máfia do lixo

Akino

Máfia do Lixo pode agir em Maringá?

No momento em que se tenta, mais uma vez, de forma escandalosa privatizar a coleta e destinação do lixo em Maringá, vale a pena lembrar que há em todo o Brasil uma verdadeira máfia atuando. Vejam esta notícia.
Em resumo: O advogado alagoano Nabor Bulhões apontou doze pessoas para prestar depoimento no STF em defesa do seu cliente deputado federal Cícero Almeida, pré-candidato a prefeito de Maceió ainda sobre a questão da Máfia do Lixo. (…) Vale a pena lembrar que o esquema, batizado de “Máfia do Lixo”, consistia na celebração de contratos ilegais firmados entre a Prefeitura de Maceió e duas empresas de coleta de lixo. Na época em que Cícero Almeida era prefeito de Maceió, o esquema teria resultado em um desvio de mais de R$ 200 milhões dos cofres do município.Continue lendo ›

Akino

Máfia do lixo

Vejam aqui mais uma notícia de 2012 sobre o assunto que pode afetar Maringá. Em resumo: Lixo é assunto de prefeito. É dele a responsabilidade pelo sistema de coleta, transporte e destinação final dos resíduos. Invariavelmente os prefeitos recorrem a serviços terceirizados para cumprir essas funções. Editais mal formulados de licitação, falta de transparência e fiscalização deficiente compõem o cenário que tornou o lixo – não apenas no Brasil, mas em boa parte do mundo – um chamariz de corruptos.O mercado se baseia no peso do lixo. Cobra-se pela tonelada de resíduo transportada de caminhão (as empresas do setor são remuneradas com base em estimativas de carga nem sempre precisas) e pela tonelada de resíduo que dá entrada em aterros sanitários (onde balanças rodoviárias deveriam aferir o peso e cobrar pelo descarte). Para cada tipo de resíduo há um valor específico, dependendo da periculosidade da carga. O custo da tonelada de resíduos industriais perigosos, por exemplo, pode chegar a 1 mil reais, enquanto o lixo domiciliar flutua numa faixa de 40 reais.
Meu comentário (Akino): Lixo é assunto para Pupin, não para RB ou SB II, muito menos Leo.Esperamos que ele tenha sensibilidade para assumir pelo menos esta responsabilidade.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Alguma semelhança com Maringá?

Vejam mais esta noticia que encontramos do site do Observatório Social do Brasil, aqui. Resumindo: O promotor de Justiça Fernando Krebs propôs ação de improbidade administrativa contra a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), o atual e o ex-presidente do órgão, Luciano de Castro e Paulo de Tarso Batista, este atualmente na direção do órgão; e o atual e o ex-diretor administrativo-financeiro, Paulo César Fornazier e Willion Carlos Reis de Barros, por superfaturamento nos contratos de locação para a coleta de lixo em Goiânia. (…) Contudo, é apontado que, em vez de providenciar novas aquisições de caminhões para manter a frota em condições adequadas, Luciano de Castro permitiu o sucateamento dos veículos, bem como participou ativamente de uma quadrilha organizada para lesar a estatal em compras de peças superfaturadas, conforme consta em ação civil pública por ato de improbidade administrativa, em trâmite na 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal da Comarca de Goiânia.
Meu comentário (Akino): Alguma semelhança com Maringá? Em vez que aperfeiçoar o controle na utilização de presos utilizado nos serviços, a gestão preferiu romper o convênio com a Secretaria de Justiça. Em vez de valorizar os servidores e contratar novos, por concurso, aposta-se na redução e dificuldades. Não há sucateamento da frota? Aqui tudo é feito para terceirizar os serviços. Alguém vai ganhar com isso, e não é a população em geral.
Akino Maringá, colaborador