Os eleitores que vêm acompanhando o horário eleitoral na televisão e no rádio tem percebido a ausência do candidato a deputado estadual Wilson Quinteiro (PSDB) na programação. O candidato, que faz parte da coligação da candidata ao governo Cida Borghetti (PP-PTB-DEM-PSDB-PSB), ainda não apareceu uma vez sequer na programação eleitoral. Continue lendo ›
Acompanhando os programas eleitorais, diria,como os jovens, que os de Ratinho estão massa. Continue lendo ›
A coordenação de campanha de Carlos Massa Ratinho Júnior trata o horário eleitoral gratuito de rádio e TV como estratégico mas antecipa qual deve ser a linha que será seguida. Continue lendo ›
Sindicalistas têm aparecido no programa eleitoral do 11.
Ontem foi a vez de Raul Erlon, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Maringá, que criticou Londrina, cidade que segundo ele viveria “o caos” há mais de 10 anos, sem uma prefeitura decente e um prefeito que planeje.Continue lendo ›
A segurança pública foi o tema do programa de rádio, no horário eleitoral gratuito, do candidato do 12, Ulisses Maia (PDT), na manhã de hoje.
Ele destacou o apoio que dará à Guarda Municipal, num momento em que a criminalidade aumenta em Maringá. Citou o caso de Sarandi, que reduziu seus índices e armou a GM.Continue lendo ›
O advogado Homero Marchese (PV) o vereador mais votado nestas eleições em Maringá, apareceu no primeiro programa do horário eleitoral gratuito na televisão.Continue lendo ›
No primeiro programa de rádio do horário eleitoral gratuito, neste segundo, em Maringá, a maior mudança, claro, veio da coligação Inovação e Transparência, que agora conta com tempo – o que não tinha no primeiro turno.Continue lendo ›
Ulisses Maia pediu voto para o segundo turno
Humberto Henrique usou tom mais intimistaContinue lendo ›
Depois de abordar a questão do transporte coletivo – e prometer mudanças profundas, se vencer a eleição -, o candidato a prefeito de Maringá da coligação Pra Mudar de Verdade, Humberto Henrique (PT), mostrou nos últimos programas o estado de relaxo e até de abandono de alguns próprios públicos, como praças da cidade.Continue lendo ›
No horário eleitoral, Wilson Quinteiro (PSB) enfatizou sua independência, na eventualidade de comandar o Executivo maringaense. Foi uma cutucada nos últimos três governos municipais, comandados por controle remoto pelo ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP).
A propósito, Quinteiro continua fazendo o melhor programa na televisão; as melhores imagens de Maringá, porém, são veiculadas no de Humberto Henrique (PT).
Do senador Roberto RequiÃO:
– Vamos dar um recado forte no programa eleitoral de logo mais. O nosso Paraná não é brinquedo de playboy!
O último programa de Ratinho Junior (PSC), candidato a prefeito de Curitiba, aponta leitor do blog, foi meio parecido com o de Enio Verri (PT). Os dois aparecem andando enquanto falam. A diferença é que no de Verri pessoas o seguiam.
Os últimos programas de Enio verri (PT) e Carlos Roberto Pupin (PP), na noite de hoje.
No horário eleitoral de ontem à noite, o secretário de estado da Saúde, o maringaense Michele Caputo Neto, foi uma das estrelas do programa do candidato dos fratelli. Também o governador Beto Richa voltou a aparecer para manifestar apoio ao candidato. O programa voltou a comparar os oito anos de governo dos Barros com os quatro de José Cláudio e João Ivo, tentando rebater a fama das “promessas de Pupin” não cumpridas. Engraçado uma das justificativas para a não ligação, por via urbana, de Maringá e Paiçandu: segundo o candidato, o prefeito de Maringá optou pela duplicação do trecho da rodovia, ou seja, o homem deu uma de governador.
Vídeo interessante que mostra o modelo padrão de produção de programas eleitorais. Tem direção de Pepe Mendina, roteiro de Marcos Piangers, Pepe Mendina, Eduardo Mendonça e Thiago Prade e Marcos Piangers.
Não vi todos os programas do horário eleitoral hoje, mas percebi que o da coligação “A mudança continua” foi o mesmo que foi ao ar na noite de quarta-feira. Um dos detalhes que me chamaram a atenção no programa, bem produzido por sinal, foi a limpeza partidária que fizeram na biografia do candidato Carlos Roberto Pupin. Ele informou ao espectador que estreou na política em 2004, na campanha vitoriosa (Deus sabe a que custo) de Silvio Barros II. Foi propositalmente omitida toda a sua carreira política anterior, que começou ainda nos anos 80, tendo sido filiado e presidente das executivas municipais do Partido Social Trabalhista (o PST de Álvaro Dias), do Partido da Reconstrução Nacional (o PRN de Collor), do Partido da Social Democracia Brasileira (o PSDB de Jairo Gianoto), do Partido Democrático Trabalhista (o PDT de Osmar Dias) e, desde 2010, no Partido Progressista (o PP de Ricardo Barros), único que não presidiu – o presidente é Marco Antonio Rocha Loures.
Leitor observa que as camisas de Dr. Batista (PMN) e Wilson Quinteiro (PSB), nos programas levados ao ar hoje no horário eleitoral, eram bem parecidas. E que, no final da propaganda de Hércules Ananias de Souza (PSDC), seu nome apareceu na urna eletrônica escrito errado: “Hécules”. Nas inserções, Carlos Roberto Pupin (PP) aparece usando camisa de listras, assim como Maria Iraclézia (DEM) no horário eleitoral. Ambos são ruralistas. Os entendidos em televisão não recomendam listras.
Falando sério, o programa mais redondo foi o de Wilson Quinteiro (PSB). O de Enio Verri (PT), por ter mais tempo, teve boa produção mas o sorriso do candidato ainda parece forçado. Dr. Batista (PMN) melhorou um pouco em relação ao desempenho anterior, embora seu tempo seja curto, e a qualidade ficou muito boa. Maria Iraclézia surpreendeu, fez um discurso contundente, embora a qualidade de vídeo estivessse a desejar. A produção de Débora Paiva (PSol) até que ficou boa por ser caseira, Alberto Abraão fez bem o que deu para fazer.
Esqueçam a justificativa mandrake (fosse em outros tempos, chamaria de mentirosa) da coligação “A mudança continua”, de que o primeiro programa do candidato a prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) não iria ao ar na tarde desta quarta-feira por solidariedade aos candidatos a vereador, cujo primeiro programa, ontem, também não foi exibido porque o material foi entregue à emissora depois do horário fixado (9h). O material para ser veiculado hoje foi entregue no horário, mas… na mídia não havia o programa do candidato. O que estva gravado ali nada tinha a ver com programa eleitoral. O coordenador-geral da campanha de Pupin, Ricardo Barros, que não gosta de coisa de amador, está dando pulo.
