parque do ingá

Bronca

Poda radical no Parque do Ingá

Parque do Ingá
O entorno do Parque do Ingá recebeu uma poda radical, sob o pretexto de que os galhos machucavam as pessoas, especialmente as mais idosas. Acontece que não contentes em cortar os galhos mais baixos, foram até a copa das árvores, provocando um espetáculo no mínimo muito estranho – que lembra (só os mais velhos se recordarão disso) o “batom” que a administração do PFL fez em árvores centrais da cidade na década de 90 e que deu um bafafá danado. A informação que o blog tem é que de que a poda não foi orientada por especialista.
PS – O secretário Vagner Mussio, de Serviços Públicos, garante que não houve poda radical, pois a maioria das árvores mais atingidas foi de leucenas. A poda foi acompanhada por um especialista e ocorreu também ao redor da pista do Bosque 2.

Maringá

Licitação no Parque do Ingá

Embora o Parque do Ingá não esteja com as obras concluídas (elas se arrastam há anos), a Prefeitura de Maringá decidiu licitar a concessão de uso de área a título oneroso, para a exploração de toda a área
de abrangência da lanchonete e da loja de souvenires, localizadas no interior do local. A abertura das propostas será em 10 de outubro.

Má-ringá

Leucena cresce no Parque do Ingá

Parque do Ingá
Leitor envia as fotos da leucena no Parque do Ingá. A árvore é considerada uma praga, e está crescendo e dominando no principal parque da cidade, que foi relegado nos últimos anos. Visível nas proximidades da Guarda Municipal e defronte a rua Neo Alves Martins, a leucena é uma espécie exótica que já dominou todos os fundos de vale de Maringá, acabando praticamente com toda a vegetação nativa, lembra. A quantidade de sementes no chão é grande e a preocupação é que, com chuva, a semeadura aconteça de forma imediata.
Parque do Ingá

Má-ringá

Desperdício de dinheiro público

Pq do Ingá

A inauguração da passarela metálica no Parque do Ingá teve festa com foguetório e presença maciça de cargos comissionados e até autoridades, incluída que foi no calendário oficial das comemorações dos 59 anos de Maringá, em 18 de maio de 2006.
Seu autor, o especialista em sustentabilidade e meio ambiente, ex-prefeito Silvio Barros II (PP). Continue lendo ›

Má-ringá

E lá se vão quatro anos…

Portão 2 do Parque do Ingá
O Portão 2 do Parque do Ingá, o portão da avenida Paissandu, é mais um factoide perfumado criado na gestão Silvio Barros II/Pupin. Foi inaugurado com pompa, com gastos que incluíram uma passarela em ferro. Fechou logo depois. Assim como a reabertura do próprio parque, virou piada.

Verdelírio

Tem competência?

A Prefeitura de Maringá afirma que em 30 dias as obras no Horto Florestal serão iniciadas. Mas, será que ela tem competência para realização da obra? A prefeitura prometeu o Parque do Ingá e no entanto já se passaram oito anos de administração e o local não está pronto. Durante a campanha que elegeu Silvio Barros II pela primeira vez houve a promessa de que em 30 dias a entrada no Parque do Ingá pela avenida Laguna seria reaberta, e a prefeitura não teve competência nem mesmo para abrir um cadeado liberando a entrada prometida. A falta de competência da prefeitura pode ser resumida num detalhe mínimo. Uma lâmpada em um poste rebaixado de iluminação no Parque do Ingá (em frente a igreja Metodista) está queimada há 30 dias, e, embora tenha sido solicitada a troca, conforme protocolo número 409001, a lâmpada ainda não foi trocada, com a alegação de que não existe lâmpada reserva no almoxarifado.Continue lendo ›

Blog

Cara de emburrado

O vereador Belino Bravin ()PP) ficou impressionado com o comportamento do prefeito Pupin (PP) ontem, quando participaram de um evento no Parque do Ingá (que, apesar de não ser lá essas coisas, reuniu gente à beça, resultado do inchaço de CCs). Os dois desceram mil metros dentro do Parque do Ingá, para chegar nas minas, um lado a lado do outro, e o prefeito não deu uma palavra. Bravin não entendeu o comportamento de quem é seu líder.

