político

Por José Carlos dos Santos:

Para aqueles chatos que ficam falando porcarias sobre PT, PMDB, PSDB, PP e outras drogas do gênero. Nenhum político é santo.
Nem o PT e muito menos PMDB e os outros hoje fora do poder, mas que buscam uma brecha, por menor que seja, para mamar… A nossa Constituição de 1988 deixa o Poder Executivo refém do Poder Legislativo e só se consegue governar praticando o memorável Francisco de Assis, “É dando que se recebe…”.Continue lendo ›

Em ano eleitoral, como se sabe, prefeituras municipais não podem gastar com propaganda.
Para contornar a lei, um conhecido político regional viabilizará propaganda do governo federal (mais especificamente, da Caixa Econômica Federal, aquela que financia derrubada de árvores) para continuar dando mensalinho a seus parceiros da mídia para que estes possam apoiar o candidato a prefeito de seu grupo político.

Só peguei o final de uma fala de um ex-prefeito, sobre o governo Michel Temer, numa entrevista à Band (Ronaldo Nezo), mas pude ouvir que, segundo ele, Maringá emprestou um dos melhores políticos para o governo federal. Quer dizer que ele é um político emprestável? Muitos pensam que para a política do bem, o prefixo da palavra seria outro, que mudaria completamente o significado.
Quando se empresta algo, pressupõe-se a devolução e neste caso, seria muito bom para a política de Maringá se Temer não devolvesse. Muitos concordariam com a doação mesmo.
Akino Maringá, colaborador

Leitor fez o seguinte comentário, sobre o qual devemos refletir:”Os políticos deveriam ganhar salário mínimo. Não é emprego, nem profissão, pois assim só iriam participar os aposentados, ou os sem interesses pessoais. Nada de mordomias, pois o $ é do povo, que foi recolhido pelo governo para o povo, e há muito não tem sido utilizado dessa forma. Os políticos se apropriaram como se fossem donos, e não são. Isso se repete nos órgão públicos. Lotados de CCs e gratificações que se acumulam de forma irregular nos salários de alguns, e estão lotados de pessoas despreparadas administrando. Continue lendo ›

O samba do momento. O mote é muito usado por pelo menos um político maringaense, da escola Paolicchi, que tem muito mas só usa laranjas.

D´O Antagonista, que cabe para um político maringaense, que é um verdadeiro produtor de laranjas há anos, e até hoje não incomodado pelas autoridades:

Regra de ouro: quando o laranja é do seu círculo, não é laranja de laranjal, é recomendável tratá-lo com muito carinho, porque vai que o laranja começa a acreditar de verdade que o que é seu é dele.
Aí complica.

Do advogado Carmino Donato Junior no blog de Lauro Barbosa:

– Noticias de Brasília. Fim de carreira! Não será desta vez que um politico, com mandato de deputado federal, chegará ao cargo de ministro da República! Alguém entregou à PF a ponta de um dos muitos “novelos” de sua coleção. É assim que o PT descarta os seus “colaboradores”, depois que atende às suas necessidades e perde a utilidade. É pena encerrar assim a “carreira”!

De Demétrio Magnoli, na Folha de S. Paulo:
Sergio Moro transfigurou-se, domingo passado, em ícone político. Nome e rosto estampados em meio às multidões, ele ocupou o lugar que, até há pouco, pertencia a Joaquim Barbosa. Repetindo as injúrias desfechadas contra o ex-presidente do STF, os “jornalistas” palacianos acusam-no de conduzir uma campanha de perseguição política. De fato, o juiz de Curitiba fundamenta seus atos em sólidos argumentos legais, que têm encontrado amparo nas instâncias jurídicas superiores. Contudo, ao mesmo tempo, suas manifestações, bem como as dos procuradores e delegados da força-tarefa da Lava Jato, estão permeadas pelo timing e pela gramática da linguagem política. Existe um Moro político, cujos contornos devem ser buscados na tensão dilacerante entre o ideal da república democrática e a realidade da “república dos companheiros”. Continue lendo ›

Vídeo cobra de forma bem humorada o vereador que prometeu e ainda não cumpriu.

A foto acima está publicada no blog do Carlão Maringá (originalmente é do blog do Berimbau) e não se trata de montagem. À primeira vista, o leitor até confunde a vítima, que é de Ivaiporã, com um conhecido e bem sucedido político maringaense.

Em Maringá o pessoal diz que tem político deixando o carro sujo de tanto medo que tem de lava jato.
As novas prisões de hoje provocam cólicas.

Conhecido político aliado ex-líder do prefeito na Câmara de Maringá, foi praticamente expulso no último domingo ao aparecer numa tradicional festa para crianças, que ocorreu num bairro da zona sul da cidade. Acompanhado de cinegrafista, fazia imagens cumprimentando as pessoas, como se fosse dono da festa. Este, comerciante do bairro, apareceu e tratou de pedir a saída do político.

De tradicional família da política maringaense, Moisés Camargo comemora a chegada do primeiro neto. Está alegre mas, ao mesmo tempo, triste, pois lembra-se que quando casou passou a lua de mel em Manaus (AM), onde conheceu uma pessoa que achava séria e para quem vendeu um carro. Passaram-se 30 anos e ele está convicto da desonestidade e malandragem do personagem, que ainda não pagou o veículo.  A figura em questão, lembra, tem uma vida que é o sonho de muita gente: não trabalha e quer continuar mamando na teta pública.

