josé cláudio

Política

“Covardia política”

Cássia

Nota publicada originalmente em 17 de outubro de 2012:

O programa eleitoral da coligação “Maringá de toda a nossa gente” teve hoje a participação da professora Cássia Giseli Beraldo Pereira Maciel, irmã do ex-prefeito José Cláudio Pereira Neto. Em 2004, Silvio Barros II e Pupin utilizaram o nome do ex-prefeito para se eleger, mas agora o acusam de ter deixado dívidas na Prefeitura de Maringá. Cássia classificou as acusações feitas pelo candidato dos azuis de “covardia política”. Continue lendo ›

Política

Pupin tira uma no evento do PT

A homenagem aos dez anos da morte do ex-prefeito José Cláudio Pereira Neto, realizada na sexta-feira à noite no Auditório Hélio Moreira, no paço municipal de Maringá, teve a presença de não petistas, como os vereadores Ulisses Maia (PP) e capitão Ideval (PMN) e o prefeito Carlos Pupin (PP), que no dia anterior  obteve uma vitória sobre o PT no TSE, tendo inclusive revelado o voto da ministra Laurita Vaz quase 48 horas antes no programa de televisão do sócio de Ricardo Barros (PP). Convidado, fez uso da palavra e, imitando seu grande amigo Silvio Barros II, também contou uma história. Disse que, a exemplo de José Cláudio, um dia sonhou em ser prefeito: foi quando brigou por causa de um cafezinho frio que lhe serviram no Restaurante Universitário da UEM. Contou que ficou enfezado com o rapaz que lhe serviu o café frio e prometeu que um dia iria ser prefeito da cidade (tudo bem que teve uma decisão monocrática no meio do caminho).
Os fratelli Ricardo e Silvio Barros II não apareceram.

Eleições 2012

“Covardia política”

Cássia
O programa eleitoral da coligação “Maringá de toda a nossa gente” teve hoje a participação da professora Cássia Giseli Beraldo Pereira Maciel, irmã do ex-prefeito José Cláudio Pereira Neto. Em 2004, Silvio Barros II e Pupin utilizaram o nome do ex-prefeito para se eleger, mas agora o acusam de ter deixado dívidas na Prefeitura de Maringá. Cássia classificou as acusações feitas pelo candidato dos azuis de “covardia política”. Ela lembrou que José Cláudio assumiu a prefeitura após o desastre do governo Jairo Gianoto, que a atual administração recebeu a prefeitura, portanto, em boas condições. O tom do programa, hoje, por sinal, foi no sentido de desconstruir as críticas e inverdades lançadas pela coligação “A mudança continua”, e Enio Verri apareceu relacionando as “promessas do Pupin”.

Akino

Que mudança é essa que ainda não foi concluída?

Nas seis últimas administrações de Maringá tivemos: De 89 a 92 Ricardo Barros, desastrosa, onde Paolicchi começou a atuar. De 93 a 96, Said Ferreira, que prefiro deixar para o leitor mais atento analisar, mas parece que se tinha restrições, Paolicchi continuou. De 97 a 2000, Jairo Gianoto, que dispensa comentários, um dos maiores desvios de recursos públicos da história do Paraná. De 2001 a 2004, José Cláudio/ João Ivo, que, apesar de todas as dificuldades, pela situação que pegou a prefeitura, não pode ser acusada de corrupção. De 2005/2008 e de 2009/2012, a atual, as denúncias são muitas, embora abafadas pela imprensa amiga e a ingerência de Ricardo Barros ficou patente.
Que mudança é esta, que continua? Qual a comparação? Mudar em relação à gestão José Cláudio/João Ivo, que não teve corrupção e voltar a tomar como base as anteriores, desde a primeira de Ricardo, principalmente a de Jairo Gianoto? ‘Num tô entendendo’, como diria o paulista. Explique, meu caro Pupin.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Ratinho faz acordo e desiste de recurso


O apresentador de televisão Carlos Roberto Massa, o Ratinho, chegou a um acordo com a família do ex-prefeito de Maringá, José Cláudio Pereira Neto, no processo por danos morais que tramitava na justiça desde 2000. A ação, movida por Maria Aparecida Beraldo Pereira, mãe do ex-prefeito, é resultado da campanha eleitoral daquele ano, quando o apresentador fez insinuações sobre a sexualidade do então candidato e a ocorrência de um incêndio em sua empresa de colchões. Ratinho foi condenado pela 6ª Vara Cível da comarca e, em fevereiro de 2008, o TJ-PR reduziu o valor da indenização de R$ 302 mil para R$ 100 mil.
No mês passado, Ratinho desistiu de recurso ao STF, depois de ter feito um acordo com a mãe de José Cláudio. Com isso, o desembargador Mendonça de Anunciação, do Tribunal de Justiça, determinou a remessa dos autos 6ª Vara Cível.