processo

Akino

Confia no bom relacionamento com o TJ

Há quem diga que Ricardo Barros está tranquilo acreditando que o processo que o envolve vai ser arquivado no Tribunal de Justiça do Paraná. A amizade com o presidente, que teve parente em cargo comissionado na Prefeitura de Maringá, facilitaria as coisas para ele, dizem. A pressão sobre o desembargador Lídio José Rotoli de Macedo será grande e já estaria acontecendo. Alguns lembram do presidente Miguel Kfouri Neto, que recentemente cassou decisão que mandava exonerar cargos comissionados, e antes havia decidido favoravelmente aos Barros no caso da licitação do transporte coletivo.
Meu comentário: Tenho certeza que o dr. Kfouri agirá com toda independência. Conheço sua carreira de magistrado e nada há que macule. Sabemos da sua idoneidade.Todas as suas decisões anteriores foram técnicas, sem favorecimentos. Não conhecemos ao desembargador Lídio José Rotoli de Macedo, mas temos informações de que se trata de um magistrado de conduta exemplar, também, e que não cederá a pressões. O caso Cachoeira é exemplar. Não há mais espaço para grandes advogados, mesmo Márcio Thomaz Bastos, fazerem milagres. Neste caso a justiça será feita.
Akino Maringá, colaborador

Eleições 2012

Extinto processo do PSB

A juíza Ana Lucia Penhalbel Moraes, da 4ª Vara Cível de Maringá, declarou extinto o processo ajuizado pela executiva municipal do Partido Socialista Brasileiro que buscava uma liminar contra o projeto do vereador John Alves Correa (PMDB), que restringe a campanha eleitoral nas ruas da cidade. A ação deu entrada quando o projeto ainda não havia sido sancionado, se transformado em lei. A juíza alegou extinção “por ausência das condições da ação”, em despacho nesta tarde. Não são conhecidos detalhes da sentença.
Ontem à noite, o prefeito em exercício sancionou a lei complementar 921, publicada no Órgão Oficial do Município de hoje e, portanto, já está em vigor – até, pelo menos, ser derrubada na justiça, já que é absurdamente inconstitucional, pois interfere no processo eleitoral, âmago da democracia.

Geral

Processo contra o Estado

Da Rádio Banda B:
A família da menina Raquel Genofre, encontrada morta em uma mala dentro da Rodoviária de Curitiba em novembro de 2008, vai processar o Estado. De acordo com a família da menina, a ação é motivada pelos diversos erros e falhas ocorridas no inquérito, que até hoje não apontou quem matou Raquel. O prazo do inquérito é de 30 dias e até agora nada. Por isso resolvemos entrar com o processo. Os erros começaram com a abertura da mala. Ela estava envolta em sacos azuis e chegou no IML com sacos pretos. Os sacos que a envolviam simplesmente foram jogados no lixo”, diz a advogada. Leia mais.

Akino

Ameaças e “ameaças”

Assisti ontem à noite, como parte do meu trabalho voluntário de acompanhamento das atividades políticas de Maringá, especialmente da Câmara, a sessão gravada e vou dar a versão do que entendi. Zebrão, ao comunicar que o inquérito aberto para apurar supostas irregularidades nas reuniões das comissões da Câmara foi arquivado, disse que Murilo Gatti teria uma surpresa, que aguardasse que teria uma surpresinha. A fala de Zebrão foi até ingênua, mas dava um tom de ameça. Que surpresa seria? Um atentado? Paulo Soni foi mais direto, disse que iria processá-lo e pedir indenização. Heine, que não tinha nada a ver com o assunto, e poderia ficar calado, entrou no assunto, disse não deixaria barato, ou por menos, não lembro ao certo. Flávio Vicente, mais ou menos diplomático, falou da matéria do último domingo, depreciando o trabalho do jornalista. Zebrão, talvez alertado, corrigiu-se, dizendo que a surpresa seria um processo.Continue lendo ›