O placar na capa

A primeira página de O Estado de S. Paulo traz os nomes de todos os deputados federais. O placar do impeachment do jornal aponta 350 votos a favor, 133 contra, 9 indecisos e 10 que não responderam.
A primeira página de O Estado de S. Paulo traz os nomes de todos os deputados federais. O placar do impeachment do jornal aponta 350 votos a favor, 133 contra, 9 indecisos e 10 que não responderam.
Os dois são tucanos, mas há diferenças gritantes entre os governadores Pedro Tauques (MT) e Beto Richa (PR).
Basta ler reportagem publicada hoje na Folha de S. Paulo sobre o impeachment contra a presidente Dilma Rousseff: dos 27 governadores, ao menos 15 são contrários à abertura do processo, nove preferem não se manifestar e apenas um é favorável ao afastamento da presidente. “O Brasil está parado”, justificou Pedro Taques. Richa não quis se manifestar.
…que o placar do julgamento do caso Pupin será 4 a 3 ou 5 a 2. Não tenho dúvidas.
Akino Maringá, colaborador
O ex-jogador Itamar, herói do último campeonato estadual do Grêmio Maringá, em foto de reportagem da revista Placar de outubro de 1977, que deu grande espaço para a conquista, como relembra JC Cecílio em seu blog. Itamar, por sinal, depois de muitos anos, está deixando Maringá para residir em Camboriú (SC).
Há uma euforia muito grande do lado dos partidários dos Barros/Pupin, pelo placar de dois a zero no julgamento do TSE. Dizem que nossa vaquinha e vaguinha foram para o brejo. Penso diferente. Também tenho minhas fontes e por via das dúvidas consultei o Jucelino de Floriano e ele garantia que o placar está 3 a dois para Enio, no mínimo dois a dois. Tenho certeza que o Milton sabe disso, mas não pode falar, assim como eu não posso dizer dos cinco votos ainda não pronunciados quais são os três certos contra o time dele. O jogo será decidido pelo outros dois votos e Enio leva vantagem de precisar de só mais um. Os representantes dos Barros/Pupin terão que gastar muito (energia, suor,lábia) para levar esses outros dois votos. Podem ganhar o jogo, mas que demos muito trabalho, isso demos. Quando todos pensavam que estava perdido, nós insistimos.
PS: O vidente Jucelino de Floriano, confidenciou-me (tive que pagar a consulta, afinal neste caso nada sai de graça) que o placar será cinco a dois ou quatro a três para Ênio. Podem cravar. Aposto um jantar no porco no tacho, no dia que o cardápio for feijoada. Certo Dr. Padilha? (acho engraçado criticarem o uso de pseudônimo e se apresentam com cada um)
Akino Maringá, colaborador
Na 69ª sessão ordinária jurisdicional do Tribunal Superior Eleitoral, realizada na noite desta terça-feira, dos cinco processos relatados pelo ministro Marco Aurélio Mello ele foi voto vencido em três; um outro teve pedido de vista. Marco Aurélio relatou o caso Pupin, e foi quem, às vésperas do primeiro turno das eleições de 2012, garantiu monocraticamente a candidatura de Carlos Roberto Pupin (PP), que estaria exercendo o terceiro mandado sequente como prefeito, o que é proibido pela legislação.
Na sessão de ontem do TSE, dos 35 itens julgados, apenas seis não tiveram unanimidade. Dos seis, em todos, o ministro Marco Aurélio foi voto vencido. Dos três projetos que ele relatou, em todos foi voto vencido. Um quarto recurso relatado foi suspenso por pedido de vista; até então, seu voto havia sido contrariado por outros três ministros.
Para quem gosta de números: na sessão de ontem do TSE, a 46ª ordinária jurisdicional do ano, foram julgados 18 processos eleitorais. O ministro Marco Aurélio Mello foi relator em 8. Dos 8 que relatou, foi voto vencido em 5; dos outros 3 que relatou, dois eram mandados de segurança. No total, dos 18 casos julgados, Marco Aurélio foi voto vencido em 7.
Dias desses, depoiis de fazer umas contas, um empresário maringaense disse a Carlos Roberto Pupin (PP) que ele perderá no TSE por 5 votos a 2. “Não, vou ganhar de 7 a 0”, respondeu o atual ocupante da chefia do Executivo.