imóveis

Má-ringá

Marginais destroem horta no Sol Nascente

Horta destruída
(Atualizado) Seu Toninho e dona Fátima moram na rua Pioneiro José Faian, no Conjunto Sol Nascente, em Maringá, nos fundos de um bar que possuem. Nos fundos da casa existia uma horta/pomar, que eles cuidavam com extremo cuidado havia mais de dez anos. Na última sexta-feira à tarde eles descobriram que a horta, cercada com alambrado, havia sido invadida e completamente destruída. Os marginais cortaram todas as hortaliças, legumes e frutas que haviam ali: dezenas de bananeiras (eram quatro variedades de banana), cebolinha, almeirão, morango, chuchu,  maracujá vermelho, pimenta, milho, mandioca, quiabo, mamão, entre outras variedades. Sobraram apenas alguns pés de mamão. Para desgoto do casal de idosos, tudo foi covardemente destruído, a golpes de foice ou ferramenta semelhante. Ninguém viu os autores, certamente de dois a quatro, e que levaram boa parte do dia cometendo o crime, percebido somente no início da noite. Seu Toninho evitou ontem entrar no local, estava deprimido e choroso.Continue lendo ›

Má-ringá

Objetivo seria ‘limpar’ imóvel colocado à venda em fevereiro


(Atualizado) Os vizinhos, sabendo que cuidar da horta também era uma espécie de terapia para dona Fátima e seu Toninho, dividem a tristeza provocada pelo ataque, que teve como objetivo “limpar” o terreno colocado à venda. No entanto, o restante do lote, que não é ocupado, possui bastante mato, que não foi cortado. O terreno da horta, que antes de ser ocupado por eles acreditava-se ser um “retalho” do município, pertencia a terceiros, segundo informações que obtiveram na prefeitura. No terreno há uma saída de água/óleo vinda de um posto de gasolina, que degradou o solo (foram feitas reclamações aos órgãos ambientais, mas eles nunca apareceram por lá).Continue lendo ›

Maringá

Igreja Assembleia de Deus discute dia 24 a venda da Tododia FM 106,5

tododiaA Rádio Tododia FM, centro de uma polêmica envolvendo imóveis penhorados da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Campo Eclesiástico de Maringá, poderá ser vendida. A deliberação sobre a venda da emissora, que tem como razão social Rádio Catedral de Santa Fé Ltda., será feita na próxima segunda-feira, durante assembleia geral ordinária convocada no último dia 8 pelo presidente da Ieadcemar, pastor Robson José Brito. Só poderão participar da assembleia, porém, os fiéis que estiverem em dia com o dízimo entre janeiro e dezembro do ano passado. A possível venda da emissora – que teria custado cerca de R$ 5 milhões à AD, cinco vezes mais do que o preço de mercado da concessão – é o quarto item do edital de convocação, que inclui também a deliberação sobre a sugestão de proposta na plástica da programação da Tododia FM 106,5, “com vistas ao aumento de audiência, com a consequente majoração do faturamento da mesma”. O caso envolvendo a compra da emissora e a alienação de imóveis foi denunciado ao Gaeco e à Receita Federal. Pastores da AD que criticaram a penhora dos bens para pagamento da rádio foram afastados de suas igrejas.

Maringá

Venda de outros imóveis e plano de contenção também estão na pauta

A assembleia geral ordinária da Assembleia de Deus de Maringá, que vive uma das maiores crises de sua história, discutirá outros assuntos, como a prestação de contas, contratação de consultores voluntários para assessorar a diretoria, aprovação de nomes para compor uma comissão especial de membros da Iadcemar para ajudar no gerenciamento e o estabelecimento do plano de negociações e pagamentos dos compromissos financeiros que irão vencer e os assumidos com as cooperativas de crédito e com administradoras de consórcio. Também estão na pauta a apreciação de um plano de contenção de despesas, a proposta do Conselho de Planejamento e Finanças (Conplaf) para vender imóveis subutilizados de reserva de domínio ou vazios e a prestação de contas sobre o andamento da proposta da Padrão Empreendimentos Imobiliários, aprovada em setembro do ano passado, para a incorporação de imóvel da AD na rua Saulo de Porto Virmond, 271, em Maringá, para a construção de um edifício de vinte andares no local; como a construtora não pagou o sinal de compromisso no tempo acordado, será discutida a venda do imóvel à vista ou prazo curto, além da venda de outro imóvel localizado na rua Nassib Haddad, na Zona 5.

