IBGE
FPM terá mudanças com novas estimativas populacionais
PIB tem queda recorde de 9,7% no segundo trimestre
O Produto Interno Bruto do país encolheu 9,7% no segundo trimestre de 2020, na comparação com o trimestre anterior, auge do distanciamento social adotado para controle da pandemia de covid-19. Essa é a segunda queda trimestral seguida e o menor resultado para a economia desde o início da série histórica, em 1996, segundo o Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgado hoje pelo IBGE.
Continue lendo ›Paraná tem a 5ª maior população do país
O Paraná se consolida como o Estado mais populoso da Região Sul e o quinto com mais habitantes do país, de acordo com estimativa divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Atualmente, 11.516.840 pessoas residem no Estado, representando 5,4% da população total brasileira. Maringá tem agora população estimada em 430.157 habitantes; em 2019 eram 423.666 pessoas; o último censo, em 2010, apontou 357.077 habitantes.
Continue lendo ›Indústria do Paraná mantém o melhor desempenho do Brasil


O Paraná encerrou os onze primeiros meses de 2019 com 5,4% de crescimento na produção industrial. É o maior índice do País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apenas oito dos quinze locais pesquisados registraram variação positiva entre janeiro e novembro, e o balanço nacional aponta recuo de 1,1% no período.
O resultado da indústria do Paraná, até novembro do ano passado, também é o maior desse recorte desde 2011. Entre 2012 e 2018 foram quatro resultados negativos – o mais expressivo deles em 2015, no auge da crise econômica, com queda de -8,3%.
O crescimento industrial paranaense em 2019 foi puxado pela fabricação de produtos de metal (4,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (6,2%), máquinas e equipamentos (12,7%), produtos alimentícios (6,6%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (27%). Os dois últimos segmentos tiveram o melhor resultado do País.
Segundo o governador Carlos Massa Ratinho Junior, o desempenho industrial representa um sinal da confiança do setor empresarial em um novo ciclo de crescimento do Paraná e resulta da capacidade técnica e de pessoal da indústria paranaense. “É um número que mostra a força econômica do Paraná, e contrasta com o momento de baixa no Brasil”, afirmou.
PERSPECTIVA – O governador destacou, ainda, a atração de R$ 23 bilhões em projetos privados para o Estado em 2019, o que tende a aumentar o volume da produção industrial nos próximos anos.
“Para manter esse ritmo econômico há um esforço de todo o Governo do Estado em atrair investimentos, gerar empregos, aumentar a nossa força produtiva”, acrescentou Ratinho Junior. “No ano passado, concentramos esforços para que a máquina pública trabalhe com mais agilidade para induzir o crescimento econômico”.
DOZE MESES – O Paraná também lidera o ranking brasileiro na taxa anualizada da produção da indústria. Nos últimos doze meses (até novembro de 2019) o crescimento paranaense foi de 5%. Na sequência estão Goiás (3,1%), Rio Grande do Sul (2,6%), Santa Catarina (2,3%) e Amazonas (2,2%). O desempenho nacional, também nesse indicador, ficou negativa em 1,3%.
Na comparação entre novembro de 2019 e novembro de 2018, o setor industrial nacional mostrou redução de 1,7%, com dez dos quinze locais pesquisados apontando resultados negativos. Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Pará, Bahia e São Paulo registraram taxas negativas nesse índice.
PETROQUÍMICA – O pesquisador Daniel Nojima, diretor de Estatística do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), aponta que os resultados do Estado em novembro passado foram influenciados por recuos nas indústrias de combustíveis, de madeira e de celulose.
“A indústria petroquímica teve um recuo de mais de 30% em relação a 2018, e as indústrias de madeira e papel e celulose registraram pequenas variações negativas. Esses percalços pontuais puxaram o índice mensal para baixo”, afirmou.
“Entretanto, as indústrias de máquinas e equipamentos, automobilística e de alimentos continuam com trajetórias ascendentes, o que indica boas perspectivas de fechamento de resultados do conjunto da indústria do Estado em 2019”.
PIB INDUSTRIAL – O Produto Interno Bruto (PIB) da indústria paranaense cresceu 2,3% no acumulado dos três primeiros trimestres de 2019, segundo Ipardes. Também houve crescimento de 1,89% no 3º trimestre na comparação com o mesmo período de 2018. A projeção do instituto para o PIB estadual de 2019, com todos os setores econômicos, é de crescimento de 0,7%.
ATIVIDADE ECONÔMICA – De acordo com boletim elaborado pela Secretaria de Estado da Fazenda, a atividade econômica no Paraná segue em alta, mesmo diante de percalços mensais, com crescimento de 2,45% nos últimos 12 meses (até outubro de 2019), conforme o Índice de Atividade Econômica Regional do Banco Central. (AEN)
Marcos geodésicos intrigam muita gente