Akino

Quem é o prefeito de Maringá?

Ao ser entrevistado para o Pinga Fogo na TV, Pupin disse, se referindo a medidas de proteção/revitalização de nascentes no Parque do Ingá, que foi uma determinação do prefeito Pupin. Soou estranho, pois não é o seu estilo de linguagem. Até o apresentador estranhou e comentou que Pupin parece que não se acostumou que o prefeito é ele.
Afinal: Quem é o prefeito de Maringá? Para uns, Ricardo Barros. Outroscdirão que é Pupin? Legalmente é Enio Verri, diria alguém. Mas Pupin, pelo que deu a entender, não se sente ‘muito prefeito’.
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Por que não?

O Fundo Municipal do Meio Ambiente de Maringá, administrado pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente, recebe em média, somente da Sanepar, um repasse de R$ 74 mil por mês. Nos últimos quatro anos da adminsitração Barros/Pupin foram repassados, portanto, mais de R$ 3 milhões.
Daí a pergunta do leitor: por que não usar este recurso para recuperação, manutenção e administração do Parque do Ingá, Horto e Bosque II? Outra coisa: quem fiscaliza a aplicação destes recursos? Dizem que existe um Conselho que define a aplicação, mas ele também fiscaliza? Por que a administração não mostra competência ao invés de simplesmente mandar a população c(*)gar no mato?

Akino

“Vai c(*)gar no mato”

Esta é uma expressão popular, como outras, mais suaves, usadas para demonstrar descontentamento: ‘vai tomar banho’, ‘vai pentear macaco’, ‘vai catar coquinho’. Há outras pesadas como ‘vai para pqp’, e por aí. Não sei qual delas devemos usar para os vereadores que aprovaram a cobrança pelo uso dos banheiros. Certamente muitos frequentadores terão, literalmente, que ‘c*gar e m*jar’ no mato e nesta hora mandarão
os responsáveis pela aprovação da cobrança para lugares feios e tomarem… ‘dexa queto’, como diria o Pinga Fogo.
PS: No futebol de fazenda antigamente a torcida para o jogador que estava mal: ‘pede pra c*gar e não volta’. Para alguns vereadores a recomendação seria perfeita. Dos onze do amém, só três resistiram e voltarão em 2013. Cuidado Bravin, Flávio Vicente e Socreppa. Cuidado novos vereadores Sargento, Capitão, Negrão, Caianão (este já conhece), Ulisses (este é habilidoso), Adilsão, Luciano (não vá pagar penitência). Poderão ter o mesmo destino de Heine, Luiz do Postinho, Saboia, Zebrão e outros.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Sacanagem…

…dir-se-ia, informalmente, sobre a privatização dos serviços do Parque do Ingá. Por que não fizeram antes? Porque perderiam votos, o povo se revoltaria em ter que pagar até pelos banheiros. A propósito li no blog do Wilame Prado e reproduzo, em resumo: “Sinto que a população perde quando as chamadas privatizações acontecem. Mas tento evitar a generalização. No caso do Parque do Ingá, estão se referindo como “terceirização de serviços” (dizem que a gratuidade pela entrada continuará sendo mantida) e não privatização. De um jeito ou de outro, obviamente empresa alguma vai querer perder dinheiro entrando no negócio. Prefeitura não é obrigada a oferecer, “de graça”, passeio de pedalinho para ninguém. Mas será revoltante ter de pagar caro para usar o banheiro do lugar ou perceber que, de um dia para o outro, a chamada terceirização extrapolar as grades do parque. Já imaginou vendedores de garapa, água de coco e pipoca sendo convidados a se retirarem do local para obrigar frequentadores a apenas consumir o fast food da lanchonete autorizada? Os piqueniques na grama seriam lembrados pelos mais nostálgicos como uma época que já se foi e que era tão boa. Já pensou se, um dia, chegarem a cobrar, não apenas a entrada no parque, mas por volta de caminhada, corrida ou de bike ao redor? Sei que parece exagero, mas quando o assunto é lucratividade tudo pode acontecer. E tem razão Izaura da Silva, que chorou acompanhando a sessão de votação na Câmara de Vereadores. É realmente temível pensar que, pela ótica do lucro, talvez vão nos tirar até mesmo o cheiro de terra e de mato que só quem passa ou entra no Parque do Ingá pode sentir.”
Akino Maringá, colaborador