Maringá

Caso da tia do ex-prefeito: município é condenado

silvio2O município de Maringá (leia-se contribuinte maringaense) terá que pagar por um erro cometido pelo ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), numa troca de terrenos entre a prefeitura e uma tia do fratelo mais velho. Em primeira instância o juiz Frederico Mendes Junior, da 1 Vara da Fazenda Pública de Maringá, julgou procedente em parte a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual contra o município e familiares do ex-prefeito (Dulce Barros Perioto, Fábio Barros perioto e Joice Marisa Barros Treichel), que não foram condenados solidariamente quanto à obrigação de fazer. Na sentença, o juiz condenou somente o município a adquirir outra área, dentro do Jardim Itália II (2.806,53 metros quadrados) e Jardim Botânico (983,38 metros quadrados), em idênticas metragens e de mesmo valor, sendo destinadas a equipamentos urbanos e comunitários, tal como previsto na aprovação dos loteamentos, no prazo máximo de um ano. Continue lendo ›

Maringá

Município violou leis federal, estadual e municipal

Na decisão sobre a permuta de imóveis, o juiz Frederico Mendes Junior concordou que o município, na gestão Silvio Barros II, cometeu irregularidades. A administração do fratelo mais velho entregou aos familiares imóveis que foram destinados para a construção de equipamentos comunitários (praças, postos de saúde, escolas etc), embora estivesse em vigor a lei complementar municipal 334/99, que em seu artigo 12 dispunha que as áreas de equipamentos comunitários não poderão ter a sua destinação alterada pelo poder público municipal. “Portanto, ao editar a lei municipal 7506/2007, o poder público municipal violou não só a legislação federal e estadual, como a própria legislação”. A lei em questão afrontou as leis maiores, pois foram repassadas pelo loteador para atender a um dos requisitos de aprovação e registro do loteamento, ou seja, a implantação de equipamentos comunitários e em atenção à proporcionalidada de densidade de ocupação prevista no Plano Diretor do município.Continue lendo ›

Maringá

Aluga-se ou vende-se

Levantamento feito por empresário maringaense aponta que na avenida Brasil, a principal de Maringá, entre as avenidas Paraná e a praça Souza Naves, na Vila Operária, existem 45 salas térreas para alugar ou para vender.
Ele considera o número preocupante.

Maringá

Alienação de imóveis

A Prefeitura de Maringá vai alienar novamente imóveis localizados no Conjunto Maurílio Correia Pinho, oficialmente para fins de gerar recursos para o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, da Secretaria Municipal de Habitação de Interesse Social. Os envelopes devem ser entregues no dia 21 de novembro. No final da administração passada parentes do ex-prefeito Silvio Barros II arremataram alguns imóveis. Embora seja legal, não dá pra imaginar, por exemplo, um João Paulino Vieira Filho ou um Adriano Valente permitindo que parentes arrematassem terrenos durante suas gestões.

Maringá

Alienação de imóveis

A Prefeitura de Maringá continua se desfazendo de imóveis públicos. No dia 2 de julho haverá nova alienação de imóveis. São lotes de terras da Gleba Ribeirão Maringá, que somam mais de 273 mil metros quadrados. A alienação será conduzida pela insuspeita Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico.

Geral

Faltam cuidados ao comprador

Mesmo depois do golpe envolvendo a construtora Iguaçu do Brasil, em Londrina, tem gente comprando imóveis sem atentar para a segurança do negócio. Continua comum em Maringá propaganda de vendas de condomínios, seja próximos aos rios Ivaí e Paraná, principalmente através de panfletos, que não trazem a matrícula do empreendimento – condição que assegura que a proposta é séria e tem o aval da prefeitura  municipal. Hoje, basta uma propaganda com uma maquete feita em software de computação gráfica e o golpista já começa a faturar.

