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No aguardo

Quatro dias depois de terminado o prazo legal para a escolha dos candidatos, ninguém em Maringá sabe quem será o vice do PP nem se Maria Iraclézia de Araújo ainda será candidata pelo DEM. As conversas que correm nos bastidores é que poderia até haver desistência, dada a impossibilidade de costurar uma aliança para se designar um vice. Uma desistência a essa altura do campeonato, além de demonstrar fraqueza, serviria para sepulcro político.

Akino

Pupin pode ficar fora das eleições

Vejamos o que diz a lei sobre os prazos para a realização das convenções para escolha dos candidatos: Lei 9504/97: Art. 8º A escolha dos candidatos pelos partidos e a deliberação sobre coligações deverão ser feitas no período de 10 a 30 de junho do ano em que se realizarem as eleições, lavrando-se a respectiva ata em livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral.
Ora, terminado prazo, não pode se falar em ‘atas abertas’, tudo teria que ser deliberado até 30 de junho e as atas, lavradas. Está na hora do Ministério Público eleitoral tomar uma atitude e acabar com esta palhaçada de ficarem esperando acertos para terminar as atas. Ao pé da letra, entendo que o PP deveria perder o direito de lançar candidato a prefeito, já que não escolheu o vice.
Akino Maringá, colaborador

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E o Pupin continua sem vice…

O capo Ricardo Barros segue amanhã para Curitiba. Passadas 24 horas da convenção do PP, seu candidato a prefeito ainda não tem um vice. A água está chegando no pescoço. O PSDB tem se mantido inflexível e quer o vice, oferecido ao PMDB recentemente adquirido. Na capital do estado – dizem que talvez ele até apareça na Secretaria de Indústria e Comércio de Beto Richa, por onde recebe mensalmente como secretário – ele vai tentar demover o presidente estadual do PSDB, deputado Valdir Rossoni, que assinou um documento condicionando a coligação tucana em Maringá com o PP à indicação do vice. Barros está numa sinuca de bico, pois tudo indica que terá que abrir mão do PSDB ou do PMDB – e este, ele sabe, ameaçado pela executiva estadual, que também se reúne amanhã.

Eleições 2012

Cláudio Ferdinandi será o vice de Pupin


O professor Cláudio Ferdinandi, vice-presidente do PMDB de Maringá, será o vice de Carlos Roberto Pupin (PP). Ele confirmou ao blog que recebeu o convite e aceitou. O nome deverá ser referendado na convenção de amanhã, no paço municipal. O capo Ricardo Barros mudou a estratégia e, agora, ao invés de dividir, quer aglutinar: o PP pretende se coligar com o PMDB na majoritária e com o PSDB na proporcional. Por isso, Akemi Nishimori já foi descartada na vice.
Ferdinandi está na lista de administradores com contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado. Com a decisão, o PMDB maringaense dá uma banana à executiva estadual.

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Pupin revela sociedade com Silvio Barros II

Ao ser entrevistado hoje na TV Tibagi (Rede Massa/SBT), o prefeito em exercício, Carlos Roberto Pupin (PP), confirmou uma suspeita antiga dos meios políticos da cidade: ele disse que é sócio do prefeito licenciado Silvio Barros II. “Somos amigos e sócios”, afirmou. Como o entrevistador não o questionou a respeito da sociedade, mais não se falou. Mas há ilações sobre onde seria tal sociedade, que não aparece nas declações de bens dos dois à Justiça Eleitoral.
Considerando que Silvio Barros II (PP) disse certa vez no programa do ex-deputado federal Pinga Fogo de Oliveira que ele, SB, era sócio do petista Enio Verri no Contorno Norte, é lícito supor que no final das contas todos participam de uma mesma sociedade? Quais os interesses dela, onde atua, o que objetiva, quanto lucra? O eleito saberá detalhes? Dúvida, ó dúvida…

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E o PMDB não vai para… o PP!

O PMDB pode ir para Wilson Quinteiro (PSB), Enio Verri (PT) ou Dr. Batista (PMN), mas uma coisa é certa: não fica com Carlos Roberto Pupin (PP). Venderam e não poderão efetuar a entrega do partido, que tem hoje alguns filiados nomeados em  cargos comissionaods na administração dos fratelli Barros (alguns, dizem, nem aparecem para justificar o larjan). Na noite de ontem a executiva estadual do PMDB voltou a deixar claro que ou o PMDB apoiará um dos três ou lançará candidatura própria  – o que é hoje uma temeridade, mesmo considerando que o condomínio Barros, milionário, banque a produção dos programas de televisão. É que o candidato de Umberto Crispim “não vira”, diriam os jovens, além do que ele estava se preparando para uma vice de Pupin.
Resumo da ópera: Pupin ficará com o ônus de ter nomeados peemedebistas de ficha suja (dois deles têm condenação em segunda instância por formação de quadrilha) para seu reinado tampão e não terá ônus – a não ser, claro, os votos que o estrategista Umberto Crispim possa lhe carrear, o que no final das contas ficará caro, mesmo sendo o povo o pagador.

