michel temer

Humor

Sensacionalista: Popularidade de Temer já é menor do que a do grupo família do WhatsApp

Michel Temer

Do Sensacionalista, no site da revista Veja:

Bom dia grupo!
Imagem do sol nascendo, gatinhos, flores bregas e muitas brigas inúteis por causa de política, futebol, religião etc.
Quem frequenta o grupo família do WhatsApp já está acostumado com as mensagens de auto ajuda, os boatos sem fundamento e os barracos. Mas ainda assim nada supera Temer em reprovação.Continue lendo ›

Política

Boca do forno

De Leandro Mazzini:

Tudo vai na direção de uma reforma ministerial que deve envolver quatro ministérios de Michel Temer. A troca de comando acontecerá após concluída a eleição para a Mesa Diretora da Câmara e do Senado. Antônio Imbassahy (PSDB-BA) será o primeiro a ser confirmado na Secretaria de Governo. Alterações na Saúde, Desenvolvimento Econômico e Justiça devem ser promovidas até abril.

Política

Itaipu loteada

itaipu

De Eduardo Bresciani e Eduardo Barretto, em O Globo:

Após fazer até propaganda apontando a “moralização das nomeações das estatais” como uma das principais medidas de sua gestão, o presidente Michel Temer loteou o comando da hidrelétrica de Itaipu entre aliados e indicou para os cargos até um advogado que já foi acusado de ter sido funcionário fantasma do Senado.Continue lendo ›

Política

Base de Temer na Itaipu

De O Antagonista:

O Diário Oficial da União da próxima segunda-feira confirmará a nomeação de Luiz Fernando Vianna – ligado ao governador do Paraná, Beto Richa – como diretor-geral da usina de Itaipu, informa o Estadão. Ele ocupará o lugar de Jorge Miguel Samek, colocado no cargo por Lula em 2003.Continue lendo ›

Política

Gafe presidencial

Ricardo-Temer

Hoje, em Esteio (RS), durante entrega de ambulâncias para prefeituras, o presidente Michel Temer trocou a moeda vigente no Brasil.
Ele disse que o ministro da Saúde, Ricardo Barros, havia economizado “800 milhões de cruzeiros”. O cruzeiro foi substituído pelo real em 1993.

Política

Na linha de tiro

ricardo

De Ilimar Franco:

O ministro Ricardo Barros (Saúde) caiu em desgraça com o presidente Temer. O governo não quer problemas, como o da Fiocruz. Mesmo após as reações, o ministro queria bancar Tania Araújo-Jorge. Levou o primeiro cartão amarelo.

Política

Aguinaldo Ribeiro deve substituir Barros no Ministério da Saúde

Barros-Aguinaldo

O presidente Michel Temer tenta demover o PP e o PTB de lançarem candidaturas avulsas à presidência da Câmara Federal, privilegiando a de Rodrigo Maia (DEM), e cogita oferecer aos candidatos desistentes espaço na Esplanada dos Ministérios.
Informa Gustavo Uribe, da FolhaPress, que “a alternativa avaliada pelo presidente é substituir Ricardo Barros por Aguinaldo Ribeiro no Ministério da Saúde e mudar Ronaldo Nogueira por Jovair Arantes no Ministério do Trabalho”.Continue lendo ›

Política

O presente de Temer para a indústria farmacêutica

Linha de empacotamento (11)

De Guilherme Amado, no Blog de Lauro Jardim:

Foi publicado hoje no “Diário Oficial” um baita presente de Natal de Michel Temer para a indústria farmacêutica: a medida provisória permitindo que o preço dos medicamentos pode ser reajustado a qualquer tempo, em casos “excepcionais”.
Pela lei atual, reajuste de medicamento só pode ser uma vez ao ano calculado com base na inflação (IPCA).Continue lendo ›

Política

A reforma de Temer

michel temer

De acordo com o Poder 360, o presidente Michel Temer vai fazer a reforma ministerial após a eleição dos presidentes da Câmara e do Senado.
O Palácio do Planalto está insatisfeito com os titulares da Saúde (Ricardo Barros), Trabalho (Ronaldo Nogueira) e Meio Ambiente (Sarney Filho).Continue lendo ›

Política

Corrimão do sucesso

De Murilo Ramos, no site da revista Época:

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, realizou, nesta quinta-feira (14), uma confraternização de final de ano num clube de Brasília. O local estava repleto de políticos. O presidente Michel Temer não pôde ir. Mas Barros não se esqueceu do chefe. Mandou, por meio do assessor Sandro Mabel, uma quentinha de porco no rolete com mandioca cozida e maionese de batata.
Barros, que já esteve ameaçado no cargo de ministro, agora está mais confiante.

Política

Minirreforma ministerial de Temer deve incluir a Saúde

Michel Temer

De Simone Iglesias e Eduardo Barretto, em O Globo:

Em meio à crise política que levou à demissão de mais um auxiliar, desta vez o assessor especial José Yunes, o presidente Michel Temer quer repactuar a relação com o Congresso para evitar novos sobressaltos que acabem por inviabilizar seu governo.
De olho em dissidências da base aliada, especialmente o “centrão” — grupo formado por partidos médios, como PP, PSD, PTB e PTB — e com a proximidade das eleições às presidências da Câmara e do Senado, Temer estuda fazer uma minirreforma ministerial, depois de sete meses à frente do Palácio do Planalto.Continue lendo ›

Brasil

A delação do lobista

odebrecht

A revista Veja teve acesso à íntegra dos anexos de Claudio Melo Filho, que se tornou delator do petrolão depois de trabalhar por doze anos como diretor de Relações Institucionais da Odebrecht.
Em 82 páginas, ele conta como a maior empreiteira do país comprou, com propinas milionárias, integrantes da cúpula dos poderes Executivo e Legislativo. O relato atinge o presidente Michel Temer, que pediu 10 milhões de reais a Marcelo Odebrecht em 2014.Continue lendo ›

Política

Em busca de uma teta federal

pmdb

Acompanhado do vice-prefeito Claudio Ferdinandi (PMDB), o secretário de Meio Ambiente e presidente municipal do PMDB desde o século passado, Umberto Crispim, esteve em Brasília atrás de um cargo comissionado no governo Michel Temer.
Graças ao ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), a mini-caravana maringaense conseguiu cumprimentar o presidente, na última terça-feira.Continue lendo ›

Política

Sete ministros delatados pela Odebrecht

odebrecht

No site O Antagonista, uma notícia que nos remete à lista encontrada em março com um diretor de construtora:

“A expectativa é de que a delação da Odebrecht implique ao menos sete ministros de Michel Temer”, diz o Estadão.
E mais: “Sabe-se que o próprio presidente será citado nas delações de Marcelo Odebrecht e de mais dois executivos da empreiteira, por doações eleitorais negociadas diretamente por ele”.