Charge
Via Renato Aroeira.
Via Renato Aroeira.


Uma postagem feita pelo deputado federal Sargento Fahur, que é de Maringá e foi o mais votado do Paraná, criou polêmica no Twitter.
Feita hoje, 25, a postagem tem sido interpretada como uma reprovação à liberdade de expressão, devido ao ataque à produtora do canal Porta dos Fundos, e apoio ao terrorismo, já que o ataque foi feito com coquetel Molotov.
O escritor Paulo Coelho, renomado internacional, ao invés de um palavrão no dia de Natal preferiu um alerta. Segundo ele, “se os terroristas que atacaram o Porta dos Fundos não forem imediatamente punidos, isso vai empurrar o país para conflito de proporções gigantescas”.
Ao se referir ao deputado federal, londrinense de nascimento, a revista Forum diz que em seu perfil, Fahur deixa claro seu ódio à esquerda em outros tweets e defende que “bandido bom é bandido no colo do capeta”.
A forma correta de escrita da palavra é xingar, com x inicial. A palavra chingar, com ch, está errada. Devemos utilizar o verbo xingar sempre que quisermos referir o ato de ofender através de insultos ou de dizer palavrões.Continue lendo ›
De Fábio Porchat, hoje n’O Estadão:
Todo mundo fala palavrão. O tempo todo. Até a mais carola das carolas. Afinal de contas, ninguém perde a hora de manhã para ir ao trabalho e fala “poxa”. Não é natural. Quando o atacante do seu time perde um pênalti, você, irritado, não profere palavras como: “Ora, ora” ou “Ai, ai, ai, Edmundo, que feio”.Na verdade, o palavrão, ele é da natureza do ser humano. Nós precisamos dele, ele é libertador. Quando bem empregado, chega a passar desapercebido! Tenho certeza de que, se fizessem uma pesquisa, iriam descobrir que, quando você fala um palavrão, seu corpo elimina toxinas que o estressam!Continue lendo ›