Eleições 2012

O que mais surpreenderia?


Depois que Lula aliou-se a Paulo Maluf, em São Paulo, para apoiar Fernando Haddad, tem gente que considera fortemente a possibilidade de o ex-presidente conseguir o apoio de Carlos Roberto Pupin para Enio Verri, ainda mais se os números do pré-candidato do capo continuarem patinando nas pesquisas. Depois do rápido namoro do pré-candidato petista com a ruralista Maria Iraclézia, do DEM, nada mais surpreenderia em Maringá.

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Pupin ainda procura um vice

Circulou hoje a história de que o pai do deputado Evandro Junior (PSDB) teria aceitado a vice de Carlos Roberto Pupin (PP), mas ela não se sustenta. Ele realmente recebeu o convite, mas não aceitou (seria sua última, mas bota última nisso, opção).
Pupin, aliás, foi ontem a Curitiba participar da reunião semanal da executiva do PMDB, levou a pesquisa da DataBarros e ofereceu a vice aos peemedebistas. Ficou surpreso ao saber que eles estavam de posse de outra pesquisa; tivesse lido este blog no final de semana, saberia que o PMDB havia contratado a segunda pesquisa de um instituto de Londrina, com números diferentes. Resumindo: ao contrário do que o capo Ricardo Barros espalha, ele não tem o PSDB nem o PMDB em suas mãos.

Akino

Abra os olhos, Pupin

Será que os 100 dias de licenças foram só para dar visibilidade, torná-lo mais conhecido, em condições de entrar melhor na disputa? Há quem diga que Pupin terá como missão fazer coisas do arco da velha, que talvez até o irmão recusasse. Abra os olhos, Pupin. Vai sobrar para você. Ou acredita que Ricardo é seu amigo, parceiro, companheiro? Ou será que você está fazendo (volto ao assunto) fazendo o papel de Nina (da novela Avenida Brasil), que agrada a Carminha, se faz de amiga, para fazer justiça? Se for isso, você é gênio e entrará para história de Maringá como um verdadeiro heroi.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Pena

Palavra que segundo o dicionário tem diversos significados: castigo · comiseração · condenação · dó · lição · lástima · penalidade · punição. Com ela podemos formar muitas expressões: Que pena ! Pena que! Valeu a pena? Tenho pena! Só para citar algumas. Neste sábado, dia que aprendemos ser de reflexão para o nosso irmão Silvio II, queremos refletir sobre ele, Pupin e outros políticos de Maringá.
Que pena que Pupin tenha se deixando picar pela mosca azul do poder a qualquer custo, ao que parece, e transformado num legítimo ‘ricardista’. Pena que não tenha ouvido os conselhos de D. Luiza, segundo dizem. Tenho pena dele. Como pena tenho de Silvio II, com sua aparência de cristão verdadeiro foi tragado pelas águas das cachoeiras da política de resultado. Ao final do seu mandato (há quem diga que já acabou) se perguntará: Valeu a pena?Continue lendo ›

Política

PTB indicará adventista para vice do PP

O empresário Nelson Aparecido, membro da Igreja Adventista, será indicado pelo PTB de Maringá para a vice do prefeito em exercício Carlos Roberto Pupin (PP). O PTB vai se coligar com o PSL para vereador e apoiará o candidato dos fratelli Barros para prefeito. O presidente do PTB de Maringá, Flávio Mantovani, recebeu hoje carta de apoio a Nelson Aparecido com assinatura do presidente da Associação Norte Paranaense (ANP) da Igreja Adventista do Sétimo Dia, pastor Ronaldo Bertazzo, entre outros.
PS – Como o PTB não forneceu o nome completo do empresário, procurei na relação de filiados do partido e encontrei Nelson Aparecido somente em Cianorte, Rosário do Ivaí, Abatiá, Amaporã e Arapongas.

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Seguindo o mestre

Os fratelli Barros não têm do que reclamar do prefeito em exercício Carlos Roberto Pupin. Consideram que ele está seguindo o mestre, ao nomear fichas sujas em cargos de comissão, ao fazer empréstimo para o Parque do Japão e, principalmente, por enviar para a câmara municipal projetos suspeitos, como o que dá benefícios a uma construtora do todo-poderoso Jefferson Nogaroli.
Para ficar mais parecido com os fratelli, só mesmo levando nas costas uma ação civil pública por improbidade administrativa, coisa que parece não estar tão longe.

