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Piton

A família Barros perdeu, em questão de dias, em nível estadual, o comando do PHS e o Pros – isso sem contar a influência sobre partidos menores em Maringá.
Apesar disso, o comentarista político Luiz Geraldo Mazza – que completará 85 anos de idade no próximo dia 10 – acha que Cida Borghetti (sem partido) será sucessora de Beto Richa (PSDB), com chances de reeleição.

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Perna curta

pinocchio

O ex-prefeito Silvio Barros II (sem partido) foi pego contando lorota, mais uma vez. Ao deixar o PHS, o ímprobo que gosta de empregar parentes na prefeitura afirmou que saía do partido porque, se ficasse, não poderia participar dos debates, já que a sigla não tem o número suficiente de deputados federais como estabelece a legislação federal.
Acontece que, como disse no Rotary, ele quer entrar no Partido Verde – que assim como PHS tem cinco deputados. Para participar dos debates na campanha eleitoral são precisos nove. Continue lendo ›

Akino

E os 400 enganados, como ficam?

Vejam esta notícia de agosto 2015: ‘Neste domingo, 2, o ex-prefeito de Maringá e atual secretário de Planejamento, Silvio Barros, reuniu mais de 500 pessoas na reunião do PHS em Maringá e oficializou 400 novas filiações. “São pessoas, lideranças que vêm somar na construção de um grande projeto em favor da cidade de Maringá”, disse Silvio Barros, aclamado pré-candidato a prefeito. Continue lendo ›

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O agradecimento

O deputado federal Diego Garcia (PHS), em março do ano passado, durante sessão comemorativa aos 18 anos do PHS, em Brasília, disse ter muito orgulho de fazer parte do partido. “Agradeço tudo o que o PHS tem me proporcionado. Agradeço especialmente ao presidente estadual Valter Viana, que acreditou na minha candidatura. No Paraná, já montamos um planejamento estratégico para o crescimento do partido. A família PHS tem que crescer”, disse ele. Esta semana Garcia destronou Viana da presidência estadual do partido.

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Ex-partido de Silvio Barros II deverá apoiar outro candidato

diego

A propósito da saída do ex-prefeito Silvio Barros II do PHS, antecipada por este blog no início de dezembro e oficializada ontem, o site Manchete lembra que, com a mudança de comando no Partido Humanista da Solidariedade no Paraná, a sigla passará a ter postura independente e deverá apoiar outro candidato a prefeito em Maringá – possivelmente o vereador Ulisses Maia (PDT).
O site revelou ainda que SBII tentou segurar o PHS no condomínio partidário e foi até o novo presidente estadual, deputado federal Diego Garcia (foto), a quem disse ter ‘planos’ no grupo político de Ricardo Barros. Garcia agradeceu e não aceitou.Continue lendo ›

Política

Ex-prefeito deixa o PHS

silvioO ex-prefeito Silvio Barros II, que está com os bens indisponíveis desde o final do ano passado por conta de mais uma ação civil pública por improbidade administrativa, deixou oficialmente o PHS nesta quinta-feira.
Ele justificou a saída porque, se conseguir ser candidato a prefeito este ano (ele tem problemas na justiça), não poderia participar de debates, já que o partido tem menos de nove deputados como exige a lei.Continue lendo ›

Política

O plano B do PP

AltamirDepois de admitir que poderia deixar a política, o ex-vereador Altamir dos Santos (foto) parece que decidiu ser candidato a vereador em 2016. Ele deixou o Partido da República – onde a turma já está formada e não querem nenhum candidato forte – e vai para o PHS, onde já estão outros ex-vereadores, como Valter Viana, Zebrão e Odair Fogueteiro. Com o PP queimado por conta do petrolão, a orientação do ex-prefeito Silvio Barros II é para os mais próximos se filiem ao PHS. Estaria inclusive distribuindo secretarias, tão confiante está que a legislação permitirá que seja candidato.
PT e PMDB, também envolvidos nacionalmente no petrolão, têm seus lá seus problemas para a disputa do ano que vem. Em especial o PMDB, que tinha recentemente anunciado a filiação do ex-vereador Zebrão, que preferiu o PHS.

Verdelírio

Ninguém acredita

Da coluna de Verdelírio Barbosa hoje no Jornal do Povo (para ler, clique aqui):

O ex-secretário de Serviços Públicos de Maringá, Vagner Mussio, que preside o PHS local, tem dito que não será candidato a vereador nas eleições do ano que vem. O problema é que ninguém acredita, pois se na última eleição municipal, quando não era dirigente partidário, ele foi candidato a vereador, imaginem agora que ele é presidente do PHS.

