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Lerdeza e quietude

Embargada desde meados de setembro, a Maringá Resíduos ainda não conseguiu voltar a funcionar, na Estrada Santo Inácio, próximo ao rio Pirapó.  Um alvará provisório chegou a liberar as atividades da usina de compostagem, na Secretaria do Meio Ambiente, mas parou na análise da viabilidade. Um relatório de impacto de vizinhança foi aprovado. De outro lado, tramita há uma semana na Prefeitura de Maringá solicitação feita por uma ONG local para que seja feita uma vistoria fiscal e coleta de materiais para análise técnica, quanto à contaminação do solo, antes da liberação do alvará provisório da CCGP Usina de Compostagem Ltda. Como a denúncia de irregularidades foi feita em setembro, imaginava-se que a coleta de materiais já tivesse sido feita, mesmo porque o estabelecimento é próximo ao rio que abastece a cidade. Além da lerdeza do poder público, chama a atenção a quietude do Ministério Público em relação ao caso, tanto para avalizar, no caso de estar tudo ok, ou para cobrar providências.

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Pressa aqui, lerdeza ali

A Secretaria de Planejamento de Maringá, que programou para hoje, a 21 dias do término do governo Barros/Pupin uma conferência pública para mudar o Plano Diretor e parte do sistema viário da cidade (nenhuma entidade ligada à Acim , como o Observatório Social, sequer reclamou, perceberam?), é a mesma que segura há mais de quatro anos um processo de subdivisão de lotes de terras localizado na avenida Tuiuti. A secretaria estaria “jogando” junto com o irmão mais novo do prefeito Silvio Barros II, que teria interesses pouco republicanos em retardar a subdivisão. Maringá continua presenciando o uso da máquina pública para fins pessoais e ninguém, ou quase ninguém, levanta a voz.