joão alves

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O problema da pendenga

Só para se ter uma ideia de como é disputar uma campanha eleitoral com pendências judiciais basta lembrar o que aconteceu nas últimas eleições em Maringá. O vereador João Alves Correa (PMDB) participou da campanha de 2008 sub judice e, quando seus votos foram revelados, após o julgamento de sua ação, o resultado o surpreendeu: foram 2.133 votos, uma queda vertiginosa se comparados aos 5.098 obtidos em 2004.
O povo, como se diz, não gosta de votar em quem está enrolado com a Justiça Eleitoral.

Eleições 2012

PSB recorre contra lei anticampanha

O PSB vai ingressar com nova ação judicial, agora que houve a publicação da lei complementar municipal que restringe a realização da campanha eleitoral. A lei foi sancionada na noite de quinta-feira pelo prefeito interino e publicada ontem. A juíza determinou extinto o processo, apesar de se tratar de medida cautelar e não ação ordinária, que seria proposta no caso da sanção da lei. A ação agora será direcionada contra o município, com base nos mesmos fundamentos, em defesa da lei eleitoral, que é federal. O Democratas também deverá ingressar na justiça contra a lei que praticamente proíbe os candidatos de pedir votos nas ruas da cidade.

Akino

Ficha Limpa? Não para John

Falando no Pinga Fogo, ontem, sobre um projeto de sua autoria que proíbe a exibição de faixas, cartazes e outro tipos de divulgação de candidatos nos espaços públicos, ou seja, o candidato só poderia usar esses recursos dentro dos quintais e outras áreas particulares, o vereador disse que não é candidato, pois em virtude da lei da ficha limpa, até seria, mas teria que gastar muito com advogado e não está disposto. Em resumo, disse que lei da ficha limpa não seria obstáculo para ele.
A verdade é que ele seria barrado e não há advogado, nem Márcio Tomás Bastos, a peso de ouro, que conseguiria derrubar a restrição. Assim como dificilmente conseguirá para os condenados no caso do nepotismo. Se bem John é candidato, via Nereu, e como não existe ficha limpa municipal, talvez sonhe em ser secretário de Pupin, ou diretor geral da Câmara, cargo em que ganhará mais que vereador.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Fui citado por John

Mais uma vez, na sessão de ontem, o vereador John citou postagens deste modesto colaborador. O ex-presidente foi contraditório em algumas coisas, perdeu o rumo depois de levar uma lambada de Mário Verri, que, a propósito de sua fala dizendo ser contra mudar leis já aprovadas, lembrou diversos casos de projetos rejeitados, que voltaram, e ele (John) e muitos outros votaram diferente. Mais detalhes em outra postagem.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Para dirimir qualquer dúvida

Acabo de assistir a gravação da sessão do dia 17/11/2011, da Câmara de Maringá, quando foi votado o projeto fixando os subsídios dos vereadores, em R$ 12.025,00. Mário Verri e Humberto Henrique, que votaram contra, assim justificaram seus votos. Mário Verri disse que entendia ser natural como vinha sendo feito desde 2008. Humberto disse que com as correções vinham sendo feitas, o teto seria muito. Dr. Manoel, que foi o outro voto contra, não se manifestou.
Com isso, mais a fala do vereador Heine Macieira, ontem, dizendo que Humberto dissera na reunião no gabinete do presidente, que os três (ele , Mário Verri e dr. Manoel) iriam decidir depois, se aceitavam ou não aquele valor (R$ 12.025,00), e que ele (Heine), sabia que votariam contra, fica dirimida qualquer dúvida sobre quem efetivamente, digamos, se enganou. Foi John. Humberto está falando a verdade.
Akino Maringá, colaborador