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Hamilton Cardoso fechou mais duas filiações para o PTB ajudar a eleger o vereador Chico Caiana, e assim cumprir com o que Ricardo Barros (PP) prometeu. Uma delas, surpreende: Willy Taguchi, diretor da Secretaria de Habitação, que assim deixa de ser presidente do PPS. Na semana passada Taguchi levou uma carraspana pública de Barros em pleno corredor da Acim, por ter feito visitas, ao lado de Luciano Pozza e do deputado Rubens Bueno, sem lhe pedir autorização, dado que é o dono de quase toda a cidade. Na ocasião RB tirou o PPS da coligação com o PTB.
O outro filiado, informa o Blog do Carlão, também é um dos 515 cargos comissionados criados logo após a eleição de 2012 para acomodar todos os cabos eleitorais da família Barros: Willian Gentil, administrador indicado do distrito de Iguatemi.

Acabou a futura coligação PTB-PPS-PSL, que estava sendo costurada há mais de um mês pelo escritório político do deputado federal Ricardo Barros (PP). O comunicado foi feito pelo próprio parlamentar, em conversa-carraspana com o presidente municipal do PPS, Willy Taguchi, agora à tarde na Acim. Taguchi, da Secretaria de Habitação, acompanhava o deputado federal Rubens Bueno, que visita a cidade, ao lado de outros integrantes do partido, quando Ricardo Barros – de quem foi vice-prefeito na gestão 89-92 – fez o comunicado.
Pelo que o blog apurou, o dono da cidade ficou muito irritado porque os dirigentes do PPS fizeram visitas a políticos e empresas locais sem comunicá-lo. “Sabe aquela coligação que eu estava planejando para o PPS ? Pois agora esqueça, não tem mais”, disse Ricardo Barros. O site Manchete resumiu: RB rompeu porque o PPS não lhe pediu autorização. O fim do acordo com o PTB e o PSL é a segunda má notícia do dia para o PPS; a primeira foi a saída de Luiz Aguiar, vice-prefeito de Sarandi, do partido.

A ida de Flávio Mantovani para o PPS pouco ou nada mudará para o vereador Chico Caiana, que sucedeu o advogado na presidência do PTB. É que o condomínio partidário de Ricardo Barros (PP) programou uma coligação PTB-PSL-PPS. É como se a caixa de laranjas se autoacomodasse.

O ex-vereador Mário Hossokawa oficiou hoje ao PPS comunicando sua desfiliação. O diretor do Procon de Maringá ainda não confirmou, mas deverá se filiar ao PMN.

O PPS realizou encontro regional na Câmara de Maringá e o presidente estadual, deputado federal Rubens Bueno, e o presidente local, Willy Taguchi, conversaram sobre a eleição municipal de 2016 com o vereador Ulisses Maia (SD). Na foto aparece também o vereador Eunildo Zanchim, o Nildão, que depois depois de uma passagem pelo SD (dissolvido em setembro do ano passado) voltou e assumiu o PPS em Sarandi.

O prefeito de Guarapuava, Cesar Silvestri Filho (PPS), anunciou apoio integral à pré candidatura à reeleição do governador Beto Richa (PSDB). “Sou Beto Richa sob qualquer condição, por tudo o que o seu governo está fazendo por Guarapuava”, afirmou a Cristina Esteche, da Rede Sul de Notícias. Mesmo com o lançamento da candidatura do senador Roberto Requião (PMDB) ao governo mudando o cenário político estadual e prevendo uma escolha eleitoral no segundo turno, Cesar Filho acredita na reeleição do atual governador. “O Beto terá uma candidatura sólida e com muito apoio no interior do estado. O PMDB do Requião já vai para a campanha com a base rachada. A maioria dos deputados estaduais está comprometida com a reeleição do Beto [Richa]”. Foto Lizi Dalenogari.

O contador Juarez Firmino, que foi secretário de Fazenda do município de Ângulo, foi convidado pelo PPS, seu partido, para ser candidato a deputado federal ou estadual. Disse que ajudará o partido, mas não quer disputar.Continue lendo ›

O PPS do Paraná deve receber hoje a pesquisa eleitoral que o próprio partido encomendou. Dependendo dos números, o deputado federal Rubens Bueno decidirá se disputar o Governo do Paraná, ou parte para nova reeleição.Continue lendo ›

João Batista de Souza, o João Oficial, que desde outubro do ano passado era presidente do PPS de Maringá, assinou ficha de filiação, domingo passado, no PSB do deputado estadual Wilson Quinteiro. Outras novas vinte filiações, todas oriundas do PPS, foram abonadas por Quinteiro. Cinco deles foram candidatos a vereador em 2012. A saída de João Oficial, presidente da Associação dos Oficiais de Justiça do Norte do Paraná, surpreendeu lideranças do PPS.
PS – Desde a saída de João Oficial, o partido voltou a ser presidido por Willy Taguchi.

