política

O presidente estadual do PHS, Valter Viana (foto), já conquistou seu lugar no foclore político paranaense. Ele, que emplacou no meio do ano a nomeação de um apaniguado em cargo de confiança na Sanepar, esteve na última quarta-feira com Beto Richa (PSDB) para “apresentar” a candidatura a governador do multiprocessado e condenado por improbidade Silvio Barros II, ex-prefeito de Maringá. Viana, secretário de Desenvolvimento Econômico de Maringá (e que vive viajando quando deveria estar trabalhando na sua pasta), filiou seu ex-patrão no PHS a mando de Ricardo Barros (PP), seu chefe político, e que por sinal no mesmo dia foi chamado por Richa de mentiroso e desleal.
Atente para a imoralidade política da situação: o presidente e alguns filiados do PHS, sem ter realizado convenção, apresentam ao governador um, em tese, concorrente… É mais que piada, é gozar na cara do eleitor. Esse PHS já foi melhor.

Com a expectativa cada vez mais forte de que Pupin não terá um centímetro de independência político-administrativa, cresce a especulação de que alguém vai propor plebiscito para mudar mudar o nome da cidade, como aconteceu em Saramandaia. O nome a ser proposto: São Luís do Maringá.

(Corrigido) Demorou, mas saíram as nomeações de dois peemedebistas maringaenses para cargos de confiança na regional noroeste da Sanepar. Elas eram aguardadas há um ano (aqui), e na época corria que era uma espécie de chantagem político-partidária que tinha como pano de fundo uma multa aplicada pelo município contra a estatal, em valor superior a R$ 13 milhões, por poluição. Foram nomeados o técnico profissional Wildeson Froemming e o técnico operacional José Otávio Vinholi, ambos conhecidos peemedebistas e, desde o mês passado, assistentes de diretoria, o que equivaleria a um salário de cerca de R$ 7,5 mil mensais. Corre que a prefeitura amenizaria na multa, como parte do acordo.

No governo Beto Richa, a Sanepar abriu as portas para as práticas políticas mais tradicionais do toma-lá-dá-cá, que raramente levam em conta o interesse público. E não só para a turma do PMDB maringaense – aquele partido que não conseguiu voto suficiente para fazer um vereador nas eleições passadas e que desde 1986 não tem força eleitoral para fazer um deputado estadual na terceira maior cidade do estado – que Richa está fazendo sinal de positivo.
Outro recentemente nomeado em cargo comissionado na regional noroeste em Maringá é Rodrigo Pina de Almeida, ex-cargo comissionado das administrações Barros e filiado ao PHS. Por indicação do presidente estadual do PHS, Valter Viana, com uma forcinha do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), ele emplacou como consultor estratégico, ligado à Ouvidoria da Sanepar, outro cargo que rende bom salário mensal. Há reclamações de que não aparece na sede da empresa. E Viana ainda diz que o partido flerta com outros candidatos que não Richa… Para acomodar tanta gente com interesse político, só mesmo vendendo ações da empresa para o capital estrangeiro.

O diretório do PFL, quando o partido em Maringá era comandado por Ricardo Barros, distribuiu este panfleto chamando de marajás vários secretários de Said Ferreira (PMDB), prefeito que então cumpria o segundo mandato. Hoje, muitos dos pretensos marajás integram o grupo político do capo. Aqui, em melhor resolução.

O blog antecipou o assunto, na terça-feira, e fica claro agora que o prefeito de Floresta, José Roberto Ruiz (PP), está injuriado com a rejeição da isenção do ISSQN para a construção de casas populares da Cohapar em seu município. Ele já havia rejeitado a mesma isenção para um projeto do Minha Casa Minha Vida. Contam naquela cidade da micro-região de Maringá que antes de ser prefeito o ex-secretário de Administração de Silvio Barros II dizia que não deixaria casas populares da Cohapar serem construídas em Floresta, por razões políticas, e jactava-se da influência junto ao IAP e ao governo do estado; coincidentemente, a administração passada não conseguiu as casas. Agora, posa de vítima da oposição na mídia regional.

