oms
Jovem trabalhadora teve variante de H1N1 em Ibiporã
Em Ibiporã, região de Londrina, uma mulher de 22 anos, sem comorbidades, que trabalhava em um matadouro de suínos, desenvolveu o H1N2, uma variante do vírus da gripe que assolou o mundo em 2009, o H1N1.
Continue lendo ›Campeão mundial da desordem na quarentena
Falta de consenso entre as autoridades, pressões comerciais e comportamento de risco da população provocam perda de vidas e prejuízos financeiros
O Brasil é um dos epicentros globais da pandemia. Ontem, o país contabilizava cerca de 130 mil contaminados e havia superado a barreira das 9 mil mortes, a sexta maior marca de letalidade do planeta no ranking macabro da covid-19.
Continue lendo ›De 270 entidades ao governador e prefeitos: ‘A vida não tem preço’

Uma nota conjunta assinada por 270 entidades paranaenses foi encaminhada ao governador Carlos Massa Ratinho Junior e aos prefeitos do Paraná apresentando números da covid-19 e pedindo pela vida. “Fiquem em casa. A vida não tem preço”, diz o documento.
Continue lendo ›No Uruguai

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, participa hoje das 9h às 17h30 da Conferência Global da Organização Mundial da Saúde sobre Doenças Crônica Não Transmissíveis, em Montevidéu, Uruguai, onde fica até as 19h.Continue lendo ›
OMS ‘desconvida’ cientistas críticos à Olimpíada para reunião
De Ricardo Senra, da BBC Brasil:
A controvérsia entre o grupo de 150 cientistas internacionais que pedem adiamento ou transferência da Olimpíada pela epidemia de Zika e a Organização Mundial da Saúde, que defende a manutenção dos jogos no Rio de Janeiro, acaba de ganhar novo capítulo.
Após receber um convite oficial da OMS para participar de um comitê emergencial com o objetivo de discutir problemas neurológicos ligados ao vírus Zika, porta-vozes do grupo que reúne pesquisadores de universidades como Harvard, Oxford e Stanford alegam terem sido “desconvidados” pela organização.Continue lendo ›
Os deprimidos globais
A Organização Mundial de Saúde mostrou repetidamente que estamos diante de uma catástrofe epidemiológica, em que os distúrbios mentais representam 12% das causas de doenças em todo o mundo. De todas as patologias, os relatórios epidemiológicos mostram 46% de quadros depressivos e isso é “o flagelo deste século”. Se esta tendência não for revertida até 2030, será a principal causa de incapacidade no mundo. A depressão mundial afeta milhões de pessoas, em diferentes níveis socioeconômicos, independentemente do país de origem, crenças e culturas. Utiliza-se o termo “depressão” égeralmente como sinônimo de apatia ou tristeza. É importante não confundir tristeza com momentos de depressão, diz em reportagem de Horacio Vommaro publicada hoje no argentino El Clarín. Leia mais. Ilustração daqui.