marly

Akino

Bem explicadinho, nos mínimos detalhes

Falando na última sessão da CMM, o presidente explicou porque W. Andrade, apesar de suspenso por 14 dias, continuava votando. Disse que o vereador tem o direito de defender, entrar com recurso. Hossokawa não perdeu a oportunidade de alfinetar a vereadora Marly citando-a como exemplo: A vereadora foi condenada no caso do nepotismo, teve os direitos políticos suspensos, mas continua sendo vereadora, porque tem o direito de recorrer, falou. Por que não incluiu Zebrão e Bravin? Lapso de memória? Há quem diga que foi de propósito, para expor a vereadora que diplomatícamente, num “pela ordem”, elogiou as explicações do presidente, cobrando que ele fosse sempre assim.
Falando em explicações, eu gostaria que o presidente explicasse porque só vota em projetos de interesse do Executivo, quando o seu voto é decisivo, como no caso da queima do lixo. Por que aquele projeto do vereador Saboia, criando a exigência de ficha limpa para comissionados, dorme nas comissões e outros tantos são votados em regime de urgência. Por que não levar a plenário? Será que Saboia votaria a favor do seu projeto? O que diria o líder, para defender a rejeição? Vejam que até Iretama votou projeto semelhante.
Akino Maringá, colaboador

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Justiça Eleitoral nega pedido e Marly continua vereadora

A vereadora Marly Martin Silva (PPL) não vai perder o mandato. O Democratas de Maringá, partido ao qual pertenceu até mudar para o Partido da Pátria Livre, em setembro do ano passado, e o suplente de vereador Osmar Yoshifuimi Murassaki (PSB) ingressaram com requerimento de perda de mandato eletivo, quando da nova filiação, alegando infidelidade partidária. Eles requeriam ainda a antecipação dos efeitos da tutela, para afastar imediatamente Marly do cargo de vereador, sobn alegação de dano irreversível aos requerentes. Por seis votos a zero, no início desta noite, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná negou a solicitação. O relator foi Auracyr Azevedo de Moura Cordeiro.