O engenheiro arquiteto, Jaime Lerner, que foi prefeito de Curitiba e governador do Paraná, não faz mais política, e se dedica integralmente a sua atividade profissional. Lerner está projetando um bairro inteirinho em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Duas empresas se associaram no lançamento do empreendimento com 30 hectares, e o bairro terá até um plano diretor interno.Continue lendo ›

Leitor Junior Bataglini, que é amigo de Paulo Vergueiro, fez um comentário simples, que merece um reflexão: “Fábrica de aviões, sem comentários só risos, rsrsrsrsrsrsrrs”.
Meu comentário (Akino): A política maringaense tem produz aviões de todos os tipos. Há de ‘jumbos’ e ‘teco teco’. O maior de todos, o mais potente, é bastante conhecido. Alguns não decolam, outras percorrem grandes distâncias, mas o certo é todos são ‘aviões’. Não fosse a atuação do blog, muitos criariam asas.
Akino Maringá, colaborador

O Colégio Estadual Dr. Gastão Vidigal, referência no ensino público de Maringá, que completa 60 anos em 2013, teve alguns nomes de sua direção ligados à política regional. Um dos diretores do colégio por duas vezes (66 e 70) foi Basílio Baccarin, que foi vereador em Maringá (1997-2000).  Renato Bernardi (66) foi diretor auxiliar, antes de se tornar secretário de Cultura, deputado estadual e deputado federal. José Hiran Salleé também, em 63, e acabou secretário de Educação e foi candidato a vereador.  Heráclito Machado Sândano (diretor em 65) e Divino Dandolini (diretor auxiliar em 2003) foram outros que se destacaram atuando ao lado de parlamentares. Sergio Martinhago (foto), o atual diretor, também tem experiência política, mas antes de assumir o cargo: foi vereador pelo Partido dos Trabalhadores da 12ª legislatura da Câmara de Campo Mourão (1997-2000).

De Leo Dias:
O ex-jogador de futebol Edmundo vai se filiar ao PDT para se lançar candidato a deputado estadual nas eleições de 2014. O assunto ainda está sendo mantido sob sigilo entre os líderes do partido, que comemoram a nova filiação, certos da grande popularidade do comentarista de esporte da Band.

Capa da revista Veja desta semana destaca a política populista sul-americana e o novo papa.

Pode ser que a administração Carlos Roberto Pupin (PP) seja de tiro curto – pois pode, dependendo da boa vontade do TSE, não passar de fevereiro, a se confirmar o engodo de sua candidatura -, mas o pecuarista já entrou para a história política da cidade. Em menos de um mês já enfrentou um grande protesto de dois grupos distintos, que reclamam do lançamento do valor do Imposto Predial e Territorial Urbano e da atuação da Secretaria de Habitação de Interesse Social Assistência Social e Cidadania. Não se tem notícia de um chefe de Executivo que tenha sido alvo de manifestação de sentimento público contrário em tão pouco tempo – não deu tempo sequer de ele nomear os 515 cargos comissionados criados para acomodar os que lhe apoiaram no segundo turno.
Na estante da política local, este caso de Pupin ficará ao lado de Ricardo Barros, mentor de sua candidatura e coordenador de sua campanha, que deixou a prefeitura (88-92) por uma das janelas do paço municipal, para fugir de outra manifestação – a fúria dos servidores públicos municipais, por ter preferido pagar empreiteiras ao invés do salário do funcionalismo.
PS – Há quem interprete como sendo o segundo protesto, já que no dia 11, na praça Raposo Tavares, houve o beijaço cobrando a implantação do projeto Escola sem Homofobia.

Além da questão política com a criação da nova secretaria, já que a Setran foi prometida por Ricardo Barros ao PMDB, haverá uma distância muito grande entre os salários dos agentes de trânsito e os guardas municipais, e também nos equipamentos de cada grupo. Os agentes de trânsito patrulharão a bordo de Hilux novas e os guardas em Paratis que fervem já na primeira ocorrência.
Tudo isso porque a arrecadação proveniente das multas de trânsito não poderá ser utilizada para a Guarda Municipal, lembra um observador. Até na hora de comprar a farda vai ser diferente: a farda dos agentes é comprada com recursos das multas e a dos guardas somente com a boa vontade de Bovo em liberar recursos da conta 1000. Lembrando que tudo isso só acontecerá se Pupin passar pelo TSE, o que não se vislumbra neste  momento.