No canteiro central da avenida João Paulino Vieira Filho, no Novo Centro de Maringá, algo no chão chama a atenção de quem passa por ali. Trata-se de um marco geodésico, ali colocado há mais de 20 anos.
O marco foi instalado pela prefeitura e Sanepar em outubro de 1999. Ele traz a inscrição “protegido por lei”. Em Maringá, são 30, homologados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
As estações geodésicas são caracterizadas por um pequeno monumento de concreto denominado marco com uma pequena chapa metálica encravada em seu topo ou, simplesmente, a chapa metálica encravada em uma base (monumento, degrau de escada de acesso a prédios públicos etc) que garanta sua preservação, informa o órgão. Algumas pessoas chegam a confundir as estações com túmulos ou esconderijos de ouro.
O site do IBGE lista 38 pontos geodésicos em Maringá, sendo 30 considerados bons. Entres os oito restantes há três não construídos e dois destruídos.
Há marcos distribuídos em vários locais da cidade, como na praça 7 de Setembro, defronte a Igreja Bom Jesus da Lapa, no distrito de Iguatemi, e próximo a sítio e fazenda ao longo da BR-317. Também são encontrados num piso de passagem de pedestres no canteiro central da PR-317, próximo a Floriano; sobre a base de concreto do monumento existente no limite entre Maringá e Sarandi, entre a avenida Ademar Bornia e a rodovia Engenheiro Osvaldo Pacheco de Lacerda ; sobre a mureta de concreto do canteiro central da avenida Harry Prochet, próximo a um shopping; na saída do terminal de ônibus da avenida Kakogawa; e no centro do canteiro do trevo de acesso a Maringá na BR-376, junto ao monumento de bem vindo a Maringá, próximo ao Aeroporto/Ceasa.

Os marcos são usados como referência para a construção de rodovias, ferrovias e barragens, demarcação de propriedades e para a elaboração de mapas. Juntos, formam o Sistema Geodésico Brasileiro, que é administrado pelo IBGE. Estima-se que em todo o país sejam mais de 70 mil.
O Sistema Geodésico Brasileiro também é formado pela Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo, que reúne 123 marcos em dimensões maiores, com um GPS mais possante, em áreas. A Universidade Estadual de Maringá possui dois pontos de referência e 20 outros pontos planimétricos de apoio básico.
PIB de Maringá cresce 5,06% e
renda per capita vai a R$ 41,5 mil

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística aponta que o Produto Interno Bruto de Maringá cresceu 5,06% em 2017 na comparação com o ano anterior, alcançado R$ 16,9 bilhões.
Continue lendo ›IBGE: agronegócio do Paraná
mantém ritmo de crescimento
O Paraná mantém crescimento vertiginoso e diversificado no agronegócio, com margem para ampliar ainda mais o faturamento e a geração de emprego a partir da industrialização, segundo dados do Censo Agropecuário 2017, apresentado hoje para todo o país no Palácio Iguaçu, em Curitiba.
Continue lendo ›Produção industrial do Paraná
tem o maior crescimento do país
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgados hoje indicam que o Paraná registrou o maior índice de crescimento na produção industrial do país neste ano. Entre janeiro e julho o percentual acumulado foi de 7,2%, à frente dos quinze locais pesquisados (dez tiveram variação negativa) e do índice nacional, que apresentou queda de -1,7%.Continue lendo ›
Vapt-vupt
Paraná é o segundo maior produtor
de leite do Brasil, confirma IBGE
A Pesquisa da Pecuária Municipal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística confirma que o Paraná passou de terceiro para segundo maior produtor de leite do Brasil – foram 4,4 bilhões de litros produzidos em 2018. Continue lendo ›
Estimativa do IBGE aponta:
Maringá tem 423.666 habitantes
O IBGE divulgou hoje as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros, com data de referência em 1º de julho de 2019. Maringá continua sendo o terceiro maior município do estado, com 423.666 habitantes. A vizinha Sarandi está na 22ª posição, com 96.688 habitantes.Continue lendo ›
Vapt-vupt
Extremidades
Nossa safra
Laércio Arali, chefe da agência do IBGE em Maringá, informa que na próxima quinta-feira, dia 8, às 9 horas na Prefeitura de Maringá será anunciada a pesquisa do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola referente a previsão da safra de 2017, atualizada em maio.Continue lendo ›
PIB: só Ponta Grossa avançou
Em 2014, os principais municípios do Paraná perderam participação no Produto Interno Bruto do país.
Apenas Ponta Grossa apresentou crescimento, segundo o estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas divulgado ontem. Continue lendo ›
Maringá, 403.063 habitantes
Maringá tem hoje uma população estimada em 403.063 habitantes, de acordo com o IBGE, que divulgou as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros com data de referência em 1º de julho de 2016.
Sarandi é a segunda cidade mais populosa da micro-região, com 91.344 habitantes.Continue lendo ›
PIB mostra desigualdade no Paraná
Uma análise do PIB per capita dos municípios do Paraná em 2011, divulgado ontem pelo IBGE, mostra que a desigualdade entre a renda média dos paranaenses coloca vizinhos em extremos da tabela. Se comparado com o PIB per capita dos países, o fosso entre as cidades percorre uma distância que vai da Dinamarca à Mongólia. Entre as 15 maiores médias, as cidades do Paraná se equivalem a correspondentes europeus. Araucária, por exemplo, com o maior PIB per capita do estado (R$ 109,1 mil), tem uma riqueza média semelhante à da Dinamarca, sexto PIB per capita do globo. Curitiba, com a 15ª maior média paranaense (R$ 32,9 mil), se equivale a Trinidad e Tobago, ilha caribenha rica em petróleo. Já o Produto Interno Bruto de Maringá cresceu 15,8% na comparação de 2011 com 2010, que foi de 10,50%; Londrina cresceu 8,45% no mesmo período, enquanto a média do Paraná foi de 10,15%. Leia mR$ 1.033,ais.
Demografia
No site da Prefeitura de Maringá, a área da unidade territorial do município é diferente das informações que constam do site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Enquanto o IBGE traz uma área de 487,052 quilômetros quadrados, a prefeitura informa que são 487,730 km². O site do município traz a população do censo de 2010 (357.077) e não a população estimada do IBGE para este ano (385.753 habitantes).