Pressionado pelo PP, o presidente Michel Temer deve manter o deputado federal licenciado Ricardo Barros no Ministério da Saúde.
Sua preocupação é evitar um racha na base aliada para aprovar projetos, segundo Raquel Miúra, hoje na Rádio CBN.Continue lendo ›
De Lauro Jardim, em O Globo:
A única certeza sobre as mudanças que Michel Temer fará é a troca do Ministério do Turismo, com a nomeação de algum político para o cargo.Continue lendo ›
De Kleber, no Correio Braziliense.
Da coluna do Moreno, em O Globo, analisando o day after de Michel Temer, com Dilma Rousseff oficialmente fora:
Ganha quem não apostar que Temer II será muito diferente do Temer I, em termos de equipe de governo.
Poderá até cuspir fora do governo o desastrado ministro da Saúde, Ricardo Barros. Mas, para preservar maioria no Congresso, terá que continuar engolindo indicações indesejáveis.
Para muita gente, a saída de Ricardo Barros (PP) do Ministério da Saúde, que parece a cada dia mais certa, era mesmo inevitável.
Depois que Silvio e Maria Victória tiraram o Barros do sobrenome, só ficou faltando mesmo Michel Temer tirar o Barros de seu ministério.
Do site O Antagonista, em nota sob o título “De PP em PP”:
Michel Temer vai reformar o governo depois do impeachment.
Ele já comunicou ao PP que o ministro da Saúde será trocado por outro nome do PP.
Paulo de Tarso Lyra, do jornal Estado de Minas Gerais, informa em reportagem publicada hoje que depois da conclusão do processo de impeachment do Senado Federal é “praticamente certa – não necessariamente imediata – uma mudança de rostos e estruturas de poder na Esplanada dos Ministérios para marcar o novo momento da gestão do peemedebista”.
“Nomes como os do ministro da Saúde, Ricardo Barros, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, devem ser substituídos”, conta. Continue lendo ›
De Miriam Leitão, hoje em O Globo, ao fazer uma avaliação do fim da interinidade do presidente Michel Temer:
Há ministros mal avaliados e outros que geraram desgastes desnecessários, como o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
Sua declaração de que as mulheres trabalham menos e, por isso, têm tempo para cuidar da saúde, não foi absorvida. Até porque, a pretexto de se corrigir, ele disse que pedia desculpas, mas com um adendo: “Se fui mal interpretado”. Continue lendo ›
De Maurício Lima, no Radar, do site da revista Veja:
Ricardo Barros, de fato, anda sem prestígio no Palácio do Planalto. Na semana passada, o cerimonial da presidência esqueceu de enviar o convite para que o ministro da saúde participasse do anúncio das obras na transposição do rio são Francisco, cerimônia que contou com a participação de Michel Temer.
Detalhes: todos os outros ministérios envolvidos foram devidamente convidados. Na última hora, um colega de esplanada resolveu o problema e chamou Barros para a solenidade.Continue lendo ›
De Josias de Souza, repetindo Requião:
Cada vez que Ricardo Barros move os lábios há vergonha e constrangimento no gabinete de Michel Temer, que precisa explicar por que o personagem é seu ministro. Na sua penúltima manifestação, o titular da pasta da Saúde disse que os homens cuidam menos da saúde porque trabalham mais do que as mulheres. “Os homens, até porque trabalham mais, são os provedores da maioria das famílias, não acham tempo para se dedicar à saúde preventiva.”Continue lendo ›
A nota de Ricardo Barros voltando atrás na frase em que disse que os homens vão menos ao médico porque trabalham mais do que as mulheres não foi uma ideia dele, informa Lauro Jardim, do site de O Globo. E ele arremata: foi uma ordem do Palácio do Planalto.
De Marco Jacobsen, na Folha de Londrina.
Marcelo Ribeiro, do site da revista Exame, informa que o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), se envolveu em nova polêmica e pode sair do comando da pasta em setembro.
O presidente interino Michel Temer (PMDB) realizará uma reforma ministerial caso o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) seja confirmado no julgamento final.Continue lendo ›
O site O Antagonista noticiou hoje que o advogado Sacha Reck (foto), sócio de Guilherme Gonçalves, negocia um acordo de delação premiada com o Ministério Público do Paraná.