Com a desfiliação de João Oficial do PPS, partido que ele vinha presidindo em Maringá, o partido volta ao comando de Willy Taguchi, que já havia presidido o PPS.Continue lendo ›

O conhecido João Oficial, presidente da Associação dos Oficiais de Justiça do Norte do Paraná, pediu desfiliação do PPS, cujo partido ele vinha presidindo em Maringá.Continue lendo ›

Gilberto Delgado, que foi secretário municipal, candidato a vereador e presidente local do PPS pediu desfiliação e não ingressou em nenhum outro partido.Continue lendo ›

O PPS, partido que nunca elegeu um vereador em Maringá mas emplacou o maior número de secretários e diretores na administração Pupin/Barros, vai com tudo na próxima campanha eleitoral. Até a coordenação regional passa a ter sede, na avenida Américo Belay, Jardim Imperial,m com direito ao nome do coordenador, pré-candidato a deputado estadual, na fachada.

O advogado Waldir Frares foi confirmado ontem como novo coordenador regional do PPS em Maringá. Seu nome foi aprovado na reunião do diretório estadual do partido, que aconteceu na última segunda-feira, em Curitiba. Frares, que é pré-candidato a deputado estadual e fará dobradinha com o deputado federal Rubens Bueno, pré-candidato a reeleição, substitui a Luciano Pozza, que havia colocado o cargo à disposição. O advogado era um dos nomes sugeridos pelo partido a Bueno; além dele, foram apontados o ex-vereador Mário Hossokawa e o vice-prefeito de Sarandi, Luiz Aguiar.

O deputado federal Rubens Bueno, presidente do PPS no Paraná, esteve em Maringá no último final de semana, quando se reuniu com lideranças políticas e dirigentes locais do partido, tratando de assuntos relativos a eleição de outubro. Rubens quer que o PPS de Maringá tenha candidato a deputado estadual.Continue lendo ›

Ontem, um política influente e bem informado, com ligações na administração municipal, disse que a direção local do PPS vai mudar novamente. Segundo afirmou, Mário Hossokawa, chefe de Gabinete do Município, deverá substituir João Oficial na presidência.Continue lendo ›

Por Fábio Chagas Theophilo:
As PPPs no Paraná são regidas pela Lei Estadual 17.046/2012 que dispõe sobre normas para licitação e contratação de Parcerias Público-Privadas no Paraná. Em seu artigo 6o. a lei institui o comitê gestor das PPPs – CGPPP que é quem define “atividades, obras ou serviços considerados prioritários para ingressar no Programa, cuja execução possa se dar sob o regime de parceria, determinando a realização de estudos técnicos”, dentre outras diversas atribuições. É o comitê gestor, portanto, que tem a palavra final sobre as PPPs e sobre os novos pedágios no Paraná.Continue lendo ›

Filiado no PMDB desde quando iniciou na política, Mário Hossokawa, que foi secretário municipal, vice prefeito e vereador em Maringá, ingressou no PPS.Continue lendo ›

Conforme o blog adiantou no último dia 25, João Batista de Souza, o João Oficial, assumirá hoje a presidência do PPS em Maringá. Ele substitui a Willy Taguchi, hoje diretor da Secretaria de Habitação da administração municipal, que passará a ser o vice-presidente. O encontro para a renovação do partido está marcado para começar às 18h no Plenarinho da câmara municipal. João Oficial foi o candidato a vereador mais votado do PPS em 2012, com 1.129 votos.

Não digam que o blog não avisou (aliás, primeira mão nacional): o PMN acaba de convocar, através de nota oficial, uma convenção para o próximo dia 28, e vai rever o processo de fusão instalado com o PPS e que resultaria na MD33 (Mobilização Democrática). Telma Ribeiro dos Santos, da executiva, assina a nota que põe fim à união com o PPS, admitindo que há “diferenças de horizontes”. O PMN, diz a nota oficial, buscava um crescimento de base enquanto o PP focaram no crescimento de cúpula, mas que ocorreu o oposto. “Focados essencialmente no plano federal e influenciados por uma “opinião legal” a nosso ver equivocada, nosso parceiro – preocupado com a “segurança jurídica”, optou por manter em compasso de espera a conclusão do processo de registro, até manifestação do Tribunal Superior Eleitoral acerca de consultas aleatórias formuladas com o único intuito de obstrução. (…) Assim, o PMN33 seguirá só, acreditando na mobilização popular como o melhor caminho para a construção de uma sociedade justa e consciente, na qual, representantes do povo serão exatamente isso: representantes na defesa dos direitos dos eleitores, ao invés de se valerem dos mandatos outorgados para benefício próprio”. Leia a nota na íntegra.