Akino

Se Pupin tiver juízo, manda retirar para arquivamento…

…o projeto de lei 12.344/2012, assinado por ele em 8 de maio, dia da posse para o período mais importantes de sua trajetória política até aqui, através do qual se pretende doar 9.251,40 m2 , numa área residencial, nobre, próximo ao Contorno Norte. Pelo tom da defesa de John e Heine, e pelas falas de Humberto e Marly, tudo leva a crer que tem ‘esquema’ e sobrará para o prefeito. Se insistirem, o caso deve parar no MP e em processo por improbidade. O que acha, Aparecido Baptista? Não é boca escura, como diria, parodiando o Pinga Fogo?
E o dr. Heine? Que papelão!
Akino Maringá, colaborador

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Mérito dos crispinistas

É praticamente um consenso entre peemedebistas: se o prefeito em exercício de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), crescer nas próximas pesquisas, isso será mérito da contratação do secretário de Meio Ambiente, Miguel Grillo, e dos cargos comissionados distribuídos a apadrinhados do presidente Umberto Crispim. É a tal força do PMDB maringaense.

Akino

Quem não tem cão, caça com gato

Este ditado popular pode ser aplicado à falta da lei da ficha limpa, cujo projeto do vereador Saboia dorme nas gavetas, sabe-se lá de quem. Basta a aplicação do seguinte artigo 54 I-§ 2 º da Lei Orgânica do Município para que algumas posses de secretários nomeados fossem impedidas: “No ato da posse os secretários municipais apresentarão certidões do Distribuidor e de Protestos, comprovando sua idoneidade, escrito na Lei Orgânica”.
Por este texto, entende-se que quem tiver condenações, protestos, estiverem respondendo a processos não comprova idoneidade, logo não poderia tomar posse. Será que essas certidões estão sendo pedidas? Fica a sugestão para um requerimento dos vereadores: “Solicito ao prefeito para fins de esclarecimento público, que envie cópia das certidões apresentadas pelos secretários, diretores e coordenadores que tomaram posse nos últimos 4 anos”. Ou peçam só dos nomeados por Pupin. Que acha, Mário Verri?
Akino Maringá, colaborador

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Balanço de um mês

Na semana que vem Carlos Roberto Pupin completa um mês de interinidade, pouco menos de um terço dos 100 dias que SM Silvio Barros II concedeu-lhe para fazer sua campanha a prefeito de Maringá. Neste período, fez várias nomeações, inclusive de fichas sujas, e o balanço aponta que ele fez apenas uma nomeação de moto próprio, quer dizer, por sua livre escolha, mas com a bênção do capo Ricardo Barros. Apenas uma.

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PSL oficializa entrada no condomínio

O PSL, que em julho do ano passado anunciou acordo para apoiar Wilson Quinteiro (PSB), festejou ontem à noite, durante churrascada, sua entrada no condomínio partidário de Ricardo Barros. Há cerca de duas semanas a direção do partido havia se acertado com o prefeito em exercício Carlos Roberto Pupin (PP) e, dentro do gabinete no paço municipal, fechado o negócio, que envolveria pecúnio.
Ao entregar o partido, a direção obedeceu o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa (PSDB) e vai se coligar na proporcional com o PTB, outro que integra o condomínio. O pré-candidato Carlos Roberto Pupin participou do churrasco, realizado num sindicato da cidade.

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Errando o nome


Com tanto entra-e-sai, pode-não-pode, o prefeito em exercício de Maringá está errando até o nome. Carlos Roberto Pupin tem sido grafado “Pupim”, com “m”, em vários documentos oficiais, como mostram dois deles num mesmo órgão oficial (acima). Mas o leitor pode ficar tranquilo: Ricardo Barros deixou ele errar.

Akino

Por que eles não querem a redução dos supersalários do Executivo?

Sabe-se que John, Hossokawa, Heine e Zebrão não querem a revisão dos supersalários dos secretários, vice e prefeito. Que interesse teriam? Como John não poderá ser candidato a vereador, não porque não queira, mas porque não pode, é provável que sonhe em ser secretário num eventual governo Pupin, se não diretamente, por intermédio de Grillo ou Crispim. Hossokawa pode sonhar em ver o vice, ou secretário, caso não seja reeleito. Heine tem interesse que a esposa continue. Zebrão talvez pense em ser secretário de Esportes.
Assim pressionam Saboia para que não apresente o projeto, pois todos têm, de certo forma, interesse.
Akino Maringá, colaborador

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Saudação

Na sessão de outorga do título de cidadão benemérito a José Buzato, ontem à noite, o prefeito em exercício, Carlos Roberto Pupin – que, pra variar, estava acompanhado de seu principal cabo eleitoral, o prefeito licenciado Silvio Barros II -, inovou na hora da saudação, antes do discurso. Não saudou SM Silvio II, referiu-se a Cida Borghetti sem qualificá-la e a Ricardo Barros como deputado federal.