Política

‘Não procede’, diz Mussi

O presidente municipal do PHS, Vagner Mussio, negou veementemente que os vereadores Luizinho Gari e Da Silva (PDT) se filiarão ao partido, como a postagem abaixo registra. Fechou até uma aposta com o blog. Segundo ele, o PHS não filiará ninguém com mandato para compor a chapa para a disputa de 2016.
A notícia também foi dada como improcedente pelo vice-presidente do PDT, Hugo Barris. Os vereadores ainda não se manifestaram a respeito.

Política

Dias decisivos

A Operação Lava Jato obriga os partidos políticos a darem seus pulinhos. Pelo menos em Maringá dizem que o PHS será o substituto do PP, queimado com o escândalo, e será ‘o novo PP’.
Surge agora a informação de que, em nível estadual, o Pros será ‘o novo PT’. Por isso, o partido estaria trocando de mãos no Paraná. A vice-governadora Cida Borghetti, presidente estadual do Pros, teria até procurado abrigo no PSD, mas sem obter êxito. Os próximos dias serão decisivos.

Akino

Luizinho e Da Silva no PHS?

Há quem pense que RB teria aberto a portas do PHS para Luizinho Gari e Da Silva, que contrariariam o PDT, não assinando o requerimento deda CPI do Lixo, e assim seriam expulsos da legenda. Outra possibilidade seria qualquer partido do condomínio, inclusive o PP.
Claro que para não assinarem a CPI do Lixo teriam diversas vantagens (nada de pixulecos, coisa grande), além de cargos.
Sinceramente, ainda não estou acreditando que os dois se vendam, mas… O tempo dirá.
Akino Maringá, colaborador

Política

PHS e DEM juntos em 2016

FavotoOs 35 filiados ontem pelo PHS de Maringá viraram 400 na imprensa amiga, mas isso não é problema perto do corte que terá que ser feito. O partido deverá se coligar com o DEM – que terá entre seus candidatos, muito possivelmente, o secretário de Esportes e Lazer, empresário Francisco Favoto (foto), que em 2012 foi vice de Maria Iraclézia.
Assim, crê-se que muitos dos que se filiaram ontem ficarão de fora da disputa municipal de 2016, levando-se em conta também os pré-candidatos que já estavam filiados, como Alex Chaves, Valter Viana e Vagner Mussio.

Política

PHS filia cinco que eram do PTB

Márcia Mara

Dos filiados ontem ao PHS, boa parte veio do PTB. Os cinco que deixaram as hostes petebistas – Nestor do Olímpico, Bete do PTB, Professor Lui, Márcia Mara (foto) e Marquinhos Alves – fizeram na eleição municipal passada, juntos, 4.417 votos.
A articulação de distribuição de pré-candidatos a vereador nos vários partidos que compõem o condomínio estaria sendo feita pelo próprio Ricardo Barros (PP). Tanto que quem comandou a reunião de ontem do PHS foi seu assessor Hamilton Cardoso (Pros), que por sinal chamou a ex-primeira-dama de Margarete.

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PHS fará vaquinha para ajudar SB II?

PHS-PP

O PHS de Maringá tem tudo para crescer, se a lei da ficha limpa permitir a candidatura de Silvio Barros II. Muita gente quer uma boquinha nos 515 CCs criados pela dupla SB II-Pupin logo após as eleições de 2012. Carlos Roberto Pupin (PP), recentemente, nomeou o genro e o cunhado de Silvio Barros II em cargos comissionados (aqui); e ainda tem teta pública a ser ocupada. O que atrapalhar um pouco é se o PHS resolver fazer vaquinha entre seus filiados para ajudar o ex-prefeito a pagar o R$ 1 milhão da condenação por improbidade administrativa.
Na foto de Tabajara Marques, a dupla SB II-Pupin aparecem ao lado dos comunicadores Luiz Fabretti (que pode vir a ser o novo secretário de Comunicação Social, se assim Ricardo Barros decidir) e Carlos Fenile, da TV Maringá (Band).