Reck foi preso no início de julho na Operação Riquixá, que investiga uma máfia que fraudava licitações de transporte coletivo em 19 cidades brasileiras, sendo sete cidades no Paraná – entre elas, Maringá, onde o processo ocorreu no segundo mandato de Silvio Barros II (PP). O ex-prefeito foi flagrado trocando e-mails com o advogado do grupo que representava a empresa que ganhou a licitação.Continue lendo ›
Na manhã de hoje, em Brasília, o presidente interino Michel Temer (PMDB) recebeu representantes da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), que foram manifestar apoio às agendas que têm sido propostas pela equipe econômica, como limite para os gastos públicos, reforma da previdência e modernização das leis trabalhistas.
Entre os presentes (na foto, atrás de Temer) está o presidente do Sinduscon-Nor/PR, José Maria de Vasconcelos Pessanha de Paula Soares.Continue lendo ›
Do site O Antagonista, tratando de assunto que este modesto blog abordou ontem:
Michel Temer nomeou como diretor da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), ligada ao Ministério da Educação, Jaime Gregório dos Santos Filho, que representou empreiteiras envolvidas na Lava Jato em licitações – inclusive na obra do corredor do BRT que liga o centro da cidade a Deodoro.Continue lendo ›
De Cida de Oliveira, da Rede Brasil Atual:
O grupo de trabalho constituído pelo ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP), com representantes das operadoras de saúde privada, já deve ter traçado as diretrizes para os chamados planos populares, defendidos pelo governo provisório de Michel Temer (PMDB) como estratégia para desafogar o SUS. A desconfiança é do professor da Faculdade de Medicina da USP e vice-presidente da Associação Brasileira de Medicina Coletiva (Abrasco), Mário Scheffer.
“Fazer esse grupo e propor esses planos, na verdade, é proposta das empresas, e é uma questão toda ela errada. O ministério passou por cima de todo mundo; nem a ANS foi consultada. É bem provável que já haja uma proposta pronta”, diz Scheffer. Leia mais.
De Angeli, na Folha de S. Paulo.
O presidente interino Michel Temer nomeou hoje Jaime Gregório dos Santos Filho para dirigir a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, ligada ao Ministério da Educação. Sob sua responsabilidade estarão todos os hospitais universitários federais do país.
Uma busca pela internet mostra que ele foi da Sabesp e representou a Construtora Odebrecht em licitações no Rio de Janeiro.
De Benett, na Gazeta do Povo, de Curitiba.
O presidente interino, Michel Temer (PMDB), está inelegível por causa de R$ 80 mil.
Já Silvio Barros II, condenado em pouco mais de um ano a devolver mais de R$ 1,2 milhão aos cofres públicos por causa de improbidade, é candidato a prefeito pela quarta vez…
De Nani, em seu site.
Nos últimos dias falou-se na possibilidade de Michel Temer candidatar-se à reeleição em 2018, caso confirmado no cargo, como tudo indica.
Por lei não pode, assim como Pupin não poderia. Explico: A Constituição Federal em seu Art. 14 § 5 prevê o seguinte: “O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver sucedido, ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único período subseqüente.(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 16, de 1997)”.Continue lendo ›
De Leandro Mazzini, na coluna Esplanada:
Michel Temer proibiu ministros de entrarem em campanhas nos seus estados. A filha do ministro da Saúde, Ricardo Barros, Maria Victória, é candidata a prefeita de Curitiba, onde ele bate ponto. A esposa de Barros, Cida Borghetti, é vice-governadora do Paraná.
“É uma surpresa que o ministro da saúde, que deveria ter um discurso sobre saúde, passe a falar como se estivesse dando conselhos para o mercado. É muito estranho esse deslocamento de uma autoridade da saúde, principalmente num país que tem Zika, que tem problemas muito graves de saúde, tem uma dívida sanitária imensa. E o ministro não fala sobre saúde!”, diz a professora universitária e médica sanitarista Lígia Bahia (foto), em entrevista ao portal da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Fiocruz.
A cada declaração, uma polêmica, diz o texto de apresentação. Essa tem sido a rotina do ministro interino da saúde, Ricardo Barros, que em quase dois meses de gestão provisória colecionou controvérsias destacadas nas páginas dos principais jornais.Continue lendo ›
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De Lauro Jardim:
Michel Temer não tem gostado das declarações públicas de Ricardo Barros (foto), ora atacando o SUS, ora o paciente.
Na avaliação de um dos mais próximos de Temer, Barros fala como se ainda fosse deputado, em posições que não são de governo. A orientação é para que Barros fale menos.
De Simanca, no jornal A Tarde, de Salvador (BA).
De Duke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte (MG).
De J. Montanaro, na Folha de S. Paulo.
Jarbas, no Diário de Pernambuco, de Recife (PE).
