O Pixuleco passa o final de semana em Londrina, cedido pelo movimento Nas Ruas ao Movimento Viva Londrina. Ele foi inflado ontem à noite, na rotatória entre a avenida Ayrton Senna e a rua a Ernâni Lacerda de Athayde, na Gleba Palhano.
O balão convidará para o acompanhamento da votação do impeachment, amanhã no Zerão.Continue lendo ›
De Angeli, na Folha de S. Paulo deste sábado.
Treze deputados federais paranaenses estão inscritos para falar hoje na sessão que discute o parecer do impeachment. Dez falarão a favor e três, contra.
A favor do impeachment falaram Luiz Carlos Hauly (PSDB), Sandro Alex (PSD), Takayama (PSC), Evandro Roman (PSD), Luciano Ducci (PSB), Alex Canziani (PTB), Diego Garcia (PHS), Fernando Francischini (foto/SD), Alfredo Kaefer (PSL) e Marcelo Belinati (PP). Discursarão contra: Enio Verri (PT), Zeca Dirceu (PT) e Aliel Machado (Rede).
Da mais recente edição do curitibano Impacto Paraná. Os paranaenses vão conhecendo, a cada episódio, como funciona a família de políticos de Maringá.
A Jovem Pan Maringá começou a veicular hoje em sua programação a posição dos políticos maringaenses que têm mandato em relação ao impeachment da presidente DIlma.
Nem todos os representantes do povo, infelizmente, aceitaram divulgar seu posicionamento.
A coluna Painel da Folha de S. Paulo informa hoje que o PMDB escolheu os deputados que falarão em nome da bancada no domingo: Soraya Santos (RJ), Osmar Serraglio (PR), Lelo Coimbra (ES), Manoel Junior (PB) e Leonardo Picciani (RJ).
Osmar Serraglio, de Umuarama, falará hoje na abertura da sessão do impeachment, também em nome do seu partido. A previsão é para as 9h50 e será transmitido pela TV Câmara.
1 – STF rejeita questionamento da AGU a relatório favorável ao impeachment. 2 – Plano da Petrobras não reduz volume de dívidas. 3 – Michel Temer já busca nomes para comandar a Fazenda e a Justiça. 4 – Impeachment já tem votos necessários na Câmara, segundo enquete de O Globo. 5 – Caso seja afastada pelo Senado, Dilma receberá metade do salário. 6 – Impeachment é ‘maquiavelismo de província’, diz Celso Amorim.
Faltam poucas vagas.
Entrevistado, ontem, sobre o posicionamento do PP, que votará pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT), Ricardo Barros afirmou que a crise econômica, que alcança os brasileiros de todas as categorias sociais, é um dos principais fatores de convencimento dos partidos e dos deputados.Continue lendo ›
1 – Senado deve votar admissão de impeachment em maio. 2 – Para evitar desgastes, Dilma sanciona ‘pílula do câncer’ sem vetos. 3 – Temer promete reforma brusca e menos pastas em eventual governo. 4 – Em entrevista, Rogério Rosso critica grades e teme confronto no domingo. 5 – Estratégia do Planalto inclui articulações de Lula e Dilma. 6 – Dilma reúne Lula, deputados e ministros em café da manhã nesta quinta.
De Benett, na Folha de S. Paulo.
Um comentário sobre a Operação Publicano, lembrando a gravidade do fato da acusação de que propinas na receita estadual teriam abastecido sua campanha de reeleição, que ouvi numa programa de televisão me fez pensar. Será que realmente Ricardo Barros trabalhará pelo impeachment de Beto Richa? Quem seria o maior beneficiado, caso o governador perdesse o mandato? Continue lendo ›
Comentário de leitor sobre Ricardo Barros:
Levou 29 milhões para a projeto de viadutos no Contorno Norte, se ausenta da reunião de bancada do PP, chega atrasado – após ser avisado do quorum pró-impeachment, vota ‘derrotado’ pró-Dilma e anuncia pró-impeachment no Facebook.
Vai ser secretário do Paraná para trazer seus processos de Brasília para a Justiça morosa do TJ Paraná. E fazer o impeachment de Beto Richa.
Duas informações da Gazeta do Povo de hoje: 1) da bancada federal do PP paranaense, somente Nelson Meurer deverá permanecer ao lado de Dilma até o final e votará contra o impeachment. Marcelo Belinati, Ricardo Barros e Dilceu Sperafico votarão a favor do impedimento. 2) Barros foi um dos últimos a chegar à reunião que decidiu por fechar questão em torno do impeachment. Continue lendo ›
De Josias de Souza:
Encena-se nesta terça-feira em Brasília a coreografia mais melancólica do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
O PP, Partido Progressista, campeão no ranking de encrencados no petrolão, decidiu desembarcar do governo. O gesto pode significar o beijo da morte para o governo.Continue lendo ›
De reportagem da BBC sobre o fechamento de questão do PP em torno do impeachment da presidente Dilma:
No total, 20 deputados do PP ainda se apresentavam como “indefinidos” sobre o impeachment até a reunião. Outros cinco deputados – Adail Carneiro (CE), Aguinaldo Ribeiro (PB), Nelson Meurer (PR), Ricardo Barros (PR) e Roberto Britto (BA) – haviam anunciado que votarão contra o impedimento de Dilma Rousseff. Procurada, a liderança do partido não confirma se eles mantiveram ou mudaram de posição.
Ricardo Barros foi um dos nove deputados federais do Partido Progressistas que perderam na reunião de hoje; eles queriam votar contra o impeachment da presidente Dilma. “Votaremos sim”, escreveu no Facebook, após a reunião – e passou a ser incensado.