Maringá

Imposto progressivo e autos de infração

A Secretaria de Fazenda de Maringá continua notificando extrajudicialmente proprietários de imóveis sobre o lançamento do imposto progressivo, informando da necessidade de loteamento. Entre os mais recentes notificados estão o ex-vereador Valdir Pignata, diretor da Secretaria de Trânsito e Segurança, Associação Brasileira da Igreja de Jesus Cristo dos Últimos Dias, Associação dos Funcionários da Unimed, a juíza aposentada Maria Homi Kinashi, Francisco José Nogaroli Neto e o Banco Safra.
Também continuam sendo lançados autos de infração por má conservação de imóveis. Entre outros, foram autuados Adélcio Schiavone (irmão do secretário Ademar Schiavone, da Setrans), a Santa Alice Loteadora, Sônia Maria Rodrigues Pupim, Milton Massar Morita, Rodrigo Rodrigues Caetano Mangolim, Durval Francisco dos Santos Filho e Igreja Cristã Maranata de Maringá.

Blog

O parque industrial na campanha eleitoral

O Gaeco deve saber da história, pois me parece está acompanhando o caso desde as gravações, ano passado, em que Ricardo Barros foi pego orientando sobre a implantação do novo parque industrial de Maringá, que envolve milhões em dinheiro público. Corre na campanha de Pupin que o dinheiro escasseou, que há dificuldade de arrecadação e até com fornecedores, apesar da aparente aura milionária e de superprodução que envolve a candidatura. O blog ficou sabendo que alguns candidatos a vereador da coligação – os chamados tops de linha, com maiores chances de se eleger – têm autorização para negociar a venda de terrenos do parque a empresários interessados. Ficariam de posse inclusive dos documentos com os lotes disponíveis, para oferecer e negociar com empresários.
Como a lei dá desconto de 70% para os lotes no parque e nesse esquema o interessado não tem que enfrentar fila, ele adquire (ou reserva) o terreno e combina-se o pagamento de uma “cervejinha” pelo “serviço”. Assim, o primeiro pagamento seria o da “caixinha”; fala-se num mínimo de R$ 100 mil, e dirigido para a campanha do candidato que “conseguiu” a venda do imóvel.

Maringá

Feira de Imóveis será lançada na quinta

A 15ª edição da Feira de Imóveis, que é a maior feira do gênero do interior do sul do Brasil, será lançada na próxima quinta-feira, às 7h30, na sede da Associação Comercial e Empresarial de Maringá. Participarão do evento expositores e parceiros da feira. Realizada pelo Sindicato da Habitação e Condomínios do Paraná e com apoio da Acim, a Feira de Imóveis deverá receber 12 mil pessoas, entre 13 e 15 de abril, no parque de exposições de Maringá.

Blog

Ação dos terrenos: sentença próxima

O juiz Alberto Luis Marques dos Santos, da 4ª Vara Cível da Comarca de Maringá, deve decidir nas próximas semanas a ação civil pública ajuizada em 2005 pela Associação de Estudos e de Defesa do Contribuinte (Aedec) que apontou subavaliação de imóveis permutados pelo município no final de 2000 com a Argus Empreendimentos Imobiliários Ltda., ligada ao presidente do Sebrae-PR, Jefferson Nogaroli. Em dezembro do ano passado foi realizada a audiência de instrução e julgamento. De acordo com a Aedec, a Prefeitura de Maringá, em permuta com um imóvel da Argus, localizado na divisa com Paiçandu, alienou dezenas de terrenos ao preço médio de R$ 4 mil, embora na mesma época o município houvesse pago em desapropriação no mesmo local em torno de R$ 10 mil cada imóvel.

A ação pede a complementação do preço por entender que os imóveis dados pelo município foram alienados por preço irrisório. A empresa anexou perícia alegando que não houve supervalorização ou subavaliação dos imóveis permutados.

Blog

Permuta saiu no final de 2000

A permuta dos terrenos que teria sido lesiva ao erário foi feita no final de 2000, quando era prefeito de Maringá o vereador João Alves Correa (PMDB), que assumiu o Executivo com o afastamento de Jairo Gianoto, acusado de desvio de dinheiro público. Pela Argus, negociou com o município o hoje deputado estadual e presidente estadual do PT, Enio Verri, que seis dias depois assumiu a Secretaria de Fazenda, na gestão José Cláudio Pereira Neto, e, nesta condição, fez o pagamento à empresa que representava.

O negócio serviu para reforçar a ligação entre o petista e o peemedebista, que, assim como fez para deputado estadual, apoiará Verri a prefeito em 2012.