maria victoria

Eleições 2014

Atração na inauguração do comitê

Comitê Ricardo-Maria em Curitiba
O ex-vereador Juliano Borghetti (esq.), que ficou preso em Joinville (SC) por ter participado da briga de torcedores do Alético contra o Vasco, em dezembro do ano passado, foi um dos mais empolgados na inauguração do comitê do cunhado Ricardo Barros (PP) e da sobrinha Maria Victória (PP), em Curitiba. O senador Alvaro Dias (PSDB) também estava lá, abraçado à matriarca Bárbara Cecily Kanyo Benedek.

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Corrigindo e omitindo

No novo panfleto de campanha (o custo da confecção do primeiro não constou da prestação de contas feitas à Justiça Eleitoral), a novata Maria Victória (PP) informa que estudou na China, mas omite que por muitos anos morou na Suíça, para os os pais viajam com frequência. Talvez pela má repercussão do primeiro material, omite-se que mamava na prefeitura e que tem 22 anos de experiência política. Ou seja, nada como uma sensata e boa crítica.

Eleições 2014

Mamar, uma experiência política

Panfleto
A campanha da família já teve marqueteiro melhor: um dos panfletos da candidata Maria Victória (PP) virou piada em Maringá ao trazer uma declaração do pai dizendo que a menina era amamentada na prefeitura pela mãe, a deputada federal e hoje candidata a vice-governador Cida Borghetti (Pros). A candidata nasceu em 1992, último ano do pai como prefeito, quando teve que sair pela janela por ter optado pagar empreiteiros ao invés do funcionalismo público municipal. O fato de ser amamentada no paço municipal, segundo a propaganda, significa que ela tem “22 anos de experiência” – ou seja, para ele, mamar é fundamental para lidar com a política. Como além dos pais também o avô e o tio tiveram mandatos e usufruíram da grande teta do poder público, a declaração é motivo de deboche.

Akino

Prato oficial da campanha

Pelo terceiro final de semana seguido, o comitê eleitoral de Maria Victória Borghetti Barros (PP), na avenida Prudente de Morais, recebeu dezenas de eleitores para a “Feijoada à Justiça Eleitoral”. Boa parte dos convidados para o almoço grátis, já conhecido como Sopão da Maria Victória, é de lideranças e pessoas ligadas aos 515 ocupantes de cargos comissionados criados logo após as eleições de 2012 para abrigar os cabos eleitorais apadrinhados da atual administração. Maria Victória, filha da deputada federal Cida Borghetti (Pros), candidata a vice do governador Beto Richa (PSDB), e do ex-prefeito Ricardo Barros (PP), é candidata a deputada estadual.Continue lendo ›

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Memória curta

Carlos MoreiraApesar da pouca idade, a candidata a deputada estadual Maria Victória Borghetti Barros (PP) carrega os velhos vícios do que há de mais atrasado e condenável na política, fruto do coronelismo eleitoral representado pela família. Na sexta-feira ela chegou à reunião da Amusep (Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense) no carro oficial do vice-prefeito Claudio Ferdinandi (PMDB), prefeito em exercício – o titular Carlos Roberto Pupin (PP) está de férias até o final do mês. Um candidato chegar num carro oficial sem ter relação com a administração e para uma reunião de entidade de prefeitos em si já provocariam questões morais e eleitorais, não estivéssemos em Maringá. A candidata que vota em Curitiba e oferece semanalmente feijoada para eleitores repetiu em Sarandi, onde ocorreu a reunião, a rotina do político neófito: saiu pedindo voto para quem via pela frente, como costuma fazer em outros eventos, públicos ou não. Maria Victoria desta vez não trombou com o Topeira, digo, Coceira, mas protagonizou mais uma cena hilária, digna de noviça atabalhoada: ao descer do carro, se apresentou, cumprimentou e pediu o voto ao servidor público municipal Carlos Moreira (foto), ex-candidato a vereador e ex-presidente do PRP, integrante do condomínio partidário da família. O entusiasmo do cumprimento passaria batido não fosse o servidor, conhecido com0 “irmão Carlos Moreira”, o motorista do mesmo automóvel em que ela chegou acompanhando Ferdinandi. Pano rápido.

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“Feijoada à Justiça Eleitoral”

feijoada
Foi feijoada o prato oferecido hoje no almoço pela candidata a deputada estadual Maria Victória Barros (PP), no famoso escritório político da avenida Prudente de Morais, em Maringá, a cargos comissionados da administração Pupin/Barros. Alguns a chamaram de “Feijoada à Justiça Eleitoral”. A prática é proibida pela legislação eleitoral, que determinada turma não costuma respeitar pois, como todos sabem, estamos em Maringá.

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Assessora da vice de Beto convida para almoço com candidata do PP

EleicoesEstá sendo registrada a primeira transgressão à lei eleitoral da campanha em Maringá. Cleuza Jorcuvich Piccinin, secretária parlamentar da deputada federal Cida Borghetti (Pros), candidata a vice de Beto Richa (PSDB), está telefonando para os ocupantes de cargos comissionados da administração Pupin/Barros e lideranças da cidade convidando para um almoço com a candidata a deputada estadual Maria Victória, no escritório do casal Barros. Será que a OAB e o MPE vão fazer alguma coisa contra o que se configura o primeiro crime eleitoral desta campanha em Maringá ou vão ficar quietinhos, como se nada estivesse acontecendo?

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E eis que nasce o Topeira…

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Candidata à manutenção do clã, a presidente do PP Jovem do Paraná, Maria Victoria Borghetti Barros, herdou alguns cabos eleitorais da mãe, a deputada federal Cida Borghetti (Pros). Ontem, em Sarandi, ela foi apresentada a alguns deles, a maioria ocupantes de cargos comissionados na prefeitura daquela cidade, e em discurso agradeceu a presença de todos – mas esqueceu de citar Diógenes Alves de Souza, empresário do setor metalúrgico, cujo apelido é Coceira, tendo sido inclusive candidato a vereador em 2012. Até que alguém do lado a alertou: “Agradece o Coceira”. Maria Victoria não teve dúvidas e prosseguiu o discurso: “Quero agradecer também o trabalho do nosso amigo, o Topeira”. Pano rápido.
PS – Os dicionários registram “toupeira”, ao se referir ao animal.

Política

Propaganda da pré-candidata

Horário do PP
Dona de uma escola de línguas em Maringá, a jovem Maria Victória, pré-candidata a deputada estadual pelo PP, aparece na televisão prometendo ensino de inglês – como seu partido fez em 2012 para eleger Pupin e ainda não cumpriu. Ela tem no currículo o fato de ser filha de Ricardo Barros e Cida Borghetti e uma educação mezzo suíça (fez Hotelaria por lá) e mezzo tupiniquim (seu pai, pré-candidato a deputado federal, colocou a mãe num partido, o Pros, e o tio noutro, o PHS, para negociar com quem lhe oferecer mais vantagens políticas).

Akino

Vereadora?

Li no blog do Lauro Barbosa e reproduzo: “Não se surpreendam se na campanha deste ano pintar a imagem da Maria Victória, filha de Cida e Ricardo Barros. O papo que rola é que a jovem já estaria sendo preparada para a campanha de 2014, onde faria dobradinha com a mãe.”
Meu comentário: Diante dos desfalques, quase certos, de Bravin e Zebrão, pode ser que o ‘técnico Ricardo Barros’, como um Luxemburgo surpreenda com a escalação de última hora.
Akino Maringá, colaborador