marco antonio rocha loures

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A volta, 24 anos depois

O retorno do médico Marco Antonio Rocha Loures, presidente municipal do PP, à disputa por um cargo eletivo, que deve acontecer em caso de o TSE confirmar a inelegibilidade do vice-prefeito Carlos Roberto Pupin, acontecerá 24 anos depois de sua estreia nas urnas. Em 1988 ele foi eleito vereador com 1.261 votos. Em 1992, no auge de sua carreira política (presidia a câmara municipal), ele disputou a Prefeitura de Maringá e fez 1.989 votos – 728 a mais que para vereador. Foi o sexto mais votado, entre oito candidatos a prefeito que disputaram aquela eleição.Seu partido, o PL, que havia feito quatro vereadores em 88, teve a bancada reduzida pela metade – e graças a um estreante: o médico Manoel Batista da Silva Junior, que fez 991 votos, cuja votação levou Nereu Vidal Cezar, que fez 814,

Akino

Por Pupin e Rocha Loures

Neste sábado, tradicional dia de orações, conclamo a todos para que oremos por Pupin e Rocha Loures, ambos estão precisando muito. Pupin está vivendo momentos terríveis, imagino. Não foi por falta de alerta, pois diversas vezes postamos que ele não era o candidato da preferência deles. Que os irmãos não gostavam dele, apenas o usavam de acordo com as conveniências. Esses cem dias de mandato, se fossem cem anos de solidão teriam sido muito melhores. Quantas coisa assinou, que podem dar dores de cabeças. As nomeações de indicados do PMDB de John, Crispim e Grillo, por exemplo. E o parque industrial? Oremos para que ele seja inspirado. Para que vá ao Ministério Público e conte tudo, até confessando o que de errado fez. Antecipando-se, pode ter os benefícios da deleção premiada. Pupin era um homem bom, e não pode ter se transformado totalmente em oito anos de convivência. Continue lendo ›

Eleições 2012

Rocha Loures e Solange na TV

O horário eleitoral gratuito da coligação “A mudança continua” trouxe nesta noite, mais uma vez, a fala do ex-vereador Marco Antonio Rocha Loures, presidente municipal do PP. Ou seja, de novo, de forma subjetiva, o partido trata do desembarque de Carlos Roberto Pupin, cuja candidatura está impugnada na Justiça Eleitoral do Paraná. Deste jeito, até que a situação esteja definitivamente julgada, Marco Antonio Rocha Loures vai ganhar a cada dia mais espaço no programa da coligação, até superar a aparição de Pupin. No mesmo programa apareceu a candidata a vice que Pupin sempre quis: Solange Lopes.

Eleições 2012

Estratégia pepista

(Repostagem) O ex-secretário de Saúde e presidente do PP de Maringá, Marco Antonio Rocha Loures, abriu o programa eleitoral da coligação “A mudança continua” no rádio, nesta segunda-feira – falou antes mesmo dos candidatos a prefeito e vice, que estão enrolados na Justiça Eleitoral. Rocha Loures, ex-vereador e que em 92 disputou a Prefeitura de Maringá, esteve, pela primeira vez para muita gente, no Café Cremoso no final de semana e confirmou que, se Pupin não reverter a situação no TSE, deverá assumir sua vaga. Pupin, enquanto isso, na propaganda eleitoral, promete tudo o que não realizou nos últimos oito anos, como toneladas de consultas especializadas e postos de saúde funcionando à noite. O presidente do PMDB, Umberto Crispim, disse de seu  lado que a coligação ganhará com qualquer nome no lugar de Pupin.

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Esperando ser chamado


(Corrigido) O nome do ex-vereador e ex-secretário Marco Antonio Rocha Loures, fiel escudeiro de Ricardo Barros (ele preside o PP há anos, perdendo apenas para Crispim no PMDB), para substituir Carlos Roberto Pupin já foi completamente digerido pela organização comandada pelo ex-prefeito, ex-deputado e secretário licenciado de Beto Richa, alvo de denúncia crime no Tribunal de Justiça do Paraná. Ele teria aceito o convite. Assim que for confirmada a decisão final em relação a Pupin, restará a Rocha Loures assumir o restante da campanha. Antes, aguarda-se que se manifeste finalmente sobre uma falsificação de assinatura que teria ocorrido num processo licitatório durante os poucos meses que passou na Secretaria de Saúde – ele ficou cinco meses, em 2005, antes de passar o cargo para Heine Macieira, que teve uma gestão barulhenta (foto) -, e que poderia ter (ou teria) causado prejuízo de R$ 2 milhões ao erário. Como outros, é aquele tipo de caso sobre o qual a administração Silvio Barros II nunca preferiu falar muito. Foto: Henri Jr./O Diário