política
Voto de cabresto

Por Elizangela Rosa:
Voto de cabresto nada mais é que o velho controle de poder político através de compra de votos, troca de favores e uso da máquina pública, prática comum do coronelismo.
Quando pensamos em voto de cabresto, logo nos vem a mente os lugares mais pobres e distantes do país, onde o número de pessoas carentes e menos instruídas são maiores que nas regiões centrais, verdade isso? Em partes, pois se prestarmos atenção podemos ver que essa prática é mais comum do que se imagina, inclusive aqui em Maringá.Continue lendo ›
Na província, funciona assim

É assim que funciona o esquema que a turma quer eternizar em Maringá: a ex-vereadora e ex-deputada estadual Serafina Carrilho procurou há alguns meses o capo Ricardo Barros (PP) e pediu um cargo de confiança para uma neta. Obediente, o prefeito-fantoche Pupin fez a nomeação. Continue lendo ›
Cachorro louco
Assessoramento
A equipe maringaense do ministro da Saúde, deputado federal Ricardo Barros, tem prestado assessoramento total na região não só para o PP mas também para partidos aliados, no que se refere as eleições de outubro, e principalmente com relação as campanhas.Continue lendo ›
Tolerância zero na política

O Sargento RR Tavares afirmou que, se depender dele, haverá renovação total nas próximas eleições. “Tem um bando de políticos que não fazem nada por Maringá, aliás fazem sim: privatizam os serviços municipais para nós contribuintes pagarmos mais caro pelo que poderia ser feito pela prefeitura. Continue lendo ›
O interino desobediente
Contrariando o presidente Michel Temer (PMDB), que havia determinado que seus ministros não participassem das campanhas deste ano, o ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP), está empenhadíssimo nas campanhas que envolvem a família de políticos profissionais.
Ontem ele veio para Maringá, em avião particular, junto com os deputados Marcelo Belinati (PP), Alex Canziani (PTB), de Londrina, e Luiz Nishimori (PR). No trajeto, teria acertado Akemi Nishimori (PR) como vice do irmão mais velho, o ímprobo Silvio Barros (PP), e rifado de vez o PSDB de Beto Richa.Continue lendo ›
Acredite se quiser
Por Celso Nascimento, na Gazeta do Povo desta terça-feira:
Sabe aquela história de que em política até os bois voam? Isto é, que aquilo que parece improvável ou impossível acontece? Pois é: corre nos bastidores uma historinha que, neste momento, soa inacreditável. É a seguinte: o ministro da Saúde, Ricardo Barros, estaria articulando a própria candidatura ao governo estadual em 2018 – algo que só seria legalmente possível se sua mulher, a vice-governadora Cida Borghetti, renunciasse ao cargo junto com o governador Beto Richa, com a antecedência devida que lhe permita disputar o Senado.Continue lendo ›
UBS fecha para festa julina

Usuário do SUS que precisou de atendimento odontológico na UBS do Conjunto Cidade Alta, na última quinta-feira, não encontrou.
Enfermeiros e médicos passaram a maior parte do dia no salão da igreja católica numa festa julina que teve a presença de Zequinha Paula (PTB), ex-diretor do postinho, afastado, em tese, desde março passado por ser pré-candidato a vereador.Continue lendo ›
Não quer mais

O advogado Valdir Frare, que ensaiou uma candidato a prefeito de Maringá e acabou sendo candidato a deputado estadual pelo PPS, não quer mais saber de política. Continua filiado no PPS mas não quer ser candidato e também não fará campanha pra ninguém.Continue lendo ›
Cena eleitoral
O coronel quer o Paraná

De Euclides Lucas Garcia, na Gazeta do Povo, confirmando que Ricardo Barros quer levar o coronelismo político que implantou em Maringá para o Paraná:
Dias, Requião, Richa. O seleto rol de famílias que se revezam no comando da política paranaense há décadas pode receber intrusos num futuro próximo. Vindo de Maringá, o clã Barros se articula para fazer de Cida Borghetti a primeira governadora eleita no estado, no pleito de 2018.Continue lendo ›
Sumiu do mapa

