Atletas brasileiros que participaram no final de semana dos Campeonatos Sul-Americanos e Pan-Americanos Sub-13 e Sub-15 de Judô, em Lima, Peru, conquistaram 48 medalhas. Dezenove foram de ouro, uma delas conquistadas por uma maringaense.Continue lendo ›
Por Adalberto Piotto:
Por que a maior parte da imprensa esconde que a judoca Rafaela Silva, o primeiro ouro nacional nos Jogos do Rio, é sargento da Marinha do Brasil e faz parte do programa de desenvolvimento de atletas de alto nível das Forças Armadas?
Porque é imprecisa sobre os fatos e, mesmo estando em 2016, preconceituosa com os militares ao não reconhecer o trabalho bem feito em nome do país, neste caso dos militares, que são igualmente brasileiros e somam medalhas para o Brasil.Continue lendo ›
O Brasil conquistou ontem um pódio triplo inédito na história de sua participação em Paralimpíadas. Terezinha Guilhermina, Jerusa Santos e Jhulia Karol cruzaram praticamente juntas a linha de chegada nos 100m T11 feminino, com os tempos de 12s01, 12s75 e 12s76, respectivamente. “Essa vitória é muito especial, principalmente depois do que aconteceu (ela e o guia Guilherme Santana [de Maringá] não terminaram a final dos 400m T12, na véspera). Pude mostrar ao mundo que num dia a gente pode chorar, mas no outro sorrir e dançar. Ganhar o ouro tem um sabor diferente aqui em Londres, porque em Pequim (2008) tropecei na saída dos 100m. O recorde mundial foi bom, mas tinha que ser abaixo dos 12s. Vou guardar para o Rio 2016”, afirmou Terezinha, que baixou a própria marca (12s04, no Mundial de Christchurch, em 2011). Leia mais.
Ninguém segura o Piauí, onde não é à toa que Ricardo Barros tem uma fazenda. Em Londres, a piauiense Sarah Menezes conseguiu, no judô, a primeira medalha de ouro para o Brasil. Em Maringá, terra das oportunidades, também tem piauiense especialista nesta coisa de metal.
PS – Sem contar que a cantora Chayene, personagem interpretada pela atriz Cláudia Abreu, também é piauiense.