíssimos e graças ao milagre da ideologia, tudo bem. Mas não é bem assim, não são 100% companheiros.
Se fossem, o capo Ricardo Barros teria atendido a pedida de Crispim e entregue a Miguel Grillo – com a assinatura do prefeito em exercício, claro – a Setran e não a Secretaria de Meio Ambiente.

Akino

Por que eles não querem a redução dos supersalários do Executivo?

Sabe-se que John, Hossokawa, Heine e Zebrão não querem a revisão dos supersalários dos secretários, vice e prefeito. Que interesse teriam? Como John não poderá ser candidato a vereador, não porque não queira, mas porque não pode, é provável que sonhe em ser secretário num eventual governo Pupin, se não diretamente, por intermédio de Grillo ou Crispim. Hossokawa pode sonhar em ver o vice, ou secretário, caso não seja reeleito. Heine tem interesse que a esposa continue. Zebrão talvez pense em ser secretário de Esportes.
Assim pressionam Saboia para que não apresente o projeto, pois todos têm, de certo forma, interesse.
Akino Maringá, colaborador

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Cabo eleitoral número 1

Com pouco mais de 15 dias nas fileiras do ricardismo, o peemedebista Miguel Grillo – delegado à convenção estadual do PMDB – é hoje um dos mais aguerridos defensores da candidatura do vice Carlos Roberto Pupin (PP). O “compadre” participou hoje da reunião em que cerca de 150 integrantes do condomínio partidário de Ricardo Barros discutiram a candidatura que representa a  família.
Na reunião, realizada no Cesumar (que coincidentemente sedia a maioria dos eventos promovidos pela administração dos fratelli, em detrimento do espaços públicos, como o Cine-Teatro Plaza), Grillo era um dos mais animados, referindo-se à necessidade de se eleger o atual vice, tratado por ele como “nosso querido Pupin”.
PS – Aliás, só mesmo Ricardo, Silvio II e Pupin para fazer Grillo, William Gentil e João Machado reataram a amizade dos tempos do velho PMDB de guerra.

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Corre por aí…

… que o capo Ricardo Barros está arranjando uma boquinha para o presidente do PMDB de Maringá, Umberto Crispim, na Secretaria do Meio Ambiente do Paraná. A conversa ganhou corpo desde a semana passada, quando o PMDB emplacou Miguel Grillo na Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

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Reações sobre o torvelinho

Quem perguntar ao vereador Mário Hossokawa (PMDB) o que acha da nomeação de Miguel Grillo para a Secretaria de Meio Ambiente vai ouvir um “Nada a declarar”. Ele simplesmente não quer saber do peixe – aliás, ele estava fora de Maringá, pescando, quando tudo aconteceu. Hossokawa e outros sete amigos (entre eles, o empresário João Noma) estavam em Porto Jofre, no Pantanal, numa viagem anual de três dias, anteriormente agendada, e que, por sinal, não rendeu lá muito peixe nobre; o que mais deu por lá foi peixe-palmito. Mário reafirmou sua condição de pré-candidato a vereador e diz que não estava sabendo do que iria acontecer.
Da mesma forma, o prefeito de plantão, Silvio Barros II (PP) garantiu aos assessores que não sabia da trama do irmão mais novo. Fez apenas uma referência ao fato: “Loucura”.

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Experiência legislativa

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Uma outra versão da foto da posse dos novos secretários de Pupin: nesta aparece mais um ex-presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia. E lembre-se que Grillo também é ex-vereador.
Foto: PMM