janot

De Brum, na Tribuna do Norte, de Natal (RN).

Janot só não matou Gilmar porque depois não haveria quem o soltasse. Leia aqui.

Vapt – Rodrigo Janot adia aposentadoria por suspeita de ser alvo de investigação sigilosa
Vupt – Município de Londrina deve comprovar controle de jornada de profissionais da saúde

De Paixão, na Gazeta do Povo.

Do site O Antagonista:

Aguinaldo Ribeiro, atual líder do governo na Câmara, integra a ORCRIM de Michel Temer, conforme a denúncia de Michel Temer.
Ao lado de Ciro Nogueira, presidente do PP, o deputado fez as indicações do partido para a presidência da Caixa Econômica (Gilberto Occhi), para o Ministério da Agricultura (Blairo Maggi) e para o Ministério da Saúde (Ricardo Barros).

De Nani, em seu site.

De Mário Simas Filho, na revista IstoÉ:

Há duas semanas, a futura chefe do Ministério Público Federal, Raquel Dodge, foi procurada por emissários da Lava Jato de Curitiba. Na bagagem, os integrantes da maior operação de combate à corrupção da história recente do País levaram uma denúncia. No epicentro do escândalo, a entourage do ainda procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Segundo o relato, há cerca de um ano e meio, Janot e sua equipe desenvolveram um roteiro paralelo às investigações da Lava Jato com o objetivo de favorecer o PT e seus principais líderes. Continue lendo ›

O ministro da Saúde de Michel Temer, Ricardo Barros (PP), apareceu na lista da Odebrecht como tendo recebido pelo menos R$ 100 mil em 2012, ano em que não disputou nenhuma eleição – só se empenhou no Parque Industrial e na eleição de Carlos Roberto Pupin.
Na lista de Janot, agora com Fachin, divulgada hoje com exclusividade pelo Estadão, aparecem nove ministros de Temer, mas ele não. Deve mesmo ser corpo fechado.

De Paixão, na Gazeta do Povo, de Curitiba.

… o ministro da Saúde? Li n’ O Antagonista: ‘No total, nove ministros de Michel Temer aparecem na lista Janot. Seis deles foram divulgados na semana passada: Eliseu Padilha, Moreira Franco, Bruno Araújo, Gilberto Kassab, Marcos Pereira e Aloysio Nunes Ferreira.
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A previsão da Veja é desalentadora. Leia:
“A julgar pelo ritmo atual, as primeiras condenações dessa nova leva de inquéritos da Lava-Jato só deverão ocorrer em 2024.
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De Benett, na Folha de S. Paulo.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP) não aparece na segunda lista de Janot, com pedido de abertura de 83 inquéritos, segundo relação divulgada pelo site de O Globo (aqui).
Barros apareceu na lista apreendida na casa de um diretor da Odebrecht, no ano passado, citado quatro vezes, ligado ao valor de R$ 100 mil.
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De Thiago Bronzatto e Robson Bonin, na Veja:

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tomou a decisão mais controversa da Operação Lava-Jato na semana passada.
Diante da repercussão da reportagem de capa de Veja, Janot informou que as negociações de delação do empreiteiro Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, estão encerradas. O vasto material produzido ao longo de cinco meses de tratativas entre a Procuradoria e o empreiteiro foi enviado para o incinerador, eliminando uma das mais aguardadas confissões sobre o escândalo de corrupção na Petrobras.Continue lendo ›

De Paixão, na Gazeta do Povo, de Curitiba.

De Iotti, no jornal Zero Hora, de Porto Alegre (RS).

O deputado federal Fernando Francischini (SD) divulgou ofício encaminhado ao procurador Rodrigo Janot, com cópia ao ministro Teori Zavascki, onde rebate sua citação na delação do senador Delcídio do Amaral (PT). Ele diz que o senador utilizou-se da delação para se vingar das várias vezes em que ele, Francischini, convocou Delcídio em por causa de denúncias de corrupção.

De Lauro Jardim, em O Globo:

Chegou à Procuradoria-Geral da República o inquérito que investiga se a campanha de Beto Richa pelo governo do Paraná recebeu dinheiro desviado da Receita Estadual.