Por 37 votos a 9, agora à noite, a bancada do PP na Câmara Federal decidiu que votará no próximo domingo pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. Como diriam os petistas, os aliados – entre eles o vice-líder Ricardo Barros, que se declarava indeciso no final de semana – viraram “golpistas”.
O partido vai entregar o Ministério da Integração Nacional. Resta saber se Barros retirará sua indicação no Ministério da Saúde, o ex-secretário municipal de Maringá Antonio Carlos Nardi, secretário nacional de Vigilância em Saúde.Continue lendo ›
O Partido Progressista deverá anunciar ainda hoje a mudança da postura de sua bancada na Câmara Federal em relação ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. O PP vai se posicionar a favor do impeachment.
Chegou-se a pensar em liberar a bancada, já que alguns deputados – como o maringaense Ricardo Barros – querem permanecer ao lado do governo petista.
Na época do ex-presidente Fernando Collor de Mello, durante a 49ª legislatura da Câmara Federal, o Paraná teve a posse de 38 deputados em 30 vagas.
Dos que votaram pelo afastamento do ex-presidente do PRN, só dois deputados novamente exercerão o voto no próximo domingo: Luiz Carlos Hauly (à dir., PSDB) e Rubens Bueno (PPS). Ambos votam a favor do impedimento da presidente Dilma.Continue lendo ›
Do professor Marco Antonio Villa, comentarista da jovem Pan News, sobre os deputados indecisos em relação ao impeachment:
– Nesta hora, quem está indeciso é sem-vergonha.
Não tenho a menor dúvida que Ricardo Barros já decidiu que não dará voto a favor do impedimento. E não é por ideologia, por questões negociais.
O grande negócio dele, atualmente, chama-se Contorno Sul Metropolitano, no valor de algo em torno de R$ 1 bilhão e pode garantir de R$ 30 a 100 milhões só em comissão, para dividir com parceiros. Continue lendo ›
Com direito a uma bandeira do Brasil de fundo, o ex-prefeito Silvio Barros II, do PP do Petrolão, manifestou seu apoio ao impeachment da presidente Dilma através de vídeo postado no YouTube.
Ele e sua sobrinha Maria Victória são a favor do impedimento, mas não conseguem convencer o único da família de políticos que votará no próximo domingo: Ricardo Barros, que gosta de criticar o também maringaense Sergio Moro, apesar da experiência e de conhecer bem o caso, ainda não tem, hum-hum, posição definida a respeito.
Mais do que nunca, o maringaense Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP, conhecido da Lista de Furnas e da Mega-Lista da Odebrecht, faz jus ao apelido com o qual é conhecido na política paranaense: leitão vesgo.
Hoje, o jornalista José Pedriali revelou que uma fonte do Palácio Iguaçu garantiu que RB votará a favor do impeachment, apesar de ser vice-líder da presidente Dilma. Como ele havia publicado em seu Facebook a decisão do PP paranaense, que é a favor do impeachment, fazia sentido. Mas, acredite, desmentiu a informação e afirmou que está indeciso.Continue lendo ›
1 – PT tenta evitar que revés em comissão nesta segunda contamine plenário. 2 – Deputados do PT cogitam fazer desfiliação coletiva. 3 – Votação pelo impeachment pode passar dos 380 votos. 4 – Consumo de carne bovina é o menor em 14 anos. 5- Espírito de corpo: Renan Calheiros entra na briga de Gleisi Hoffmann. 6 – “Golpe quem deu foi a senhora”, diz Ary Fontoura na televisão.
De Homero Marchese, no Facebook:
Depois de ter o nome envolvido em várias negociações para permanecer no governo, Ricardo Barros honra o passado de fisiologista e pula fora do barco a uma semana do impeachment. Agora vamos ver se devolve os volumosos recursos que amealhou para sua própria campanha e para de outros candidatos, na qualidade de tesoureiro-geral do PP e vice-líder do governo Dilma.Continue lendo ›
De Josias de Souza:
Filiado ao PP, um dos partidos que trocam cargos e verbas por votos no balcão do impeachment, o deputado gaúcho Jerônimo Goergen insinuou que Dilma Rousseff compra gato por lebre.
Favorável ao impedimento da presidente, Goergen é um dos 32 filiados do PP investigados na Lava Jato. Discursou na comissão especial da Câmara na madrugada deste sábado (9). A certa altura, discorreu sobre o comportamento que os 46 deputados federais do PP devem exibir no plenário:Continue lendo ›
Trecho da reportagem de capa da revista Época deste final de semana, de Ana Clara Costa e Talita Fernandes:
O Palácio do Planalto não governa. Trabalha apenas para manter a presidente Dilma Rousseff – à base da oferta de cargos e verbas para qualquer um que ofereça votos. Problema: o PMDB faz o mesmo.
O PP tem sido, nas últimas semanas, um dos principais alvos de investida do Palácio do Planalto. Ao tesoureiro do partido, Ricardo Barros (PP-PR), foi oferecido o Ministério da Saúde, o maior orçamento federal, de R$ 88 bilhões. Continue lendo ›
Acompanhe ao vivo a reunião da comissão especial do impeachment que discute o parecer do relator, deputado Jovair Arantes (PTB-GO).
Vice-líder de Dilma Rousseff e com convite para assumir o Ministério da Saúde, o tesoureiro-geral do PP, deputado Ricardo Barros, já se comprometeu formalmente com o Partido dos Trabalhadores de votar contra o impeachment da presidente da República, mas o site Mapa do Impeachment mostra atualmente que ele é um indeciso. Ao contrário do Placar do Impeachment, d´O Estadão, que o mantém como voto contra.Continue lendo ›
