política

Ex-primeira-dama, Bernadete Matos Barros garante: Silvio Barros II deixou mesmo a política e não disputará mais cargos eletivos.

Marcos Costa, da Siep, esteve no programa Desta, da TV Tibagi (Rede Massa/SBT), que exibiu reportagem sobre o trabalho realizado pela ONG no Colégio Rui Barbosa, no distrito de Iguatemi.

Ao comentar os dados da Sociedade Brasileira de Pediatria, de que em seis anos a oferta de leitos pediátricos na rede pública foi reduzida em 10,1 mil vagas, o historiador Marco Antonio Villa comentou, nesta manhã. na Jovem Pan:
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A extrema direita maringaense nunca se divertiu tanto.
São as chamadas viúvas dos Barros, hoje, os que mais elogiam e incentivam a rebeldia do vereador Homero Marchese (PV) contra o grupo pelo qual se elegeu – trata-se, afinal, de uma espécie de vingança contra quem lhes tirou os CCs e benesses.
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Acontece amanhã o 1° Encontro do PV Mulher de Maringá.
Será a partir das 9h, no Colégio Anglo (rua Basílio Sautchuck), aberto a todas as mulheres, filiadas e simpatizantes.

Ex-prefeito de Mandaguari, Cyllêneo Pessoa Pereira Junior (PP) está tornando a Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral num baita cabide, com a ajuda de Beto Richa e Cida Borghetti.
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Por Luiz Carlos Rizzo:

Sobraram ingenuidade, ódio, ranço ideológico e falta de espírito crítico em quem acreditou que a quadrilha de Temer e cúmplices tucanos, peemedebistas e pepistas queriam, com sinceridade, fazer algo em benefício do país.
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De Benett, na Folha de S. Paulo.

No comentário feito ontem à noite, na Jovem Pan, declarações do senador Alvaro Dias (PV) sobre a situação do Senado e do país. Desestímulo constrangimento são algumas das palavras usadas.

O nome do procurador aposentado Manoel Ilecir Heckert deve ser apresentado como uma saída para o imbroglio que parte do Partido Verde de Maringá pretende criar com o prefeito Ulisses Maia em relação à Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal.Continue lendo ›

Gustavo Fruet, ex-prefeito de Curitiba, detalhou no Facebook: os recursos liberados hoje em Curitiba pelo Ministério da Saúde não são novos. Até o repasse para hospitais representa residual de convênio firmado no ano passado (leia aqui).
Ou seja, no governo Michel Temer a saúde passou mesmo a ser um instrumento político-eleitoral – e em mãos perigosas.

A intolerância foi uma das marcas de 2016. A paixão cega na defesa de idéias e ideais tenta passar por cima da verdade.
Que 2017 seja diferente.Continue lendo ›

Em processo de vale-tudo para permanecer no governo – ontem ele fez um inusitado balanço de 200 dias à frente do Ministério da Saúde -, o deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP), em entrevista a Katia Brembatti, na Gazeta do Povo, deu um reposta que ainda intriga ao responder sobre suas derrotas nas urnas.
Barros parece ter se antecipado ao registro que a história fará e risca já o prefeito Carlos Roberto Pupin da cena política maringaense. Veja:Continue lendo ›

… das negociações para escolha do Presidente da Câmara de Maringá, como foi esta, em Sarandi? O que diriam alguns vereadores? E Ricardo Barros e seus assessores falariam o quê? Condicionariam cargos na Mesa Diretora? Continue lendo ›

Para Vanderlei Amboni, presidente do PSol local, foram três os grandes derrotados nas eleições municipais deste ano em Maringá: o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), o Partido da República e o PMDB.Continue lendo ›

1) O blog soube que a neutralidade de Wilson Quinteiro (PSB) no segundo turno em Maringá foi uma determinação do governador Beto Richa (PSDB).
2) O deputado estadual Evandro Junior (PSDB) tentou justificar a colagem da propaganda do 11 sobre a propaganda do 12, no Jardim Alvorada, nas redes sociais, mas não convenceu.
3) Em discurso inflamado no Wandão, recentemente um empresário do ramo imobiliário criticou o pedágio que lhe pediram para aprovar loteamento na Prefeitura de Maringá; somaria R$ 700 mil.

Depois de mais uns dias em profunda meditação sobre o destino de Maringá e os maringaenses, eu, Akino Maringá, volto para cumprir o sagrado dever de votar e dirijo-me ao ex prefeito e candidato Silvio Barros:Continue lendo ›

Em ano de eleição se ouve muita coisa. Como a frustração de um empresário que, tudo indica, perderá a oportunidade de mudar seu estabelecimento para as margens da rodovia BR-376. Dificilmente voltará a falar em se meter com política.

