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Política

‘Não pertence não’

Homero Marchese, que faz parte da nova geração de políticos do Paraná, no vídeo que ocupa parte das inserções do Partido Verde fala que Maringá é comandada há mais de uma década por um grupo político, que faz questão de manter parte da população dependente de cargos e favores. “É por isso que temos a impressão de que a cidade pertence a algumas poucas pessoas. Mas não pertence não”, diz.

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Inserções da Rede

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O vereador Flávio Marcelo Gonçalves Vicente apareceu neste domingo em inserções da Rede Sustentabilidade. Flávio é antigo aliado da família Barros, tendo se licenciado do mandato para ser secretário municipal. Falou de mudanças, mas assinar CPI que é bom, necas.
A propósito, para a Justiça Eleitoral a Rede ainda não tem executiva nomeada em Maringá, aliás, nem filiados no Paraná.

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Na telinha

Evandro Oliveira volta a aparecer em novas inserções do PSD na televisão. A propósito, o deputado federal Ricardo Barros (PP), dono de Maringá, teria oferecido a vaga de vice-prefeito em seu grupo para o cartorário e empresário da educação, mas este recusou. “Sou candidato a prefeito”, disse.

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Na TV, PSD apresenta seu pré-candidato a prefeito de Maringá

Esta é uma das inserções que o PSD maringaense levará ao ar por esses dias. O novo vice-presidente da executiva local, cartorário Evandro Buquera de Freitas Oliveira, pai do deputado estadual Evandro Junior, aparece, fala de Maringá e pede que curtam sua página no Facebook. Evandro Oliveira, nome que adotou para a política, é pré-candidato a prefeito do PSD, que deve se coligar com o PSDB e o PTC.
A nova executiva do partido, por sinal, tem 15 membros, entre eles Vitor Luis Colli Jordão, secretário e pré-candidato a vereador, e Divanir Moreno Tozati, recentemente anunciado como tendo se filiado ao PSC.

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Propaganda da pré-candidata

Horário do PP
Dona de uma escola de línguas em Maringá, a jovem Maria Victória, pré-candidata a deputada estadual pelo PP, aparece na televisão prometendo ensino de inglês – como seu partido fez em 2012 para eleger Pupin e ainda não cumpriu. Ela tem no currículo o fato de ser filha de Ricardo Barros e Cida Borghetti e uma educação mezzo suíça (fez Hotelaria por lá) e mezzo tupiniquim (seu pai, pré-candidato a deputado federal, colocou a mãe num partido, o Pros, e o tio noutro, o PHS, para negociar com quem lhe oferecer mais vantagens políticas).