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Eleições 2016

É preciso renovar o método de se fazer política, diz Osmar

Ulisses-Osmar

O ex-senador Osmar Dias (PDT) passou por Maringá nesta tarde, depois de visitar Apucarana e Mandaguaçu. Aqui, foi ao comitê de Ulisses Maia, conversou com correligionários, candidatos e imprensa, e participou de uma caminhada na avenida Brasil.
No discurso no comitê, acompanhado pela irmã Terezinha e pelo cunhado Sebastião Pitarelli, ele destacou a necessidade de se mudar o método de fazer política no Brasil para se mudar a economia, e esse novo tempo, acrescentou, começa pelos municípios.Continue lendo ›

Política

Osmar Dias em Maringá

Osmar Dias

O ex-senador Osmar Dias, presidente estadual do PDT, esteve em Maringá na quinta-feira da semana passada. Em princípio, teria feito uma sondagem sobre 2018, visitando antigos aliados.
Ouviu de alguns cooperados da Cocamar, por onde passou, que só voltará a ter futuro político se se desligar da presidente Dilma e do ex-presidente Lula.

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Recondução garantida

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No próximo sábado o ex-senador Osmar Dias será reconduzido à presidência do PDT paranaense durante convenção no Clube Morgenau, em Curitiba.
Se tem um político que mudou no Paraná ele se chama Osmar Dias: ele passou a ser linha auxiliar dos que combatia – da “praga Lula” na agricultura aos ex-traidores Ricardo Barros e Carlos Roberto Pupin.

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Carta na manga

Para ajudar a convencer o ex-senador Osmar Dias a entregar o PDT de Leonel Brizola a Ricardo Barros (PP), pedetistas tiraram do baú um argumento que já se viu em outras campanhas eleitorais e nunca se concretizou. A proposta é oferecer a vice do candidato oficial do grupo que está há mais de dez anos no poder em Maringá para a irmã de Osmar, Terezinha Dias Pittarelli.
Como aparentemente Osmar Dias foi seduzido, quem deve se preocupar agora é o PMDB, que tinha garantido a vice para Claudio Ferdinandi, sempre tão solícito para com a família.

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Osmar Dias em Sarandi

O ex-senador Osmar Dias participará na próxima sexta-feira de mais um encontro do PDT. Desta vez, espera-se, sem chuva e com mais gente prestigiando. Será em Sarandi, onde está concentrada a coordenação regional do partido.
Aliás, oportuno lembrar, em agosto passado o blog Sede de Justiça, de Sarandi, publicou que Cido Polícia sairia do Pros e disputaria com Elton Toy – ex-secretário, que também deixou sua pasta depois de uma investigação do Gaeco – a vaga de candidato a prefeito justamente pelo PDT, partido de Osmar Dias.

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Com Osmar Dias

Osmar Dias

Antes de ir ao encontro regional do PDT, realizado na câmara, na sexta-feira, o ex-senador Osmar Dias, presidente regional do partido, recebeu alguns pedetistas no hotel. Entre eles o vereador Da Silva, que não quer saber de assinar a CPI do Lixo. Em 2001 Osmar e o irmão Alvaro Dias deixaram o PSDB justamente pelo contrário, porque não quiseram retirar a assinatura para a criação da CPI da Corrupção.

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Postura e discurso

Quem esperava uma definição em relação ao PDT maringaense ontem, no encontro regional organizado pelo prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula, frustrou-se. O ex-senador Osmar Dias fez um discurso que lembrou os velhos tempos, criticou o PMDB por ser um aliado interessado em cargos (o que lembra uma parcela do PDT em Maringá), mas não acenou para nenhum lado – no caso, o de Ricardo Barros, que o traiu politicamente assim como Carlos Roberto Roberto Pupin, ou o de Ulisses Maia, vereador mais votado da cidade, que ainda não assinou a ficha de filiação.
Como observou alguém da plateia, o discurso de Osmar não combinada com as pessoas que o cercavam, ontem.

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Vale tudo para barrar Ulisses

osmarO blog soube que o deputado Ricardo Barros (PP) e o ex-senador Osmar Dias (foto/PDT) tiveram uma conversa ontem, em Brasília. Como se sabe, Barros, o conhecido leitão vesgo da política paranaense, trocou Osmar Dias por Beto Richa (PSDB) em 2010 e desde então as relações entre os dois nunca mais foram as mesmas. Sob o governo petista, onde hoje os dois se abrigam (um é vice-líder de Dilma e o outro, diretor do BB), as pazes parece que podem ser feitas.
Ricardo Barros tenta impedir a todo o custo a entrada do vereador Ulisses Maia no PDT, e o interesse em barrar sua carreira política (Maia é declaradamente pré-candidato a prefeito, o que o condomínio partidário da família não aceita) é que teria levado o ex-sapatilha de balé a conversar com Dias. Ah: sapatilha de balé era um dos nomes que Osmar Dias colocou em RB.

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No tabuleiro

De Ilimar Franco, em O Globo:
Articulação em curso no PT pretende fazer do vice-presidente de Agronegócios do BB, Osmar Dias (foto), ministro do governo. Candidata ao governo do Paraná, Gleisi Hoffmann quer o apoio de Osmar. Ele não aceitou ser o vice da chapa, nem concorrer ao Senado, para não enfrentar seu irmão, Alvaro Dias (PSDB), que busca a reeleição.