medo
Elogio de Flávio Bolsonaro a Wassef exala medo
De Josias de Souza, colunista do UOL:
Formalmente, Frederick Wassef pediu para sair da defesa de Flávio Bolsonaro. No mundo real, ele foi retirado do caso porque ficou mais próximo da condição de investigado do que da posição de advogado.
Continue lendo ›Medo da segunda onda
Quem vê a foto acima pode até acreditar que já começaram a invadir hospitais para ver a ocupação de leitos, como incentivou ontem o presidente Bolsonaro. Mas, não.
Continue lendo ›Medo de quê?
O estatuto da Universidade Estadual de Maringá prevê o Conselho de Integração Universidade-Comunidade, que funcionou somente na gestão Júlio-Santiago/Neusa Altoé.Continue lendo ›
O contorno do medo
O Contorno Norte, aquela parceria PP-PT, continua fazendo estragos em Maringá. No final de semana, um caminhão, que teria sido fechado por um carro menor, derrubou o guard-rail, invadiu a marginal e bateu em sete carros e em estabelecimentos comerciais. Felizmente, só danos materiais. A entrevista de Luciana Peña na CBN dá uma dimensão do risco que a vizinhança do Contorno Norte, que nada contorna e custou quase meio bilhão de reais aos cofres públicos. (Foto: Plantão Maringá)
Medo ou traição?
De Cícero Cattani:
Qual seria a versão mais próxima da verdadeira. Beto Richa fugiu para escapar do desgaste do novo pacotaço de maldades enviado à Assembleia. Ou – como foi noticiado pelo jornal Valor Econômico – tratou-se de estratégia maligna para complicar a vida da vice Cida Borghetti, que teria as candidaturas da filha e do cunhado inviabilizadas e roubando-lhe apoios significativos para o clã Barros em 2018.
Em se tratando de Beto Richa, as duas versões podem, sim, ser verdadeiras.Continue lendo ›
De quem Barros tem medo
Postagem feita originalmente em janeiro de 2009:
Tem um político que preocupa o deputado federal Ricardo Barros (PP), vice-líder de Lula e manda-chuva da política maringaense. Chama-se Humberto Henrique (PT) – um dos poucos que levam a sério a função de legislador.
Na campanha eleitoral deste ano, Ricardo Barros fez de tudo para que Humberto Henrique não se reelegesse – e eu imagino o motivo. O “de tudo” incluiu oferecer R$ 30 mil ao médico Manoel Sobrinho (PCdoB). Continue lendo ›