Política

PHS reuniu-se para filiações

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O ex-secretário Vagner Mussio mostrou que tem poder de aglutinação como presidente do PHS. Hoje, na reunião realizada na sede social do Sintracom pelo partido (restrita, voltada apenas aos filiados), como se vê nas fotos de Tabajara Marques (aqui), o partido ganhou as adesões do ex-vereador Odair Fogueteiro, do ex-deputado estadual Marquinhos Alves, do secretário Dorvalino Lopes, Paulinho Rasteli, João Oficial e Márcia Mara. Estavam por lá também, e eventualmente até se filiaram (o partido não divulgou uma relação), outros nomes como Valdir Pignata, Zebrão e Francisco Favoto, Adolfo Cochia Júnior, Pedro Cardoso dos Santos, João Carvalho Pinto, Leopoldo Fiewski, Sergio Bertoni, Claudio Coelho e Hugo Barris. Anunciado, o presidente nacional Eduardo Machado não se fez presente.

Política

Reunião do PHS será restrita

Eduardo Machado e Valter Viana

O presidente nacional do PHS, Eduardo Machado (na foto com o presidente estadual, Valter Viana), volta a Maringá no próximo domingo, para reunião política seguida de filiações e almoço, a ser comandada pelo ex-secretário Vagner Mussio, presidente municipal da sigla. No convite/convocação assinado por Mussio tem um lembrete: a reunião limita-se apenas aos filiados, pré-candidatos ao pleito de 2016, e novos filiados. Ou seja, não é um boca livre liberado. “Futuramente faremos uma confraternização contemplando a presença dos familiares”, observa o convite/convocação.
Entre os novos filiados do PHS estão a cantora Márcia Mara e o ex-deputado estadual Marquinhos Alves, mas fala-se que Odair Fogueteiro também pode assinar ficha.

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Baixas no PTB

marquinhos-marcia

O ex-deputado estadual Marquinhos Alves e a cantora Márcia Mara, que foram candidatos a vereador em 2012, deixaram o PTB de Maringá. Estariam se filiando ao PHS de Vagner Mussio. O motivo da saída seria a indefinição provocada com a desavença entre o presidente do PTB, Flavio Mantovani, e o presidente da Câmara de Maringá, Chico Caiana.

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Esvaziando

Como se previa, o PHS de Valter Viana saiu-se mal do pleito deste ano, onde fez a famosa parceria caracu com PSDB, PSB, DEM e Pros. Em 2010, o mais votado do partido para estadual (Evandro Araújo) teve 34.169 votos; quatro anos depois, o mais cotado da sigla recebeu 15.679 votos (Veterinário Fernando Ibanez).
Evandro Araújo, por sinal, não repetiu a performance mesmo mudando para o PSC, onde as coisas pareciam mais fáceis: fez 23.233 votos – 10.936 a menos. Ele é ligado à Renovação Carismática e é de Marialva, onde foi o mais votado, com 7.064 votos.
PS – O partido elegeu Diego Garcia federal (61.063 votos), ligado á RCC, na coligação em que o Sargento Fahur é o primeiro suplente. Este, se tivesse recebido apoio do PSDC local, teria sido eleito. O PSDC, a exemplo do PHS, faz parte do condomínio.

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Olhe que coisa linda

Se alguém achou estranho o vereador Ulisses Maia (SD), que quase foi coordenador de campanha de Beto Richa (PSDB), ter optado por apoiar o senador Roberto Requião (PMDB), o que falar dos profissionais da política maringaense? Ricardo Barros, mulher e filha vão de Dilma Rousseff (PT) para presidente da República, deixando Richa com Aécio Neves (PSDB). Já para o irmão mais velho, Silvio Barros II (PHS) sobrou a missão de fazer campanha para Marina Silva (PSB), já que o PHS integra a coligação Unidos pelo Brasil, ao lado de PPS, PPL, PRP e PSL.

Eleições 2014

PHS racha e diretório de Curitiba vai com Requião

Carlos MoraesO presidente do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) em Curitiba, Carlos Moraes (foto), acompanhado por um grupo de mais 150 lideranças conquistadas pelo seu trabalho de crescimento do partido, implementado no ano passado e começo deste ano, oficializaram apoio à candidatura de Roberto Requião (PMDB) ao governo do estado, o que representa um racha no PHS. Oficialmente, mesmo sem discutir e ouvir antes os solidaristas de verdade a sigla usada por aspones de Ricardo Barros (PP), optou pela coligação do governador Beto Richa. ”Não fomos ouvidos e não concordamos em fazer parte da chapa de reeleição de um governo que atrasou o Paraná 20 anos em apenas quatro. “Requião é a solução contra os desmandos registrados em todo estado”, disse Moraes na última reunião realizada com membros da executiva do diretório de Curitiba e lideranças. Moraes, que disputou a última eleição a prefeito de Curitiba, leva com ele lideranças de vários municípios do Paraná.Continue lendo ›