Acima, o uso irregular dos grupos de WhatsApp. À esq., no grupo da Defesa Civil, que deveria tratar somente de coisas relacionadas à Defesa Civil, a irmã de Silvio Barros II (PP), Bárbara Magalhães Barros Arco Verde, que tem marido CC e é fornecedora da prefeitura, coloca duas propagandas políticas do ímprobo, uma delas com uma pesquisa inexistente, criada em aplicativo gráfico.Continue lendo ›

Na postagem sobre o empresário Francisco Favoto (DEM), que foi vice de Wilson Quinteiro (PSB), o blog errou ao informar que ele estava com um pé na campanha de Ulisses Maia (PDT) no segundo turno.
Favoto está na verdade com os dois pés na campanha, e eventualmente à disposição do candidato da coligação Inovação e Transparência.

… com Dr. Heine Macieira? Por que não foi candidato? Ainda é filiado ao PP? Numa rápida passada por suia página no Facebook, nenhuma manifestação política, referente à eleição de Maringá.
Na de sua esposa Flor Duarte, indícios e apoio a Homero Marquese. Nenhuma referência de ambos à candidatura daquele de quem Dr. Heine foi um aguerrido líder na Câmara e Flor Duarte secretária de Cultura.Continue lendo ›

… a forma de fazer política em Maringá. E pra mudar de verdade é preciso uma rede que permita uma Maringá de cara nova, com inovação e transparência.
Se Quinteiro, Humberto Henrique, Flávio Vicente, Priscila e Investigador Nilson e Herculano Ferreira forem os políticos coerentes que demonstraram ser na campanha, certamente estarão de um lado. Continue lendo ›

O Pan News desta manhã (começa perto das 9h, na Rádio Jovem Pan Maringá, 101,3 FM) será feito ao vivo por Paulo Caetano, André Almenara, Agnaldo Vieira e este modesto blogueiro.
Em pauta, a eleição em Maringá e a tentativa de responder algumas questões. Uma delas: onde foi parar a votação que alguns candidatos aguardavam, inclusive com pesquisa?

Nas redes sociais circula a informação de que liberação de cirurgia não é problema em Maringá.
Mas só para quem se dispõe a deixar adesivar o carro com propaganda política, diz a denúncia, gravada em áudio com mais detalhes, e que ainda não foi formalizada junto à Justiça Eleitoral.

Um famoso casal da região, ele político, com mandato eletivo, estaria se separando.
Os filhos estão empenhados no reatamento, já que há muito patrimônio a ser disputado. O blog soube que, além de um amor extraconjugal, a política teria sido motivo da separação, que a alta sociedade comenta há alguns dias.

Com a proximidade das eleições municipais, as atenções se voltam para as propostas dos candidatos.
Nesse período aumentam as demonstrações de insatisfação dos eleitores com o desempenho de seus escolhidos, quando no exercício do cargo público. Continue lendo ›

Analisando a lei que a criou e as atribuições da Secretaria Municipal de Saneamento Básico de Maringá, chegamos a conclusão que só serve para drenar recursos públicos, transferindo para apoiadores políticos.
Nos primeiros dois anos abrigou Alberto Abraão e alguns amigos. Depois passou para o José Miguel Grillo e pessoas ligadas a Crispim e o ex-vereador John.Continue lendo ›

Perguntei ao ex-senador Osmar Dias (PDT) se ele guardava mágoa de algum ex-companheiro maringaense, por conta de traição política, em Maringá.
Ele disse que se tivesse que guardar mágoa desse tipo de coisa não estaria na política até hoje. “Política é um campo fértil de traição”.Continue lendo ›

O ex-senador Osmar Dias (PDT) passou por Maringá nesta tarde, depois de visitar Apucarana e Mandaguaçu. Aqui, foi ao comitê de Ulisses Maia, conversou com correligionários, candidatos e imprensa, e participou de uma caminhada na avenida Brasil.
No discurso no comitê, acompanhado pela irmã Terezinha e pelo cunhado Sebastião Pitarelli, ele destacou a necessidade de se mudar o método de fazer política no Brasil para se mudar a economia, e esse novo tempo, acrescentou, começa pelos municípios.Continue lendo ›

De Rogério Galindo, na Gazeta do Povo:

Tudo indica que Ricardo Barros (PP-PR) deve deixar em breve o Ministério da Saúde. Terá durado pouco mais de três meses, caso isso se confirme.
No período, chamou mais a atenção por falar o que não devia do que por seu trabalho.Continue lendo ›