Leitor reclama do que se chama de politicagem no Hallel, um dos maioers eventos de Maringá. No sábado à noite do evento, realizado há duas semanas, conta ele, um cantor baixinho que sempre está na TV Canção Nova levou ao palco a deputada federal Cida Borgheti, a quem responsabilizou por estar no evento. Beto Haddad, ex-presidente do PSC maringaense, coordenador do Hallel, acrescenta estaria sendo preparado para disputar cargo nas eleições para de 2014. “Fico com dó desse evento, pois se continuar a se envolver com política… acaba!”, comenta.

Este comentário feita em uma de nossas postagens merece uma reflexão:”Compra de voto acontece na região inteira, no caso de São Jorge do Ivaí, a pesquisa era feita e eles pegavam o numero do telefone da pessoa, e se fosse contra a prefeitura eles ligavam e faziam o que eles achavam certo. Como diz o prefeito:’Pobre não se conquista, se compra….’
Meu comentário: Em Maringá, o caso é um pouco diferente. Não diria pobres, mas uma camada da população, que é menos esclarecida, ligada no Pinga Fogo, fica embebecida com as entrevistas do prefeito, que é endeusado pelo apresentador. Com outra, a que tem acesso a O Diário, tem a mesma impressão, principalmente de Ricardo Barros, que é apresentado como um trabalhador incansável na conquista de recursos. Ao mesmo tempo tem um preconceito contra o PT. Pessoas bem informadas dizem que apesar de reconhecerem que o Enio é mais preparado que Pupin, não votavam nele por ser do Partido dos Trabalhadores.
Akino Maringá, colaborador

Para muitos, este não é o único filme que teria a ver com a realidade da campanha eleitoral. Há ainda, por exemplo, filmes cujos títulos nos remetem a situações bem atuais em Maringá, como “Os Mercenários 2”, “Intocáveis”, “Os Infratores”, “Os Infiéis” e, claro, “O Ditador”.

O que ouvi de eleitores que votaram em Quinteiro, Batista, Iraclézia (não encontrei eleitores de Alberto e Hércules), me faz concluir que o tiro pode ter saído pela culatra. Há um indignação do eleitor que se sente traído, enganado, alguns que tinha pensavam em votar em branco ou anular, agora decidiram votar contra o 11, no 13, portanto. Ficou muito ruim para os candidatos derrotados, certamente perderão muitos votos em eleições futuras, comprometendo releições, no caso de Batista e Quinteiro. Iraclézia, que teria uma carreira política promissora, pode ter jogado no lixo esta possibilidade.
PS: Encontrei eleitor que votou em Débora Paiva, que agora agora vota 13. Eleitores que anularam e votaram em branco, no primeiro turno, também decidiram votar no 13, indignados que ficaram com a cena do comício e as falas levadas ao ar no horário politico.
Akino Maringá, colaborador

A candidata Maria Iraclézia de Araújo (DEM) visitou ontem o primeiro arcebispo de Maringá, dom Jaime Luiz Coelho. */*  A coligação “A mudança continua” tenta novamente na Justiça Eleitoral tirar este blog do ar. O pessoal por lá não gosta de liberdade de imprensa. */* Também por causa dessa coligação, Maringá vive uma situação inusitada. Quando sobra boataria, falta responsabilidade e civismo. */* Lançar uma de suas filhas na campanha eleitoral conturbada como esta queimou Ricardo Barros (PP) junto aos seus. O que se mais ouve é que a sequência de erros mostra que ele realmente “perdeu a mão”.

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado acabou de aprovar o Projeto de Lei 2/2012 que inclui a disciplina “Cidadania Moral e Ética” no currículo do ensino fundamental e “Ética Social e Política” no ensino médio.Parece que estamos voltando ao passado quando eram obrigatórias as disciplinas de “Educação Moral e Cívica”, “Organização Social e Política do Brasil” (OSPB) e “Estudos dos Problemas Brasileiros” (EPB). Disciplinas criadas em 1969 durante o governo ditatorial do presidente Médici e extintas em 1993. Em 1997 os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) propuseram o ensino da Educação Moral e Ética atravessado no currículo. Será que a transversalidade não está funcionando? O fato é que já há um excesso de disciplinas no currículo da educação básica. Quais são as semelhanças e as diferenças entre o modelo sugerido agora e o instalado na época da Ditadura?
Ivana Veraldo

