mensalinho

Akino

Há mensalinho na Câmara de Maringá?

Leitor que se identificou como Rodrigo Rocha fez uma grave denúncia ao comentar em postagem que “uns 6 vereadores na atual gestão 2017/2020 fica com metade do salário, uma vergonha, depois querem falar dos políticos de Brasília. Político é político em todo lugar” (sic).
Meu comentário (Akino): Ao apresentarmos a lista dos assessores nomeados até o momento, pedimos aos vereadores que apurassem a veracidade da denuncia, levando o caso do MP, se entenderem necessário. Continue lendo ›

Política

“Vamos antecipar o facão”


Quem duvidou que fosse verdade o que a prefeita de Campo Mourão, Regina Dubay (PR), falou sobre a troca de cargos no Executivo por obediência de vereadores na câmara daquela cidade pode conferir no áudio acima a entrevista que ela deu a uma emissora de rádio. Ela demitiu a superintendente do Previscam, Zulméia Aparecida da Silva, porque ela foi indicada pela vereadora Vilma Terezinha (PT), que votou contra o remanejamento de 20% do orçamento, como queria a prefeita, e anunciou que viriam mais retaliações. É realmente caso para CPI, já que ela admitiu que em sua administração vereadores têm outros cargos, o que configuraria uma espécie de mensalinho.

Política

“Mensalinho da Regina” em Campo Mourão

regina
O caldeirão político vai ferver esta semana em Campo Mourão com o desenrolar do escândalo já batizado de “Mensalinho da Regina Dubay”. Prefeita da cidade, Regina foi a uma emissora de rádio local e revelou que iria demitir comissionados indicados por vereadores que votaram contra o índice de remanejamento de 20% do orçamento de 2014, estimado em 240 milhões. Irritada com o índice zero de remanejamento aprovado, Regina perdeu as travas da língua e revelou que exoneraria a superintendente do Previscam – fundo previdenciários dos servidores municipais -, Zulméia Aparecida da Silva, pelo simples fato de ela ter sido indicada pela vereadora Vilma Terezinha (PT), que votou contra a intenção da prefeita. Nem mesmo uma nota oficial do sindicato do servidores, pedindo a reconsideração da decisão, foi avaliada por Regina, que é filiada ao PR.

Política

Uma confissão ao vivo

A prefeita mourãoense foi clara nos motivos da exoneração:”Não tenho nada contra ela, mas era uma indicação da vereadora Vilma”. Não satisfeita, Regina ainda bradou nos microfones: “Se não confiaram na prefeita, não tem por que continuarem fazendo parte da administração”, disse em referência o impedimento de remanejar qualquer centavo do orçamento. Para complementar, ainda prometeu ainda fazer mais demissões nos próximos dias de pessoas que teriam sido indicadas por vereadores antes considerado aliados.
As revelações da prefeita bastaram para agitar o circo político. O vereador Luiz Alfredo (PT do B) ficou surpreso. “Nunca vi uma coisa dessas, foi como uma confissão de mensalão ao vivo”, disse ele. Um grupo de vereadores passou o final de semana discutindo a criação de uma CPI para pedir a cassação de Regina. Tal qual o “Mensalão”, eles acreditam que a prefeita conseguia aprovação de seus projetos através da compra de votos. A moeda de troca, no entanto, seriam os cargos em comissão da prefeitura.

Humor

Blogs sujos criticam imaculado prefeito em troca de trinta dinheiros

De Rodrigo C., no Maringá, Maringá:
A denúncia do secretário de Comunicação de Maringá e colunista do O Diário nas horas vagas (ou vice-versa) chocou a cidade. Meios de comunicação que se dizem independentes e críticos da administração municipal realizam esse trabalho sujo porque, vejam só, recebem uma bufunfa mensal. O “mensalinho” alimenta essa raça de seres subversivos que desejam a todo custo impedir o progresso da cidade. Comunistas travestidos de blogueiros, jornalecos baratos distribuídos em época eleitoral, o partido dos mensaleiros, ateus e satanistas estão mancomunados com um único objetivo: destruir a inatacável família que detém o poder político da cidade. Leia mais.

Akino

Mensalão maringaense?


Vejam o quanto receberam a Meta Propaganda e O Diário, onde trabalhava (não sei se ainda trabalha) o atual secretário de Comunicação, no segundo semestre de 2012, período em que, em função da eleição as vacas foram, digamos, magras. Uma média de R$ 13.470,00 mensais. Seria um mensalinho?
Observem o histórico do pagamento de R$ 50 mil à Meta: Valor referente à contratação de agência de propaganda para prestação de serviços de publicidade, mediante expressa solicitação da Assessoria de Comunicação da Prefeitura do Município de Maringá, Continue lendo ›

Akino

Mensalinho para criticar? Patrulhamento?

Li no blog do secretário de Comunicação da administração Barros/Pupin postagem meio estranha, que reproduzo em resumo: “(…) denuncia que o patrulhamento que a administração de Roberto Pupin vem sofrendo é obra encomendada. Diz que tem gente pagando as críticas. Um mensalinho de R$ 3 mil. Uau! Duas perguntas? Quem paga? E há dinheiro público nisso?”. Já Diniz Neto repercutiu essa postagem assim: “Milton Ravagnani destacou no seu blog informação (…) de que há um “mensalinho” para incentivar críticas à administração de Maringá. Milton questiona: Quem paga? Tem algumas pessoas escrevendo bobagens, aberrações, distorções, versões e mentiras sobre o município. Quem conhece a história de Maringá e acompanha o dia a dia da Prefeitura sabe a verdade, mas muita gente termina sendo induzida a erro. Muito grave a denúncia do mensalinho, que permite entender, pelo menos em parte, alguns absurdos “divulgados” e “plantados” por aí”.
Meu comentário (Akino): Mensalinho para criticar a administração é novidade. Fala-se que sempre houve que recebesse para elogiar e não divulgar os ‘podres’. Continue lendo ›