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Registro de óbitos em Maringá e Manaus
Numa pesquisa neste site, apuramos que Maringá teve no ano de 2019 2.368 registros de óbitos, o que dá uma média de 197 por mês. Já nos três primeiros meses de 2020, tivemos 639, média de 213. O aumento foi de 8,12%. No mês de abril, até aqui e dados podem estar atrasados, temos registrados, 2020, 182, contra 206 em abril de 2019.
Continue lendo ›‘Covidão’ e ‘covadão’?
Que há aproveitadores para todas a situações, sem dúvidas. Roberto Jeferson falou no ‘covidão’, similar do mensalão e petrolão, se referindo a desvios de dinheiro que a pandemia do covid pode proporcionar.
Continue lendo ›“Bolsonaro é aliado do vírus”
De Josias de Souza:
“O presidente Bolsonaro é, hoje, o principal aliado do vírus”, declarou à coluna o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB). Ele responsabiliza Jair Bolsonaro pelo avanço do coronavírus na capital do Amazonas. Afirmou que a adesão ao isolamento social chegou a superar a marca dos 70% na cidade. Mas caiu para pouco mais de 50% “depois que o presidente começou a sair sucessivamente às ruas, numa campanha contra o isolamento.”
Continue lendo ›A Cidade Flutuante de Manaus e a Fliq em Maringá
Em 1920, quando a falta de moradia em Manaus se agravava, o paraibano José Aparecido se viu sem moradia e sem recursos financeiros. Na luta pela sobrevivência teve a ideia de juntar dois troncos de açacu, amarrá-los na popa de sua canoa, e construir uma casa flutuante nas margens do rio Negro, em Manaus.Continue lendo ›
Volta às origens
Rubem Almeida Mariano voltou às origens. Na semana passada ele embarcou para o estado do Amazonas; Rubem nasceu em Boca do Acre e aos 4 anos foi para Manaus, onde foi criado.
Ele chegou no sul em 1987, e depois de concluir Teologia em Londrina fixou residência em Maringá, onde permaneceu por 26 anos.Continue lendo ›
Proteção
Culto às imagens e privilégio aos artistas manauaras
O prefeito de Maringá, Silvio Barros II (PP), não esquece os conterrâneos. Depois de trocar os animais de verdadeiro por cópias em durepóxi junto a artistas de Manaus (AM), ele já gastou mais de R$ 100 mil com uma artista da capital amazonense com a confecção de uma escultura e dois bustos do ex-prefeito Adriano Valente. Detalhe: tudo com dispensa de licitação, sem chance para os artistas locais (no caso do durepóxi, até hoje não se sabe quanto foi gasto). O neto de Valente é chefe de Gabinete do irmão mais velho e tem pretensões políticas.
Em julho do ano passado Silvio II mandou os cofres públicos pagarem R$ 66 mil a Rosimeire da Conceição Anjos, por aquela escultura de cimento, revestida de metal, em que o ex-prefeito aparece sentado num banco, colocado no Parque do Ingá. Agora, por mais R$ 40 mil, o prefeito mandou ela fazer dois bustos de Adriano Valente, que serão colocados no parque de exposições e na UEM, informa Murilo Gatti. Esta é, definitivamente, a administração do culto às imagens.