infidelidade

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Batendo em retirada

Quem com infidelidade fere, com infidelidade está sendo ferido. Numa certa coligação partidária intensificou-se ba debandada de candidatos a vereador, por causa do candidato a prefeito.

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Mandato ameaçado

O servidor público municipal Luis Steinle de Araújo, o Luizinho Gari (PDT), nem foi diplomado nem tomou posse como vereador e já pode encontrar problemas no início do mandato. É que há quem defenda que o PDT requeira na Justiça Eleitoral a vaga de Luizinho assim que ele a assumir. Motivo: infidelidade partidária. Ex-integrante do grupo do deputado Enio Verri (PT), em cujo gabinete sua mulher era lotada e recebia mais de R$ 3 mil mensais há cerca de cinco anos, o futuro vereador passou a ser Ricardo Barros (PP) de carteirinha de uns dias para cá.

Política

Pergunta intrigante

Do leitor:
A respeito do episódio envolvendo André Vargas, com o PT forçando-o a sair do partido para não prejudicar interesses reeleitoreiros dilmísticos, brotou-me cá uma perguntinha que merece resposta de experts:
– Se a partir de 2007 o TSE entende que nos casos de infidelidade partidária o mandato pertence ao partido, e não ao candidato eleito, então como é que A.V. pode continuar exercendo o mandato sem sigla partidária?

Beneficente

Conversando sobre infidelidade

A Escola de Psicoterapia Psicanalítica, com apoio da Sociedade Médica de Maringá, promove no próximo dia 7 a palestra “Conversando sobre infidelidade”, com a psicóloga Juana Ester Kogan, referência no tema. A palestra é aberta a todos os interessados e a entrada será um brinquedo para doação ao Provopar. O evento vai acontecer na Sociedade Médica de Maringá, a partir das 20 horas. Mais informações pelo telefone (44) 3227-0252.

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O vereador infiel

No sábado passado, o deputado estadual Evandro Junior (PSDB) reuniu convidados em seu escritório regional de Maringá, e o lançamento de sua pré-candidatura a prefeito foi o tema do encontro. Depois, fez circular material via internet em que diz ter recebido o apoio de pessoas de diversos segmentos à sua intenção.
Da reunião participou a vereadora Márcia Socreppa, do mesmo PSDB, mas o que chamou a atenção mesmo foi o segundo orador da manhã: o vereador Carlos Eduardo Saboia Gomes. Saboia é do PMN e na eleição para deputado já havia apoiado o tucano, embora o dr. Batista, presidente estadual do PMN, tenha disputado a reeleição. Agora, para não perder o costume da infidelidade partidária, o médico-vereador antecipou que, apesar de ser do partido do dr. Batista, estará com Evandro para prefeito. Desta vez, ao contrário de 2010, é aguardada uma reação do PMN.