O Capitão Ideval de Oliveira, que foi secretário de Trânsito de Maringá e renunciou o mandato de vereador pelo PMN, sumiu do mapa da política maringaense. Ele passa uma longa temporada em Camboriú, para onde, possivelmente irá morar definitivamente.Continue lendo ›
Vale tudo
A ex-secretária de Saúde de Maringá, Carmen Inocente, deixou o cargo mas mantém o comando da pasta, garante fonte do blog.
Ela manteria influência até na concessão de próteses a pessoas necessitadas. Pacientes e familiares, que passam por avaliação em entidade assistencial, têm que ir à secretaria e precisam da ‘bênção’ da ex-secretária.Continue lendo ›
Aniversários
1 – No mês que vem vai fazer nove anos que o Tribunal de Justiça do Paraná condenou todos os vereadores da legislatura 2001-2004 da Câmara de Maringá foram condenados a devolver o dinheiro da chamada verba de gabinete. Em relação à decisão de primeira instância, o TJPR modificou apenas a suspensão dos direitos políticos. De qualquer forma, os vereadores e ex-vereadores que participarem deste pleito devem devolver dinheiro aos cofres públicos, que, em tese, deveriam defender ao registrar a candidatura. O MP Eleitoral poderá apresentar impugnação das candidaturas. Em Brasília, os recursos ajuizados no STJ foram todos rejeitados, mas ainda há pendência a ser julgada.Continue lendo ›
Scabora na televisão
Inserção do Partido Verde de Maringá no horário eleitoral com o pré-candidato a prefeito Edson Scabora. O vídeo volta a ser veiculado hoje e no próximo dia 30.
Mosquito do bom senso
O padre Valter Pegorer, de Apucarana, desistiu oficialmente de disputar novamente a prefeitura da Cidade Alta, que comandou por três gestões. O motivo principal: os processos na justiça, que irão lhe exigir muita atenção pelos próximos anos.
Aguarda-se que o ex-prefeito de Maringá Silvio Barros II (PP) seja picado pelo mesmo mosquito e, como Pegorer, ajude a renovar a política local, há anos nas mãos de uma mesma família.
A última fronteira

Por José Luiz Boromelo:
Conforme o Art. 2º da Constituição Federal, “São poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário”.
O texto é claro e parte do pressuposto de que um poder não deve (ou não deveria) interferir nas atribuições do outro. Continue lendo ›
Palestra aborda dívida pública, crise econômica e política

O economista Plínio de Arruda Sampaio Jr., filho de Plínio de Arruda Sampaio, que disputou a Presidência da República pelo PSol em 2010, vai proferir palestra amanhá às 19h30, no Bloco B-33, Auditório do PDE, na Universidade Estadual de Maringá.
Ele falará sobre a dívida pública, a crise econômica e consequências políticas.Continue lendo ›
O jogo é bruto

Em março de 2007 o deputado federal Odílio Balbinotti (PMDB) – hoje afastado da política por causa do Alzheimer – deixou de ser ministro da Agricultura por causa de um dossiê, que teria sido distribuído por um poderoso adversário, que incluiu a acusação de forjar documentos para custeio de safra agrícola no Banco do Brasil, prática reprovável, mas, dizem, usual, em processo que, anos depois, não deu em nada.
Desta vez, Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP, deve se tornar ministro da Saúde apesar de ser investigado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, suspeito de corrupção, improbidade, interferência administrativa e tráfico de influência.Continue lendo ›
Garcia Pereira Marques

O pecuarista Garcia Pereira Marques, 61 (faria 62 no próximo dia 25), cuja morte no final de semana foi planejada pelo genro (leia aqui), era pessoa que frequentava círculos políticos em Maringá. Marques era figura habitual na antiga Boca Maldita, no centro da cidade. (Foto: reprodução O Diário)
Assembleia Constituinte Exclusiva, já passou de hora

