mito

Do roqueiro e artista plastico curitibano Klaus Koti.

Na foto, o mito. O outro é o Jair Bolsonaro.

Alguns poderiam pensar que falo de Bolsonaro, mas para amenizar a decepção ouçamos uma das músicas mais bonitas no final dos anos 80. A letra pode fazer fazer sentido, pensei aí que penso aqui.
Akino Maringá, colaborador

Trecho do artigo de Nelson Motta, hoje em O Globo:

Nenhum mito resiste ao confronto com a realidade. Mitos não reclamam que o país é ingovernável por causa das corporações e dos partidos que só querem mamar. Mitos não fazem mimimi. Nem perdem 15 pontos de aprovação em três meses. Nem são derrotados em votações por seu próprio partido.Continue lendo ›

De Josias de Souza:

As ruas já haviam descanonizado Lula em 2015, quando um gigantesco boneco do morubixaba do PT, vestido de presidiário, passou a ornamentar os protestos contra a corrupção. Os delatores da Odebrecht providenciaram o enterro do mito ao confirmar que Lula deixou mesmo o socialismo para cair na vida. E o dono da empreiteira, Emílio Odebrecht, pronunciou algo muito parecido com um epitáfio: “Bon vivant”.
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De Daniel Pereira e Rodrigo Rangel na revista Veja desta semana:

Oito anos na Presidência da República fizeram de Lula um mito. Ele escapou ileso do escândalo do mensalão, bateu recorde de popularidade, consolidou o Brasil como um país de classe média e elegeu uma quase desconhecida como sua sucessora.
Os opositores reconheciam e temiam seu poder de arregimentação das massas. O líder messiânico, o novo pai dos pobres, o protagonista do primeiro governo popular da história do Brasil encontra-se atualmente soterrado por uma montanha de fatos pesados o bastante para fazer vergar qualquer biografia – até mesmo a de Lula. Continue lendo ›