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Carlos Roberto Pupin já nomeou dois condenados em segunda instância

Mais um auxiliar nomeado pelo prefeito em exercício de Maringá, Carlos Roberto Pupin, tem condenação criminal em segundo grau e, se a administração municipal adotasse a Lei da Ficha Limpa como fazem outras cidades, o próprio Estado do Paraná e o governo federal,  não poderia ser nomeado. Emerson Froemming, nomeado por Pupin para cargo comissionado na Secretaria Municipal de Serviços Públicos no último dia 9, é um dos nove condenados em ação penal, acusado de integrar quadrilha que agia na 13ª Ciretran de Maringá fraudando a emissão de carteiras de habilitação; Froemming foi acusado de direcionar os exames práticos. Também o secretário Miguel Grillo, designado para o cargo pelo prefeito em exercício há cerca de um mês, está condenado na mesma ação, cuja notícia está reproduzida no site Monitor das Fraudes.

Blog

Mistéééério

No dia 5 de abril o blog publicou que Gilton Boneau, ex-secretário de Administração e há algum tempo diretor da Central de Compras e Almoxarifado Central, era o mais cotado para assumir a Secretaria da Fazenda no mandato tampão de Carlos Roberto Pupin (PP). Consta que Boneau, que é muito amigo da família Pupin, chegou a ser convidado, aceitou, mas por motivos ainda não conhecidos perdeu o cargo para Leopoldo Fiewski, o trisecretário.

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Erros táticos grosseiros

O prefeito em exercício, Carlos Roberto Pupin (PP), sabia desde novembro do ano passado que iria ficar na vitrine da Prefeitura de Maringá. Todos achavam que ele estaria, desde então, pensando em montar uma equipe própria; afinal, o homem é pré-candidato a prefeito. No entanto, o que se viu até agora foram lances que no futebol costumam ser chamados de erros táticos grosseiros. Todas as nomeações (to-das) não lhe acrescentaram até agora um só voto, não somaram política e eleitoralmente. O que se viu foi um mero remanejamento de pessoas de um mesmo time – o time do Ricardo Barros, também responsável por um uso da máquina pública jamais visto na história de Maringá. Um time, frise-se, que tem muita gente “pendurada” na Lei Ficha Suja – e cada vez entrando mais. Na prática, Pupin vestiu a pele de títere, que lhe foi emprestada pelo prefeito licenciado.
Será que é assim que Pupin pensa em administrar Maringá, no caso de uma vitória nas urnas?

Blog

Máquina a todo vapor

A observação foi feita por Lauro Barbosa: os releases produzidos pela Prefeitura de Maringá não trazem mais o termo “prefeito interino” quando se referem a Carlos Roberto Pupin. A determinação teria partido do coordenador de sua campanha, Ricardo Barros.
Ao mesmo tempo, aumenta o número de textos que trazem o nome do pré-candidato dos fratelli no título e na primeira linha. É “Pupin participa”, “Pupin reúne”, “Prefeito Roberto Pupin acompanha”,  “Pupin entrega” e por aí vai.

Gente

No Demori

No Demori
No bar do Demori, em Maringá, hoje pela manhã: o professor Gilberto Pavanelli, o policial Rogério Mello, o prefeito em exercício Carlos Roberto Pupin e o professor Amaury Meller. Nos cinco minutos em que Pupin ficou lá a conversa versou sobre educação e segurança.

Política

Cena política maringaense


A pré-convenção do PP de Maringá, realizada na semana passada (aquela que atrasou esperando a chegada dos CCs da administração municipal), teve na mesa principal a presença de filiados a outros partidos. Além de Márcia Socreppa (PSDB) e Valter Viana (PHS), Luisa Maria Esteves Pupin prestigiou o pré-lançamento do nome do marido a prefeito. A atual primeira-dama de Maringá está entre os 1.427 filiados que o PDT tem no município. O PDT, para quem não sabe, apoia a candidatura do deputado estadual Enio Verri (PT), assim como o PR, que esteve lá representado pelo ex-presidente Ademar Schiavone, que no final do ano passado discordava da escolha de Pupin pelos fratelli.
(Foto: Tabajara Marques)