É evidente que a campanha eleitoral está despolitizada e isso se manifesta de várias maneiras, entre outras pela contratação de marqueteiros para elaborar a plataformas dos candidatos. Eles são encarregados de identificar o gosto do consumidor, o eleitor médio, e preparar um discurso palatável. Consumidores precisam de marketing e não de política. O consumidor é passivo, individualista, não sabe distinguir a real necessidade do objeto de desejo, é comprometido apenas com sua vida particular, no máximo com a da sua família. Já o cidadão pensa no coletivo e está preocupado com o acesso de todos à educação, ao saneamento, habitação, saúde, mobilidade urbana (transporte público), com a qualidade de vida. Como devemos votar? Como consumidores ou como cidadãos? Baseados nos interesses particulares e imediatos, ou nos i nteresses coletivos de médio e longo prazo?
Ivana Veraldo

No próximo sábado, a partir das 20h, conduzirei um debate sobre escola de tempo integral na sede do Partido Verde. Para quem fizer reserva antes será servida uma comida mexicana (10 reais) e vinho argentino (custo à parte). É preciso avisar antes a Maria Newnum, organizadora do evento, pelo telefone 9891-4326. Estão todos convidados independentemente da filiação partidária.
Ivana Veraldo

A confusão ontem à noite em Santa Fé, micro-região de Maringá, foi feia. De acordo com informações que chegaram ao blog, o prefeito Fernando Brambilla (PMDB), que apoia o vice, Ademir Licce, foi ao bairro Monte Alto participar de um bate-papo sobre a administração e política e chegou acompanhado de cinco viaturas da Polícia Militar de Maringá,incluindo o Pelotão de Choque. Brambilla, que está com os bens indisponíveis sob acusação de fraude em concurso público, teria se irritado com perguntas feitas por moradores – ali a maioria é eleitora do adversário de Licci, Edson Palotta (PSDB) – e mandou a PM descer o cassetete na turma. Uma das vítimas é uma senhora que está grávida de 8 meses, e além das bordoadas foram disparadas balas de borracha. A confusão terá desdobramento com a queixa contra os policiais.
Nos últimos dias Santa Fé vive uma onda de crimes, principalmente arrombamentos; numa só noite foram registrados oito. A Polícia Militar do governador Beto Richa, ao atuar como segurança de cabo eleitoral de candidato a prefeito e agredir moradores, marca um lamentável gol contra.

Para o palestrante Francisco Turra, política é a arte e a oportunidade de fazer o bem comum. Discordo, em geral e para um grande líder (de alienados e interesseiros) de Maringá, politica é um grande negócio. Mas há quem diga que política seja a arte de tentar atrapalhar os negócios deste negociante, que já foi mais esperto. Hoje está em baixa.
Akino Maringá, colaborador

Quem acompanha a novela Avenida Brasil vê o boa gente, personagem de Murilo Benício, Tufão, ser traído por Carminha, dentro da própria casa, sem perceber, é claro. Tufão ingenuamente acredita que Carminha é boa esposa, de família, religiosa e a elogia, nem desconfiando que é chamado, pela costas e corno, bobão. Mas não é só Tufão que está sendo enganado, Ivana, Murici, Jorginho, enfim toda a família e a turma do Divino, barro, digo, bairro fictício do Rio de Janeiro. Nestas eleições, em determinada cidade da região noroeste, com um candidato a prefeito, estaria acontecendo o mesmo. Traído na própria casa, ele ainda não teria percebido e vive elogiando os ‘carminhas’. E não só ele, centenas de candidatos a vereadores, CCs, e puxa sacos de toda ordem, também não perceberiam a traição. Na novela não se sabe a reação de Tufão, como souber a verdade. Pode ser que queira vingar-se e acabar com Carminha. No caso do candidato, pode acontecer o mesmo. Elementos para acabar com ‘os carminhas’, não lhe faltam. Temas de novelas quase sempre são ficcção, mas últimamente a globo tem procurado retratar a realidade. Que nessa cidade, que pode ser imaginária, a política está virando uma novela dramática, é fora de dúvidas. Se for verdade, vai ser o max, digo máximo.
Akino Maringá, colaborador

