ímprobo

Akino

Você contrataria um ímprobo?

Leitor, assíduo, inteligente, que não foge das discussões, comenta postagens independente do autor, fez um comentário interessante. Escreveu ele: ‘Políticos não passam de servidores públicos que, ao invés de prestarem concurso, são escolhidos pelo voto dos cidadãos. Quando o cidadão entender isso vai parar de se enxergar como “necessitado” e a eles como “autoridades” e passar a se enxergar como “patrão” e tratá-los como “empregados”. É isso. Quem tem que mudar não é o “funcionário”. O “patrão” que é ruim, e o patrão somos nós. Nós que temos que ser melhores patrões deles.’
Meu comentário (Akino): Penso exatamente assim. Continue lendo ›

Akino

Pecador sim, ímprobo não

torneira

Faço uma analogia com a frase dita pelo Papa Francisco: ‘Pecador sim, corrupto não’, comentada por Dom Anuar, em artigo publicado no último domingo, convidando o nosso leitor, eleitor, a fazer uma análise dos pré-candidatos a prefeito, nas eleições de outubro.
Todos são pecadores. Continue lendo ›

Política

PMDB de Maringá quer que vice de Requião seja da família Barros

requiãoO PMDB de Maringá, adquirido pelo condomínio partidário de Ricardo Barros, também entrou no leilão pré-eleitoral – e há quem está disposto a dar trela à turma. O ex-deputado Antonio Anibelli veio à cidade hoje para dizer que o senador Roberto Requião (PMDB) aceita a deputada federal Cida Borghetti (Pros) ou até o ímprobo Silvio Barros II (PHS) como seu vice, se, claro, o PMDB não for com Beto Richa. A proposta de lançar um dos Barros na vice de Requião vem sendo defendida pelos peemedebistas acomodados nos cargos comissionados do governo Pupin. Para se ter uma ideia de quanto o PMDB local está no colo da família, embora tenha Odílio Balbinotti o partido já decidiu há meses que vai apoiar a candidatura de Ricardo Barros, do PP, para deputado federal – desde que nenhum CC seja demitido da administração. O mesmo Ricardo, por sinal, que Requião chamava de “Gato Barros”. Não é preciso dizer, mas a conversa com Anibelli deu-se numa churrascaria – porque se tem uma coisa que peemedebista maringaense gosta é de mesa farta.