Qual o critério do Tribunal de Contas do Paraná para propor fim de municípios da região? Alguns deles, como Ivatuba (foto), foi sempre referência na construção de bacias ciliares, de casa própria, de qualidade na educação e com finanças em dia. Outra referência positiva é a cidade de Atalaia, que o TCU diz que precisa deixar de ser município.Continue lendo ›
A saúde pública em Aracaju (SE) levou os funcionários à greve. Na campanha municipal de Maringá, o então candidato Silvio Barros II citou a saúde pública de lá como exemplo em seus programas eleitorais, citando a telemedicina.
“Se até em Aracaju deu certo, por que não daria certo em Maringá?”, lembram?
A proposta para aumentar o número de cadeiras na Câmara de Maringá não poderá ser votada de forma urgente.
Como se trata de emenda à Lei Orgânica do Município, há todo um prazo a ser cumprido, além de um intervalo de dez dias entre a primeira e a segunda votação. Até o momento não foi protocolizado nenhum projeto tratando do assunto.
R$ 1.148,40 é o valor da faixa 1 do salário mínimo regional no Paraná. Ao justificar o calote nos servidores do Paraná, o governo Beto Richa, através de mensagem da chefia da Casa Civil, sinaliza com o pagamento promoções e progressões atrasados desde 2015 e também a equiparação de salários de 8,3 mil servidores que hoje recebem menos que o mínimo regional estabelecido pelo próprio governo do estado.
“É sem dúvida um grande avanço”, constata leitor.
As praças da avenida Brasil, em Maringá, se tornarão áreas de estacionamento para motocicletas e automóveis. É o que falou o ex-prefeito Silvio Barros II (PP) ontem no programa eleitoral.
Disse ele: “Para resolver o problema do estacionamento, nós vamos estudar os bolsões de vagas na rotatórias da avenida Brasil e retomar a ideia da praça Napoleão Moreira”.Continue lendo ›
De Maurício Lima, do Radar On-Line, com direito à legenda ‘Por que não te calas?’:
O ministro Ricardo Barros convocou uma reunião com a indústria de cigarros e, para surpresa geral, propôs o fim do plantio do tabaco no país. Representantes do setor, que emprega 153.000 produtores rurais, saíram escandalizados com a ideia.
Leitor acha que a ideia do ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP), de planos de saúde populares, lembra , meio que de longe, algo feito por um amigo dele, o ex-ministro Paulo Bernardo (PT) em relação ao desconto automático dos servidores públicos federais aposentados – e que acabou lhe dando dor de cabeça.
Será?
Estou a pensar no quanto o país perde com um feriado como o da última quinta-feira. E os feriados católicos, como Sexta-Feira da Paixão, e outros, fazem sentido? Quantas pessoas reverenciaram a memória de Tiradentes? Quantos se lembraram da sua luta pela independência do Brasil? Quantos, mesmo entre os católicos dedicam os dias comemorativos à sua religião? Quase ninguém nem lembra. Continue lendo ›
Servidores públicos municipais de Maringá, em greve há quatro dias, abraçam o paço municipal, cantando o Hino Nacional, enquanto acontece o que pode ser a última reunião antes do anúncio de um acordo. Desde as 15h a comissão de negociação foi chamada pela administração, para discutir a mais recente proposta apresentada, de parcelamento da inflação de 11,08%. (Foto: Valter Baptistoni)
Um vídeo para o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) assistir antes de dormir: a saga dos servidores públicos municipais de Maringá na sessão do Legislativo, hoje à tarde, a caminhada em direção ao paço municipal e a recusa à proposta da administração.
A presidente Iraídes Baptistoni revela que o secretário Leopoldo Fiewski (um dos braços da família Barros na prefeitura) condicionou a concessão dos 11,08% de reposição da inflação se a sociedade civil organizada aceitar. Amanhã, os servidores visitarão a Acim para que a entidade também tente sensibilizar o poder público. Veja fotos aqui.
A administração Pupin/Barros, que se preocupa em gastar milhões com cabos eleitorais pendurados em cargos comissionados, em feiras e eventos que beneficiam determinada casta local, além de gastar os tubos em propaganda, ofereceu ao funcionalismo público municipal, há pouco, reajuste de 4% mais 4% parceados em quatro vezes, totalizando 8%, portanto ainda abaixo da inflação registrada no período. A greve continua.
A administração Pupin/Barros teria feito uma proposta hoje à tarde ao Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá.