Eleições 2014

Parte do PHS vai de Requião

De acordo com integrante do Partido Humanista da Solidariedade, mais de 60% dos filiados do PHS em Maringá irão de Roberto Requião (PMDB) nestas eleições. Reflete-se aqui o que está se verificando em outras cidades, como Curitiba e Ponta Grossa. “O Viana [Valter Viana, presidente estadual do partido, secretário dos Barros] acabou com o partido, com a ajuda do Beto. Só nos resta Requião”, disse.

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Faltou coligação, justifica ex-prefeito

O ex-prefeito Silvio Barros II agradeceu alguns companheiros que estiveram ao seu lado na aventura pelo PHS e emitiu uma nota em que diz que aguardou as coligações e elas não vieram. “Quando se coloca o nome para representar um povo, uma causa ou até mesmo um partido político, a individualidade deve dar passagem ao interesse coletivo”, escreveu, não mencionando em nenhum momento o “interesse familiar”, que na verdade foi o que prevaleceu do começo ao fim. “A Cida levará a nossa bandeira”, disse, cumprindo o papel de bom moço. A reação de dona Bernadete no Facebook e a cara do ex-prefeito hoje na cidade dizem a verdade. No final de semana, por exemplo, sondado para uma composição, não aceitou: disse que, se fosse 7 dias antes, não haveria problemas, mas que, agora, não tinha como recuar. O fratello recuou por ele.
Foram dois golpes sofridos nas últimas semanas por SB II: primeiro, a prisão de seu amigo empreiteiro Edenilso Rossi; segundo, o irmão mais velho tê-lo negociado para garantir a vice para a cunhada. Pelo menos um dos dois golpes vai voltar a doer nos próximos dias.

Eleições 2014

Viana ‘arrebenta’ com projeto do PHS

tavinhoO presidente nacional do PHS, Eduardo Machado, dizem, está arrasado com o que o secretário de Desenvolvimento Econômico de Maringá, Valter Viana, seu presidente estadual, fez com o partido no Paraná: aniquilou-o. O projeto nacional era eleger um deputado federal por estado. Ontem, depois de aguardar sete horas para ser atendido pela turma que decide por Beto Richa (PSDB), Viana teve negadas as sete vagas que reivindicava num chapão. Resultado: ficou apenas com uma vaga para federal, a de Diego Garcia, de Andirá, ligado à Renovação Carismática Católica. O partido tinha opções como Carlos Moraes (Curitiba), Tavinho Luck (Ponta Grossa, foto) e até mesmo Silvio Barros II, que chegou a tentar uma vaga mas foi barrado pelas demais coligações. Como o PHS deve se coligar com o PTB, já se antevê que dificilmente elegerá alguém. Sem contar a frustração da renúncia de SB II à candidatura ao governo. “O PHS foi usado como moeda de troca da família Barros”, disse um membro do alto escalão do partido. Moraes e Tavinho, por sinal, já estão engajados na campanha de Roberto Requião.

Eleições 2014

Um acordo que provocará desarranjos

O governador Beto Richa (PSDB) com certeza arranjará para a cabeça se continuar submisso a Ricardo Barros (PP). Não há uma só voz hoje, na coligação que costuraram para Richa, que concorda com a escolha de Cida Borghetti (leia-se Ricardo Barros) para sua vice. A escolha provocará desarranjos ainda não dimensionados com partidos aliados, embora Pros e PHS não tenham sequer candidatos que possam ser contados numa mão. Começam a ser criados problemas com vários candidatos, ainda mais se se mantiver a candidatura do ímprobo Silvio Barros II a deputado estadual num chapão. Gente ligada a SB II contabiliza, por exemplo, que ele tirará votos de outros candidatos da área evangélica, alguns deles antigos apoiadores de Richa e que nunca coagiram o governador. No PHS de Silvio Barros II um dos principais nomes a deputado federal, um radialista de Ponta Grossa, já havia assumido há dias a campanha pró-Roberto Requião. Em resumo, Beto Richa nada ganha com o acordo com o dono de Maringá.