marcílio dias

Do leitor

Cena do trânsito maringaense

Do leitor, em mensagem enviada ontem à noite: Um Astra prata bateu no poste na rua Marcílio Dias, quase esquina com a Av. Riacuelo, essa noite por volta das 21h30. O motorista aparentemente estava bêbado e um dos ocupantes entrando em coma alcoólico, jogado no banco de trás. O pneu da frente chegou a estourar com o impacto e parte do poste também. A polícia foi chamada pelos vizinhos, quase que imediatamente, devido aos berros de raiva do bêbado que não conseguia sequer trocar o pneu. São 22h54 e nada da polícia. A mãe depois de quase 40 minutos veio e buscou o condutor, as grades de cerveja foram retiradas do porta-malas e colocados em outro carro de amigos. O motorista além de bêbado pelo jeito não teria carteira. Tudo na normalidade, ineficiência do serviço público, desrespeito as leis e impunidade, conivência dos pais. Infelizmente esse é o Brasil. Ele só não foi embora porque quebrou o eixo do carro com o impacto. E se tivesse conseguido e matasse alguém? A culpa seria de quem?

Memória

Na Maringá Ilustrada


O pioneiro maringaense Marcílio Dias, falecido no último domingo, foi destacado numa edição da revista Maringá Ilustrada, de Ludovico del Guércio, de setembro de 1978. Conta que ele foi um dos primeiros funcionários do Frigorífico Luso-Brasileiro Central e depois se transformou em empresário do ramo de compra, venda e transporte de bovinos e suínos, frisando seu espírito humanitário, tendo promovido almoços festivos para presidiários, com a presença de  representantes do Judiciário e da Igreja em alguns deles.