Blog

Nem brincando

A propósito da cobrança do uso de banheiros no Parque do Ingá, em Maringá, leitor sugere que quem estiver apertado e sem dinheiro utilize o WC da casa do prefeito, que mora ali perto. A brincadeira não tem como prosperar: em breve começa a mudança para a residência nova, de mais de R$ 1,3 milhão, adquirida num condomínio fechado da avenida Gastão Vidigal.

Bronca

Sobre banheiros públicos & competência

Do leitor:
Dispensem a análise sobre as acusações comprovadas de desvio do dinheiro público em licitações, nos “por fora” em obras e compras, etc. Analisem apenas, maringaenses, o que pensar de uma administração que não tem competência para gerenciar o uso de banheiros públicos (no caso do Parque Ingá), transferindo-os à iniciativa privada, que passará a cobrar pelo seu uso. Seria falta de competência administrativa da atual gestão Barros (Ricardo, prefeito de fato; Silvio, prefeito de direito) ou a razão principal é porque não rola dinheiro na administração do Parque Ingá, área pertencente ao município? Na dúvida, tanto uma coisa quanto outra. Ou como explicar por que o Parque Ingá ficou mais de dois anos fechado para visitação pública? E o que dizer sobre o fim do zoológico, cujos animais (muitos morreram por inanição) foram trocados por animais de concreto? Mais fácil, né? Animais de concreto não precisam ser alimentados e nem merecem atenção veterinária.Continue lendo ›

Blog

Seja louvado

Parque do Ingá
Leitor envia a montagem com o que deveria ser o custo da entrada no Parque do Ingá (ou Parque Barros): uma nota de R$ 22,00, que não existe, como muita coisa por aí.

Maringá

Fim de legislatura

Cerca de vinte maringaenses foram convidadas a se retirar da sessão de hoje da câmara municipal, por exigirem clareza na discussão da terceirização do Parque do Ingá. Prevaleceu a força também na votação da emenda da vereadora Marly Martin Silva (PPL), que propunha a liberação dos banheiros do Parque do Ingá.
Agora, graças à Turma do Amém, os maringaenses – inclusive aqueles que votaram no candidato do PP, que era bonzinho na tevê – pagarão para usar os banheiros do Parque do Ingá. Saiba mais.

Má-ringá

Sìmbolo da incompetência pepista

Em 2007, como confirma este texto de Elmo Fanhani, publicado no blog, o prefeito Silvio Barros II já anunciava a intenção de privatizar o Parque do Ingá, sem levar o assunto à discussão com a comunidade, através de uma audiência pública, já que para o local é destinado dinheiro do ICMS verde. Os espaços a serem terceirizados – os vereadores votam hoje o projeto em segunda discussão -, segundo Luiz Modesto, vêm sendo revitalizados ou construídos letargicamente desde 2009, quando o Parque foi fechado para reforma, e desde sua inauguração em 2011, por pressão das entidades e meios de comunicação, ainda não foram totalmente concluídos. Para isso, o Ministério das Cidades repassou à gestão Barros/Pupin o montante de R$ 2.287.088,10. Leia mais.

Blog

Tempos de competência administrativa

A privatização (ou terceirização, como preferem alguns) do Parque do Ingá, além de remeter à incompetência da administração municipal de Maringá, faz até questionar a utilidade da Secretaria de Assistência Social e Cidadania. Ela sucedeu a Fundação de Desenvolvimento Social de Maringá, que por sua vez sucedeu o Serviço de Obras Sociais, o SOS – este, o precursor da exploração dos pedalinhos e lanchonete do parque e, ainda, do estacionamento de veículos em dias de jogos no Estádio Willie Davids, nos longínquos tempos em que a cidade tinha futebol (usavam uma corda para delimitar o estacionamento).
No ano passado, quando o titular da secretaria era Ulisses Maia, uma proposta de tomar conta dos serviços, através de entidade social, chegou a ser divulgada, mas não “virou”.