Partindo dos ensinamentos coletados desde a Revolução Francesa, a Constituinte Exclusiva é a única forma de ruptura legal para sanar as brechas que permitiram a baderna com o erário atualmente, fazendo um Estado tanso, inoperante e cheio de carrapatos famintos.
Para assustar ao mal intencionados, podem ser eleitos, além dos representantes de agremiações políticas, representantes de minorias, religiões, movimentos sociais e toda a população, e a campanha se faz com verbas públicas e iguais para todos, sem coeficientes de legendas.Continue lendo ›
À deriva

Por José Luiz Boromelo:
O tempo fechou na sessão da comissão de impeachment do Senado. Dois senadores bateram boca e quase foram às vias de fato, não fosse a pronta intervenção dos presentes.
O senador Lindbergh Farias (PT/RJ) chamou o colega Ronaldo Caiado (DEM/GO) de mentiroso, por conta de uma suposta publicação na imprensa de que o Palácio do Planalto estaria apagando dados e arquivos do governo federal para dificultar um possível governo de Michel Temer. Caiado chamou Lindbergh para repetir “lá fora”, numa clara menção de que as diferenças seriam resolvidas mesmo na base da violência. O barraco ignorou a transmissão ao vivo, mostrando a verdadeira face de nossos parlamentares.Continue lendo ›
Os analfabetos políticos

Li no blog do Francês, em resumo: ‘É através do votos dos analfabetos políticos que se elegem cantores, jogadores de bola, Tiriricas e outros improdutivos palhaços e sabichões interessados apenas nos salários e mordomias de cargos eletivos,que vivem do dinheiro público, recheando os próprios bolsos também com vantagens e negociatas que têm como fonte os cofres da nação. Continue lendo ›
Farinha do mesmo saco

Por José Luiz Boromelo:
Em artigo publicado na imprensa, um parlamentar maringaense lançou um desafio: que os empresários passem a ter atitudes.
Em outras palavras, o deputado federal faz um chamamento para que as pessoas deixem a passividade de lado e se engajem na causa política em busca por ideais de cidadania. Continue lendo ›
‘O fenômeno Ricardo Barros’
Ao comentar a morte de Ademar Schiavone, emocionado, no programa de apresenta com o competente jornalista Luiz Fernando Cardoso e o advogado Flávio Mantovani, Milton Ravagnani lembrou da eleição da prefeito de 1988 e a disputa entre o Ademar e João Preis, onde, por erro da campanha do primeiro, acabaram ambos derrotados, fazendo surgir, nas palavras do Milton, o ‘fenômeno Ricardo Barros’.
Pensei, pensei, pensei…. Será que ele considera Eduardo Cunha um fenônemo? Maluf, Renan Calheiros, Romero Jucá e outros baluartes da política nacional seriam fenomenais, no mesmo sentido? Continue lendo ›
Charge

De Duke, em O Tempo, de Belo Horizonte (MG).
Jogo político promíscuo

Por Ricardo Matiello:
O momento atual está nos mostrando uma triste realidade: o que temos na política hoje são carniceiros disfarçados de representantes do povo.
Prestem muita atenção nas movimentações dos partidos e de seus parlamentares. Alguns poucos ainda guardam certo compromisso com a moralidade, porém grande parte está aderindo a um jogo promíscuo de ir onde paga-se mais.Continue lendo ›
A crise
1 – Impeachment não é golpe, diz ex-ministro do STF Carlos Ayres Britto. 2 – Na segunda-feira a OAB protocola o pedido de impeachment de Dilma Rousseff. 3- Governo prevê déficit fiscal de quase R$ 100 bilhões neste ano. 4 – Cármen Lúcia: Lava Jato respeita rigorosamente as leis. 5 – Arquiteta que trabalhou em sítio amplia suspeita de ligação com Lula. 6 – Lava Jato encontra normas do cartel da Odebrecht em obras públicas bilionárias. 7 – Planilhas da Odebrecht criam clima de tensão no Congresso Nacional.
A mensagem do padre Zezinho
De passagem por Maringá, o padre Zezinho, cujas canções fazem parte da trilha sonora de muita gente, deu entrevistas e fez uma visita de cortesia ao arcebispo dom Anuar Battisti.
No vídeo acima ele faz uma mensagem sobre política, a pedido de Everton Barbosa. Simplesmente, genial.
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