Pelo que o blog soube, seriam 4% de reajuste imediato e outros 3% em novembro, sem direito a discutir os 4% restantes, correspondentes à reposição da inflação do período. A proposta foi verbsl e rejeitada em assembleia realizada na praça. (Atualizado)
A diretoria do Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá informou que busca nesta ainda hoje – antes da assembleia geral das 18h30, na Câmara Municipal – mais uma rodada de negociação com o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP).
O objetivo é buscar uma melhoria da proposta para um índice considerado justo, o que poderia evitar a greve marcada para iniciar amanhã.Continue lendo ›
Com greve programada para começar amanhã, hoje às 18h30 o funcionalismo público municipal de Maringá se reúne para apreciar a proposta da administração Pupin/Barros de 5,54% (metade da inflação do período), oferecida na semana passada à comissão de negociação. A assembleia será na câmara municipal.
O Sismmar divulgou um comunicado à população explicando o processo que levou à decisão da greve e informando que “será assegurada pelos servidores a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade”.
O Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá realizará assembleia geral na próxima segunda-feira, às 18h30, para que a categoria avalie a nova proposta apresentada pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP).
Definida na assembleia do dia 21, a paralisação está marcada para iniciar na próxima terça-feira.Continue lendo ›
Como se vê pela proposta (?) mixuruca de reajuste do funcionalismo, a tal posição privilegiada da gestão fiscal de Maringá é puro marketing.
O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) está entre a cruz e a espada, sem muita margem na folha de pagamento, por conta da quantidade de cargos comissionados – dos quais os irmãos Barros não abrem mão – perdendo-os, perdem o império político que tanta prosperidade lhes tem trazido.Continue lendo ›
Diante da falta de outra proposta da administração Pupin/Barros, que manteve os 4% de reajuste, os servidores públicos municipais de Maringá confirmaram ontem o início do movimento paredista para a próxima terça-feira. Os servidores da Câmara podem engrossar o movimento, a partir da quarta-feira, 29. Continue lendo ›
Na assembleia que vai avaliar a nova proposta do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), e se é que vai fazê-la, voltará a se falar no reajuste dado em outras cidades. A última de Pupin foi oferecer 4%, uma piada diante de uma inflação superior a 11%.
Além da vizinha Sarandi, cuja proposta é quase três vezes a de Maringá (11,28%), veja os municípios que fecharam a campanha salarial de seus servidores: Londrina – 11,3%;Continue lendo ›
Hoje faz 40 dias sem qualquer resposta do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) aos servidores municipais que estão em campanha salarial.
Com isso, segue o plantão organizado pelo Sismmar em frente ao gabinete do prefeito, no paço municipal.
Servidores públicos municipais realizam nesta tarde um “marmitaço”, durante o plantão diante do gabinete do prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), que se recusa a apresentar uma proposta para a campanha salarial.
Segundo o Sismmar, os servidores estão há 36 dias aguardando uma proposta da administração municipal.
A assembleia dos servidores públicos municipais de Maringá, realizada na câmara municipal por causa da chuva, aprovou o pedido de reajuste de 17,5% (conforme estudo feito pelo Dieese), sendo 11,08% de reposição da inflação mais 6,42% de ganho real. Antes, a categoria pedia 10% de ganho real.
Decidiu-se ainda que nesta quinta-feira, às 8h, representantes da comissão de negociação estarão aguardando o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que não apresentou nenhuma proposta, na porta de seu gabinete, para entregar a proposta do funcionalismo. (Atualizado)
Deste o início da tarde, a Comissão de Negociação do Sismmar está diante do Gabinete do Prefeito de Maringá aguardando uma proposta da administração à categoria.
Essa proposta, ainda que apenas para uma parte das reivindicações, é necessária para que a assembleia de hoje, às 18h30, tenha o que analisar. Continue lendo ›
A assembleia dos servidores públicos municipais de Maringá, realizada ontem à noite, sem proposta enviada pelo Executivo, encaminhará ainda hoje à prefeitura um estudo do Dieese, com os valores que a Prefeitura de Maringá teria condições de conceder em reajuste aos trabalhadores.
Com isso, o governo Pupin terá até a próxima quarta-feira, data da próxima assembleia, para apresentar uma proposta à categoria. Se não houver uma proposta ou se ela for rejeitada pelos servidores, a decisão poderá ser pelo indicativo de greve – conforme apontado na assembleia ontem. Leia mais.