Blog

Dinheiro da santa

Antigamente, nos anos 70, quando o SOS tomava conta dos serviços oferecidos no Parque do Ingá (no departamento trabalhou um homem que se tornaria vereador tempos depois, chamado Paulo Mantovani), havia uma arrecadação extra.
Além dos pedalinhos e da lanchonete, havia uma coleta semanal de dinheiro jogado na gruta da santa (Nossa Senhora Aparecida). O dinheiro que os fiéis jogavam na gruta também era depositado na conta corrente do SOS/FDSM.

Maringá

Expulsão e choro

Da Folha de Maringá:
Na sessão da Câmara de Maringá desta quinta-feira os vereadores da base aliada do prefeito Barros (PP) aprovaram, em primeira discussão, a privatização do Parque do Ingá. O presidente da Câmara em exercício, Aparecido Domingos Regini Zebrão (PP), expulsou um manifestante que, indignado, criticou Flávio Vicente (PSDB) por rir de uma mulher que aos prantos, pediu “pelo amor de Deus” para os vereadores voltarem atrás na decisão. “Para de rir na cara do povo Flávio Vicente, seu palhaço”, disse o manifestante. A pedido de Zebrão, um guarda municipal retirou o manifestante da Câmara. Bravin (PP), Macieira (PP), Soni (PSB), Socreppa (PSDB), John (PMDB), Postinho (PRP), Andrade (PRP) e Zebrão (PP), da base aliada do prefeito Barros (PP), votaram pela privatização do Parque do Ingá. Álvares (PCdoB), Henrique (PT), Verri (PT) e Martin (PPL), que fazem parte da oposição, votaram contra a privatização. Nas redes sociais, a população se organiza para participar da sessão da próxima terça (13) que vai decidir sobre o futuro do Parque do Ingá. Leia mais.

Má-ringá

Campanha contra a privatização do Parque do Ingá

O Forum Maringaense pelo Direito às Cidades (FMDC) está lançando a campanha “Contra a privatização do Parque do Ingá”. O projeto do prefeito Sílvio Barros II (PP), que visa entregar a administração do local a terceiros – depois de anos “enrolando” a comunidade maringaense – já está na câmara municipal, deveria ter entrado ontem em regime de urgência mas acabou sendo retirado por uma sessão. O projeto foi encaminhado ao Legislativo dois dias depois do registro de uma morte por afogamento no lago do local, o ponto turístico mais visitado da cidade, apesar de inacabado.

Maringá

Morte levanta problemas do Parque do Ingá

Parque do Ingá
A morte de um jovem, ontem à tarde no lago do Parque do Ingá, em Maringá (ele fez uma aposta com amigos que atravessaria o lago a nado), trouxe à discussão falta de segurança no ponto turístico que mais gente atrai à cidade. A estudante  Karyta Muniz, que testemunhou e fez as fotos acima, ficou revoltado ao constatar que havia apenas dois guardas para cuidar de um local com mais de 47 hectares. “É “excelentíssima” prefeitura, e seus devidos representantes, como ficará a situação do nosso parque, depois de aproximadamente 2 anos de reforma, com uma tremenda falta de segurança?”, escreveu no Facebook. “Se a culpa é da prefeitura? Parcialmente, sim! Nada de hipocrisia aqui. Se quer dispor de um ponto turístico, beleza! Então seja responsável por isso (…) afinal muito se foi gasto e pouquíssimo foi o resultado.” Outras pessoas compartilharam sua indignação. Uma delas, que frequenta o Parque do Ingá desde 83, disse que ele encontra-se em estado deplorável, mesmo com a dita reforma, e, além da falta de animais e da constância de assaltos há uso de drogas mesmo em meio a crianças.