A fusão PPS-PMN, que resultou na tal Mobilização Democrática, está fazendo água. Oficializada no dia 17 de abril, a união dos dois partidos pode ser revertida ainda nesta semana, diante das dificuldades verificadas em nível das direções nacionais das duas siglas, além, claro, de uma ou outra situação verificada em estados e municípios. O dia “d” seria amanhã. O MD pode, portanto, se tornar a viúva Porcina dos partidos políticos – foi, sem nunca ter sido. Se realmente não vingar, a fusão acabará prejudicando alguns políticos com mandato que esperavam a janela para mudar de partido. Por sinal, os dois presidentes estaduais do PPS (deputado federal Rubens Bueno) e PMN (deputado federal Dr. Batista) estiveram no final de semana no evento da Cocamar.

Do painel, da Folha de S. Paulo:
Juristas têm sido demandados sobretudo quanto à legalidade da janela de migração para o Mobilização Democrática, fruto da fusão do PPS com o PMN.

O presidente do PPS de Maringá, Willy Taguchi, comparou a fusão com o PMN com um casamento. Ele já sabe que em Maringá o comando do novo partido será o PMN, que tem dois vereadores, e que eventualmente podem surgir problemas para compor a direção, mas nada que considere difícil de resolver. Taguchi já foi presidente estadual do PMN, partido que na cidade é presidido por Miro Falkemback, que, além de ser engenheiro como Willy, já foi filiado ao PPS.

O deputado federal Rubens Bueno, presidente estadual do PPS, estará na região amanhã. Um de seus compromissos é dar posse ao novo diretório do partido em Marialva, presidido pelo professor Paulo Pimentel. Em alguns dias o PPS deixará de existir, por causa da recente fusão com o PMN, mas até lá as atividades do partido – assim como as da executiva estadual do PMN, presididapelo maringaens e Dr. Batista – continuam. Depois que o Mobilização Democrática for oficialmente referendado pelo Tribunal Superior Eleitoral, Bueno e Batista vão discutir o novo quadro; aparentemente, está tudo bem encaminhado e não haverá problemas.
Em Maringá, o novo partido deve ficar sob o comando de Miro Falkemback, que hoje preside o PMN, já que a sigla elegeu dois vereadores – contra nenhum do PPS – e é daqui o seu único deputado estadual.

Acaba de ser aprovada em Brasília a criação de um novo partido político no país: MD (Mobilização Democrática), resultado da fusão entre o PPS e o PMN. Abre-se uma janela, que poderá resultar em mudanças partidárias e um novo quadro político em níveis nacional, estadual e municipal. Manteve-se o número 33, que era do PMN.

É quase uma opção salomônica, como diria aquele ficha suja: o novo partido que surgirá da fusão entre PMN e PPS deverá privilegiar no comando a legenda que possui cargos eletivos e maior estrutura. Assim, no caso de Maringá, onde o PMN tem dois vereadores e o PPS nenhum, a presidência do PMD (nome ainda não confirmado) ficaria com o engenheiro Miro Falkemback, atual presidente do PMN. No estado, uma composição pode dar ao deputado federal Rubens Bueno a presidência e ao deputado estadual Dr. Batista, a vice.

O Painel da Folha de S. Paulo de hoje retomou assunto já tratado em reportagem recente publicada em O Globo. Informou que  o PPS antecipou o processo de fusão com o PMN e deve deflagrar amanhã o protocolo para incorporação da sigla. “Um dos nomes discutidos para a nova legenda, cuja fundação abriria janela para transferências, é “Partido da Esquerda Democrática”. Presidente do PPS, Roberto Freire, se mostra entusiasmado com a perspectiva de agregar Serra ao projeto, sobretudo após o recrudescimento da tensão do ex-governador com Aécio Neves”. Merval Pereira também tocou no assunto em seu comentário de hoje.
Se sair, a fusão no Paraná poderá reunir novamente o deputado estadual Dr. Batista, presidente estadual do PMN, e Willy Taguchi, presidente municipal do PPS e que já ocupou o cargo que hoje o parlamentar ocupa.

Juarez Firmino, que foi candidato a vereador pelo PPS de Maringá, teve o nome indicado para assumir cargo na Secretaria de Habitação de Interesse Social, comandada por Sergio Bertoni, do partido. Agradeceu, mas, alegando as atividades da Canção Assessoria Contábil, que lhe tomam boa parte do tempo, declinou do convite.

Na próxima quinta-feira à noite o PPS de Maringá realiza confraternização de final de ano. O partido aproveita para receber novos filiados.

O senador Randolfe Rodrigues (PSol-AP) foi um dos palestrantes do “Encontro dos eleitos” feito pelo PPS ontem em Curitiba, falando sobre ética e o desafio republicano. Randolfe, que fez 40 anos no início do mês, poderá ser o vice de Marina Silva nas próximas eleições presidenciais. Costura-se a ida de Marina, ex-PV, para o PPS.