Pelas informações que tenho, se os adversários de Pupin (Enio,Batista, Quinteiro e Iraclézia) , não se unirem o sonho do quarto mandato (ele já tem um direto e dois indiretos), poderá se tornar realidade. É preciso se organizar para não deixar que o processo que está no TJ- PR e que provará o abuso do poder político, podendo redundar da impugnação na candidatura do capo, seja manipulado. Procurem os desembargadores, mostrem de quem se trata o acusado. Se deixarem só ele conversando, a vaca vai para o brejo. Façam marcação cerrada na distribuição de terrenos dos parques industriais, investigando inclusive a compra, de onde podem sair recursos para uma campanha milionária.
Se pudesse dar-lhes um conselho, se é que querem mesmo o fim do mando da dinastia unam-se, façam um acordo de não agressão mútua, combinem um governo de coalizão, seja quem puder ser o eleito O inimigo é poderoso.
Akino Maringá, colaborador

http://youtu.be/VRbwtRohb68
2012 é ano de eleições. Ano cabalístico em que os leões se vestem de cordeiros para ludibriar a população. Se um candidato aparecer beijando criancinhas e oferecendo brindes e agrados, não se engane. Antes de decidir seu voto, pesquise o histórico dos candidatos. O seu voto é a possibilidade de mudar a sua realidade. Evite surpresas. Vote consciente! O vídeo é uma paródia deste outro. A concepção, direção e voz off é de Evandro Manchini, atuação de Flávio Prosdocimi e realização da Pingo na Pia Ideias e Produções Culturais.

Tem certas coisas que só acontecem em Maringá. Herculano Ferreira, presidente do PSDC, que tentou segurar na Justiça Eleitoral uma pesquisa feita pela empresa de Elnio Pohlmann, também é concorrente de “Apucarana”, pois é dono da HD Pesquisas e também possui um jornal. Mas, apesar disso, costuma levar consigo sempre uma pesquisa feita pela Datavox, conhecida em Maringá como Databarros, pois é de ex-assessores dos fratelli. Aqui, se mistura partidos políticos, jornais e empresas de pesquisas.

Do blog do Cícero Cattani extraí comentário do leitor que se identifica como Paiva: “Cícero, sou de Maringá, parabéns, você está fazendo o que muitos blogs de Maringá não têm coragem de fazer que é denunciar os desmandos deste Kadaf pé-vermelho em Maringá, ele manda em tudo, desde a maioria das lideranças como a imprensa, graças ao vil metal, extraído dos cofres públicos onde nós recolhemos, e ele surrupia, tomara que a onda de justiça que começou a acontecer neste país, apareça aqui pelos lados do noroeste paranaense, ele sempre debochou dos blogs, dizendo que o próprio Beto Richa tem rabo preso com ele, ele manda em Maringá é o ACM do Noroeste, e quer conquistar o estado todo, isso sempre foi sua fixação. Pelo bem do Brasil, pelo bem do Paraná, e do povo simples de Maringá que está morrendo nas filas dos postos de saúde, peço a blogueiros como você, que continuem a lutar contra esta câncer, e escória da politica paranaense.”
Akino Maringá, colaborador

Apesar do boato de que o Ibope faria uma pesquisa de intenção de votos em Maringá, oficialmente até agora apenas a E.C. Evidência Comunicação Ltda., o instituto do Elnio Pohlmann, fez o registro junto à Justiça Eleitoral. De acordo com o site do TSE, o instituto não fez o registro para nenhuma pesquisa no Paraná.

De José Luiz Boromelo:
Nessa vida agitada da atualidade o ser humano está sujeito a incontáveis embaraços presentes no caminho. Podemos encontrá-los nos mais diferentes ambientes, sob as mais inusitadas formas, mas dificilmente conseguiremos escapar dos aborrecimentos que nos causam. Isso acontece porque convivemos com pessoas que têm personalidades, pensamentos e reações distintas. E em cada situação exige-se uma atitude à altura para solucionar ou minimizar os impasses criados pelas opiniões divergentes. Seja no lar, no trabalho, no lazer, no convívio social, nas relações do comércio e principalmente na famigerada política, diariamente somos compelidos a praticar o custoso exercício de “engolir sapos”. Que pode tornar-se uma tarefa das mais complicadas, dependendo do diâmetro e da elasticidade de nossa garganta nessa empreitada.Continue lendo ›