Um conhecido político maringaense, que já exerceu diversos cargos, comprou uma grande área na saída para Iguatemi, mas vai enfrentar problemas. É que a área estava locada e a viúva, dona do terreno, não teria respeitado e concedido o tradicional direito de preferência.Continue lendo ›

Tem político que ganhou tanto dinheiro de forma obscura que, nesta época de Natal, entrega cartão de boas festas acompanhado de propinetone – panetone à base de propina.

A coisa tomou tamanho proporção que não se sabe mais o que é verdade e o que não é no caso do político mais rico da região. As mais recentes informações são de que ao patrimônio – que há poucos anos não alcançava R$ 2 milhões – teria sido agregado um terreno de 8 mil metros no Jardim Beth, adquirido por R$ 15 milhões, além de 50 alqueires nas proximidades da Fazenda São Paulo (em sociedade com uma empreiteira) e outros 120 alqueires perto do aeroporto; a isso se somem outras aquisições na região do Contorno Sul, também em sociedade com eminências pardas, e também com cifra milionária. Ainda teria dado as dicas, a grandes financiadores de campanhas, para investimento em terras devidamente valorizadas por projetos de empreendimentos públicos e privados. Em qualquer outro lugar do planeta isso configuraria ilícito, menos por aqui, onde, como se diz?, só falta praia.

Do jornalista Salomão Schvartzman, lembrando frase antigsa:
– Rico saca, pobre saqueia e político sacaneia.

Do mais recente Cheng-Pong:
Perguntaram para aquele deputado:
– Senhor deputado, como o senhor ficou tão rico?
– Ah, é tudo furto do meu trabalho!

Houve uma época, naquela em que ninguém havia sido preso ou denunciado, em que publiquei que seria um best-seller um livro em o então secretário de Fazenda de Maringá, Luiz Antonio Paolicchi, revelasse os segredos de subir na vida sem fazer muito esforço. Pois agora a cidade vê novamente – às vezes, indignada e até estarrecida -, um crescimento com igual velocidade. A comunidade testemunha um político tornar-se, além de poderoso, o homem mais rico de Maringá. É claro que tem a ajuda de muitos outros políticos, alguns dos quais costumam bater no peito e reafirmar convicção religiosa. Um livro dele, explicando como acumular tanto em tão pouco tempo, seria sem dúvidas um sucesso editorial.

Vejam que processo que anda devagar, quase parando, ainda em primeira instância e que apura abuso de poder econômico e político da turma Barros/Pupin [clique para ampliar]:

Akino Maringá, colaborador

Do mais recente Cheng-Pong:
Não é a política que faz o candidato virar ladrão. É o seu voto que faz ladrão virar político.

Três figurões maringaenses, conversando no final de ano, chegaram à conclusão de que, depois de muito tempo, o homem mais rico da cidade não é um empresário, como era tradição. Seria um político.

O casamento de uma das mais importantes figuras política do Paraná, está chegando ao fim. A esposa, bonita, rica e carismática, descobriu que o marido tem duas amantes, uma em Curitiba e outra em Cascavel. Recentemente aconteceu um encontro entre a esposa e a amante do marido em um shopping da capital, e foi aquele vucovuco.Continue lendo ›

Alguns políticos, definitivamente, não nasceram para conviver com o contradito. Não poderiam, portanto, estar na política – pelo menos, não na política que a democracia e a contemporaneidade exigem. Às vezes a verdade sobre o perfil desse tipo de político demora para aparecer, e, quando aparece, normalmente surpreender, chateia e desaponta.

Do mais recente Cheng-Pong:
Certa vez um político candidato resolveu fazer campanha pros lados das roças. Chegou em um aviário e se ofereceu para pagar tudo o que as pessoas necessitassem. Veio o primeiro e pediu uma vara de anzol. O segundo veio buscar isca para pescar. O terceiro queria uma fisga, e assim todos os que por ali passavam só pediam artigos para pescaria. O candidato mesmo intrigado com a folga do pessoal foi doando. Até que mais tarde chegou um sujeitinho que queria comprar uma enxada. O candidato a vereador elogiou o moço, dizendo:
– Até que enfim alguém que deseja trabalhar, parece que aqui quase todo mundo só sabe pescar. Meu filho, escolha a melhor enxada, pois ela irá auxiliá-lo no seu trabalho.
E o caipira:
– Precisa não, para procurar minhoca serve qualquer uma…

Um político da região, que gosta  muito de viajar e falar em Deus, adquiriu um imóvel em condomínio de luxo em Maringá pela bagatela de R$ 1 milhão 350 mil. Foram R$ 480 mil de entrada.
Para efeito de pagamento de impostos municipais, porém, o imóvel aparece como tendo custado R$ 173 mil.

O deputado federal Odilio Balbinotti (PMDB) fala durante Encontro de Formação Política do PDT, no último sábado, em Sarandi. Participaram também o deputado federal Edmar Arruda e os deputados estaduais dr. Batista (PMN) e pastor Edson Praczyk (PRB).

O pau quebrou num escritório político, em Maringá, dias atrás. Um ex-ocupante de cargo no governo estadual foi tomar satisfações, depois de ser exonerado sem mais explicações. Não fosse a providencial presença de um jovem e parrudo assessor, o político, que tem pretensão de disputa a prefeitura, teria apanhado. Em compensação, ouviu poucas e boas.
O mesmo político estaria com dificuldades de aparecer em certo bairro da cidade, onde um pastor já prometeu: se vê-lo, vai surrá-lo.