Má-ringá

Sem tempo para o pedestre

Leitor observa que o semáforo instalado defronte ao portão do Parque do Ingá, um dos pontos turísticos mais visitados de Maringá, não tem tempo para os pedestres. “Observei que ele abre em três tempos, porém é quase impossível atravessar a avenida São Paulo com a avenida Tiradentes (vice-versa), pois os veículos têm a preferencia, não tem nenhum tempo ao pedestre”, reclama.

Maringá

Mesmo assim…

Parque do Ingá
João Carlos Passari, o João da Caixa, de Astorga, esteve dias atrás em Maringá e visitou o Parque do Ingá, justamente um dia depois que o local “comemorou” um ano de reabertura forçada e nadica nadica de obra terminada, conforme havia prometido o Sr. Avião, o belezão da Rio+20, expert em nomear ficha suja. “Confesso que fiquei assustado com o que vi. O parque está abandonado, banheiros não funcionam (fechados), não tem um bar, uma lanchonete, mas mesmo assim ele oferece imagens bonitas, que você poderá conferir em algumas fotos nesta postagem“.

Meio Ambiente

Um ano se passou… e nada!

Parque do Ingá
No último dia 8 fez um ano que, pressionada, a administração Barros/Pupin reabriu o Parque do Ingá, que havia ficado dois anos fechado – algo inédito nos mais de 40 anos de existência do local de maior atrativo turístico de Maringá. Quando reabriram, anunciaram que as supostas obras que estavam em andamento seriam concluídas; um ano depois confirmou-se a mentira, a reforma não aconteceu e tudo continua como antes. A administração não foi capaz de em oito anos revitalizar o Parque do Ingá, por absoluta incompetência. E o Sr. Avião dando uma de gostoso na Rio+20…

Má-ringá

Pedalinhos que custaram R$ 45 mil tomam poeira há quase 7 meses


Dez pedalinhos para a prometida reforma do Parque do Ingá – onde as obras estão paradas há meses – estão mofando no almoxarifado da Prefeitura de Maringá há quase sete meses. São cinco pedalinhos em formato de caravela e cinco em formato de cisne, que custaram R$ 45.420,00 ao contribuinte maringaense, chegaram em outubro mas ainda não foram levados para o maior ponto turístico de Maringá, que foi liquidado pelo especialista em turismo; daqui a pouco, estragam. No almoxarifado os pedalinhos novos fazem companhia aos pedalinhos antigos, que foram reformados. Enquanto isso, na televisão, outdoors, rádios e jornais, a cidade abriga a felicidade…

Blog

O prefeito das obras paradas

É de revoltar quem gosta de Maringá. O prefeito (licenciado) de queixo empinado, o f(*)dão, o bom da boca, o sabe-tudo, o viajandão, o que não é burro, ainda não conseguiu resolver o problema do Parque do Ingá. O local foi fechado em abril de 2009 e reabriu no ano passado depois de muita pressão. A abertura foi parcial, já que às segundas e terças o ponto turístico de maior fluxo da cidade não funciona.
As obras que estavam em andamento ali dentro (de controle da erosão aos pedalinhos, adquiridos há meses), muitas com recursos federais, estão simplesmentes paradas há meses.
PS – Enquanto isso, ligue a televisão e verá um comercial afirmando que em Maringá reside a felicidade…

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Menção honrosa

A Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente divulgou o resultado do edital de chamada pública sobre boas práticas em sustentabilidade ambiental urbana. Foram premiadas experiências no Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo e, acredita, a revitalização do Parque do Ingá, em Maringá, que até hoje não foi concluída, recebeu uma menção honrosa, junto com uma experiência de Barueri (SP).

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A leoa Doti

Tigre
O Parque do Ingá, antes da administração Silvio Barros II, já teve um zoológico habitado por animais de verdade. A leoa Doti, que perdeu o companheiro Kimba no início do ano passado, encontra-se num canil da cidade, que recebe mensalmente para mantê-la (dizem que nem o pessoal do Parque do Ingá consegue saber se o animal está bem). A foto, de Tabajara Marques, é do final da década de 90.