merval pereira
Política nos quartéis
A desmoralização do ministro da Economia
O monstro que pode engolir Bolsonaro
Trecho do artigo de Merval Pereira, na edição de hoje de O Globo:
O presidente Bolsonaro criou um monstro que pode engoli-lo, o Congresso. Revitalizado no início do governo, quando o presidente ainda tentava governar sem os partidos, imaginando que o poder do Executivo era insuperável, o Congresso, com especial atuação da Câmara presidida por Rodrigo Maia, assumiu a direção dos trabalhos de aprovação das reformas.
Continue lendo ›Mais iguais
Por Merval Pereira, hoje em O Globo:
O papel das Forças Armadas na nossa democracia continua dando assunto para o debate político, e o Supremo Tribunal Federal (STF), o intérprete definitivo da Constituição, se pronunciou novamente ontem através do ministro Luis Fux, que assumirá a presidência da Corte em setembro.
Continue lendo ›Vapt-vupt
Questões de Estado
De Merval Pereira, hoje em O Globo:
O Diário Oficial de ontem publica a demissão dos superintendentes do Ministério da Agricultura no Paraná e em Goiás, os dois Estados alcançados pela Operação Carne Fraca.
Gil Bueno de Magalhães, do Paraná, era apadrinhado pela bancada do Partido Progressista, especialmente os deputados Dilceu Sperafico, Nelson Meurer e Ricardo Barros, esse atualmente ministro da Saúde.
Continue lendo ›
Os escombros
De Merval Pereira, hoje em O Globo, analisando o ministério Temer:
Ainda há tempo para rever certos atos, mas a distribuição de ministérios para partidos já está demonstrando a precariedade da solução.
O novo ministro da Saúde Ricardo Barros, que substituiu a primeira escolha do médico Raul Cutait por que seu partido, o PP, não aceitou uma designação técnica, já deu declarações no mínimo polêmicas.Continue lendo ›
Conselho de Ética
Do jornalista e escritor Merval Pereira, sobre o Conselho de Ética que julgará Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do qual faz parte o maringaense Ricardo Barros (PP):
– De ética, isso não tem nada.
O Minerazo e Dilma
De Merval Pereira, em O Globo:
Assim como Dilma não faz gol, nem defende pênalti, também não escala o time. Por isso, nada tem a ver com o vexame protagonizado pela seleção brasileira na tarde de ontem no Mineirão. Mais uma vez, porém, foi xingada por parte da torcida presente ao estádio, em igualdade de condições com Felipão e Fred. Nada mais equivocado do que essa repetição de comportamento, mas, mais uma vez, a equipe de marketing que assessora a candidata à reeleição errou na dose ao imaginar que a campanha da seleção poderia reverter em seu benefício, que não tem nada a ver com o sucesso do campeonato. Leia mais.